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Obsessão e Desobsessão de a a z

Jun 02, 2018

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  • 8/10/2019 Obsesso e Desobsesso de a a z

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    OBSESSO E DESOBSESSO DE A a Z Aprendendo com Manoel Philomeno de MirandaColetnea de textos psicografados por Divaldo P. FrancoOrganizado por Sidnei Carvalho

    ATIVIDADESOBSESSORESPgina 36

    Os transtornos depressivos e do pnico assolam com ndices terrveis de incidncia, assimcomo os desvarios sexuais, a toxicomania, a violncia, a degradao dos costumes, asambies desmedidas e as paixes asselvajadas, impondo-nos cuidados especiais no tratocom as suas vtimas. Nem todos aqueles que se enredam nessas tramas danosas parecemdispostos a libertar-se, reagindo muitas vezes com violncia e rebeldia. Em outras ocasies,amolentados pelo vcio, deixam-se arrastar pelas vigorosas redes da dependncia. Em todosesses casos encontramos graves processos obsessivos, nos quais espritos enfermoslocupletam-se aspirando e usurpando as energias dos obsediados e levando-os exausto deforas. Outras ocorrncias, por induo desses parasitas espirituais, tambm desencadeiam omecanismo perturbador a fim de que sejam atendidos nos hbitos mrbidos que transferiram

    da Terra para o alm. Ainda podemos anotar uma outra classe de ocorrncia, que aquela quedeflui da vingana do desencarnado ao encontrar aquele que o houvera infelicitado e,destitudo de sentimentos dignos, compraz-se do desforo, empurrando-o para o calabouo daviciao. (Entre Dois Mundos, pg. 52 e 53).

    Comentrios: O Espiritismo deixa claro que a maioria das doenas que nos assolam, temorigem no esprito ou origem espiritual, num primeiro momento. Num segundo momento,afetam nosso emocional e num terceiro momento, o nosso corpo fsico. Se as combatermos naorigem, dificilmente nos afetar nos outros dois momentos. Portanto a depresso, a sndromedo pnico, o TOC e tantos outros transtornos que afetam nossa sociedade em nossos dias,tem origem no espiritual. necessrio portanto, tratamento mdico (alopatia), espiritual e

    psicolgico ou psiquitrico, dependendo do caso e da gravidade. Mas sempre lembrando quese no fizermos nossa parte, a cura no nos visitar. O ser humano tem mania de querer selivrar de seus problemas sem se esforar para isso, quer milagres, solues mgicas e issono existe. Podemos e devemos nos autocurar, pois tudo est dentro de ns e a maneira comoexternamos nosso lado negativo que nos leva s doenas. Temos que nos autoconhecer eautoavaliar sempre, e a partir disso, nos autocurarmos. Conhecendo nossos defeitos, nossolado obscuro, saberemos por conseguinte, lutar contra ele, control-lo, resolvendo-o,dissipando-o a ponto de no mais trazer prejuzos ao nosso cotidiano e a nossa caminhadaevolutiva. Todos temos problemas, a diferena a maneira como os encaramos. Se compessimismo e desnimo, os problemas nos parecero muito maiores e intensos do querealmente so e sofreremos duplicadamente; se com otimismo, esperana, confiana em Deuse em dias melhores, conseguiremos transp-los e sairemos deles muito mais fortes e maduros.

    02 de julho de 2013.

    LIVRO:

    - OBSESSO E DESOBSESSO DE A a ZAprendendo com Manoel Philomeno de MirandaColetnea de textos psicografados por Divaldo P. FrancoOrganizado por Sidnei Carvalho

    AUTISMOPgina 37

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    Assomando conscincia todas as lembranas do passado, vive nesse mundo agora sob ainjuno da culpa que o vergasta, procurando se esconder e se apagar de modo a no serreconduzido aos lugares de horror de onde foi arrancado pelo amor que lhe favoreceu areparao noutras circunstncias. Expiar o mal que se fez, para logo depois repar-lo, o

    impositivo da justia divina ao alcance de todos ns. Larga, como efeito, se faz a expiao.(Loucura e Obsesso, pg. 89).

    AUTISMO E AUTO-OBSESSOPgina 37

    Tecnicamente, estamos diante de um vigoroso processo de auto-obsesso por abandonoconsciente da vida e dos interesses objetivos. Quando o indivduo mantm intensa vida mentalem aes criminosas, as quais oculta com habilidade, e se mascara para o cotidiano, aduplicidade de comportamento lhe faz cruel transtorno, que ento ele carpe, silenciosamente.

    O delito, que ignorado pelas demais pessoas, conhecido pelo delinquente que o vitalizacom permanentes construes psquicas, destruindo a polivalncia das ideias que terminampor se sintetizar numa fixao mrbida, que lentamente empareda seu autor. Passamdesconhecidos pelo mundo esses gravames que o eu consciente sepulta nos depsitos damemria profunda sem que eles se aniquilem, ali permanecendo em grmen que irradia ondasdestruidoras envolvendo o criminoso. s vezes irrompem como estados depressivos graves enoutras surgem como complexos de culpa com fundamento real para eles mesmos, que setornam desconfiados e acreditam ser perseguidos e fazem quadros de torpes alienaes,caindo nas malhas da loucura ou no abismo do suicdio, artifcios que buscam para aniquilar osdramas tormentosos que os esfacelam interiormente. As cenas hediondas que fixaramretornam implacveis e cada vez mais ntidas, sem que quaisquer novas paisagens sesobreponham. (Loucura e Obsesso, pg. 84 e 85).

    AUTISMO E INFNCIAPgina 38

    Inmeros casos de autismo, quando detectados na primeira infncia, procedem de gravescompromissos negativos com a retaguarda espiritual do ser, que renasce com as marcascorrespondentes no perisprito, o qual se encarrega de imprimir as deficincias que lhe sonecessrias para o refazimento. Outrossim, aqueles que padeceram nas suas mos cruisacompanham-no, dificultando a sua recuperao e gerando situaes crticas e mui dolorosas,ameaando-o com improprios e vibraes deletrias que ele no sabe decodificar, masregistra na tela mental, e ento foge da realidade para o seu mundo de sombras, quando nose torna agressivo, intempestivo, silencioso e rude. (Sexo e Obsesso, pg. 55).

    AUTISMO E OBSESSOPgina 38

    H muitos espritos que, atravs da alienao mental (autismo), buscaram fugir de suasvtimas e apagar as lembranas que os acicataram, produzindo um mundo interior agitado anteuma exteriorizao aptica, quase sem vida. O modelador biolgico imprime, automaticamente,nas delicadas engrenagens do crebro e do sistema nervoso o que necessita para progredir:

    asas para a liberdade ou presdio para a reeducao. Como se v, a obsesso no , nestecaso, fator responsvel pela loucura. A autopunio gerou o quadro de resgate para o infratorda lei. Aqueles inimigos desencarnados que se acercam dele pioram a expiao, mas o

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    esprito calceta que impe os sofrimentos, sabendo que eles sero benficos para suaredeno. Entre os auto-obsediados encontramos tambm os narcisistas, que abrem as portasda mente a parasitoses espirituais muito srias, em decorrncia da conduta passada. Outrosmais, indivduos culpados, so promotores das psicogneses que propeliro a organizaofsica a produzir a casa mental mais conforme s suas necessidades expiatrias. (Loucura eObsesso, pg. 89 e 90).

    Comentrios: Como vimos acima, o autismo uma expiao, assim como a Sndrome deDown, por exemplo. Em geral foram pessoas muito inteligentes em vidas passadas, masutilizaram sua inteligncia para a prtica do mal, ento reencarnam com esse tipo de expiao,sempre lembrando que cada caso um caso. Nem a Cincia ainda foi capaz de comprovar oque se passa pela mente de um autista (h vrios graus de autismo, inclusive), portanto o quemais se aproxima de uma explicao lgica para esses casos, de fato, o que o Espiritismonos traz e esclarece. Quando me refiro a mente de um autista, me refiro aos pensamentos delee no ao que acontece ao seu crebro fsico. Foi lanado um bom livro chamado Vivendo comJonathan - Lies de amor, vida e autismo autora Sheila Barton, obra esta que no esprita, mas conta a experincia de Sheila como me de um autista, Jonathan. Portanto, um

    irmo nosso que apresenta esse quadro expiatrio precisa tambm de tratamento espiritual, jque como observamos nos textos de Divaldo, h sempre espritos obsessores perto deles, queacabam dificultando a harmonia que seria possvel a um autista ter no dia a dia, dependendodo seu grau de limitao, e consequentemente, a harmonia da sua famlia tambm. Emalgumas outras obras espritas, foi esclarecido que em alguns casos o esprito de quem temSndrome de Down, por exemplo, mesmo estando encarnado, permanece lcido, porm eleno consegue externar o que sente, o que pensa e s vezes nem o que deseja, devido s suaslimitaes fsicas/mentais (limitaes do crebro fsico). E h ainda outros casos em que oesprito encarnado desse nosso irmo tambm est limitado e no somente seu crebro fsico.Na obra Deficiente mental, por que fui um?, muitos que tiveram a sndrome em sua ltimaencarnao, explicam o motivo de terem tido que passar por essa expiao.

    02 DE JULHO DE 2013.

    RETIRADO DO LIVRO:

    - OBSESSO E DESOBSESSO DE A a ZAprendendo com Manoel Philomeno de Miranda Coletnea de textos psicografados por Divaldo Pereira Franco Organizado por SidneyCarvalhoEditora do Conhecimento

    ABORTO E OBSESSO - Pgina 13

    A pugna que se tratava alm dos olhos fsicos fazia -se constrangedora. O esprito, que foraexpulso violentamente do corpo, no se desligara da matriz uterina, influenciando com a mentevigorosa e revoltada o organismo que se negara a sustent-lo. Utilizando-se do motivo, sentia-se injustamente repudiado, no obstante as reiteradas splicas que fizera futura me nansia de progredir atravs das engrenagens do corpo fsico. Assenhoreando lentamente acriminosa pela incidncia teleptica, foi desenhando na tela mental e conseguiu, ao longo dosmeses, desarticular o equilbrio da razo de seu comportamento. Nesse particular, aconscincia culpada foi rompendo a couraa da falsa justificativa para o crime hediondo,gerando os prdromos do arrependimento, qe se transformara no fio mgico para o intercmbiomental. (Nas Fronteiras da Loucura, pg. 52).

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    Comentrios: Como vemos no exemplo acima, o aborto crime hediondo porque existe umaprogramao reencarnatria para todos ns e esse esprito que renasceria estava coberto deesperanas de recomear sua vida material e resgatar seus erros pretritos. A atitude da meimpediu-o de renascer e o esprito se revoltou, comeando a obsedi-la. A obsesso nada mais

    do que um ataque mental da parte do esprito sofredor ou vingativo, que vai com o tempo,deteriorando a sade fsica e mental da sua vtima. Alis, que fique claro que no existemvtimas inocentes de absolutamente nada nem ningum, pois atramos esses irmos aindaignorantes, devido aos erros que praticamos em vidas passadas, prejudicando-os, ou mesmocom nossos pensamentos negativos. Tudo questo de afinidade e sintonia. Podem serespritos sofredores, doentes apenas e no vingadores. Eles vo se chegando sutilmente e malpercebemos, esse o primeiro grau da obsesso, chamada de obsesso simples, segundoKardec. A pessoa comea a ter pesadelos, mudar de humor sem motivo aparente, irrita-secom facilidade e vai mudando de comportamento. Quem percebe quem convive com essapessoa, pois ela mesma no se d conta. Depois vem a fascinao, a pessoa comea a falarcoisas absurdas dos outros e de si mesmo (autoelogios, falsa imagem de si mesmo,afirmaes sem nexo sobre quaisquer assuntos) e cr firmemente que tem toda a razo no quediz e o terceiro grau a subjugao, onde o esprito obsessor pode tomar total controle da

    mente ou do corpo de quem est obsedando. E segundo a Apometria ainda h a obsessocomplexa, muito mais complicada do que as trs acima citadas. (Vide opo do menuApometria).

    Os drogados, tabagistas, glutes e alcolatras so obsedados, pois os espritos inferiores seaproveitam dos nossos vcios para os alimentarem e usufruir deles junto conosco, aspiram aosteores alcolicos, a fumaa do cigarro comum e das drogas (mesmo injetveis eles usufruem,vampirizam) e o odor dos alimentos, pois no possuem mais o corpo fsico para usufrurem deforma diferente. uma forma de vampirismo. Os obesos mrbidos, alm de naturalmenteterem problemas de ordem fsica, comprovados pela Medicina, ainda tem influenciaonegativa espiritual para comerem cada vez mais.

    ACOPLAMENTO DO OBSESSORpgina 14

    O esprito vingador encontrava-se colado ao doente como se estivesse acoplado da cabeaaos ps, desde o crebro, descendo pela coluna vertebral em atitude mental exploradora deenergias e em comando total da sua mente entorpecida e envolta em sucessivas camadas decampos vibratrios degenerativos. A expresso de fria e de prazer ante a vitria do desforodesenhava uma fcies nica, terrvel. (Entre Dois Mundos, pginas 154 e 155).

    Comentrios: Como v, o esprito se acopla ao perisprito do doente obsedado e passa aexplorar as energias deste, enfraquecendo-o e debilitando-o cada vez mais, tanto fsica quantomentalmente.

    AFINIDADE E SINTONIAPgina 16

    Os dardos atirados pelas mentes agressivas e inamistosas so inevitveis para aqueles contraquem so dirigidos. No entanto, a conexo somente se dar por identidade de sintonia, por

    afeio afinidade em quem se manifestam. Por esse motivo, a obsesso sempre resulta dasdefeces morais do esprito em relao ao seu prximo e tambm desse infeliz e tresvariado,

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    que no se permite desculpar e dar novas chances a quem lhe haja prejudicado. (Tormentosda Obsesso, pg. 103).

    Comentrios: Como j foi dito, o esprito sofredor ou vingador s se ligar a ns se dermos

    brechas, se sintonizarmos com ele e tivermos afinidade de sentimentos e pensamentos, casocontrrio ele no ter como nos atingir. Mas como vivemos num mundo de provas e expiaes, bem comum sermos obsedados costumeiramente, por causa de nossa ainda inferioridademoral. Sempre que damos asas aos nossos pensamentos e sentimentos ruins, tais como:raiva,inveja, cime, egosmo, orgulho, vaidade e tantos outros, abrimos automaticamente, brechaspara que esses nossos infelizes irmos se afinem conosco e nos prejudiquem ou influenciemnegativamente, de alguma forma. A prece diria, sincera e a prtica do bem nos ajuda a nosproteger dessas influenciaes.

    03 de julho de 2013.

    CONSCINCIAPgina 69

    Livro:

    - OBSESSO E DESOBSESSO DE A a Z

    A conscincia departamento do esprito e onde esto escritos os deveres do ser humano emrelao a si mesmo, ao seu prximo e a Deus. Silenciosamente, vo sendo arquivados ospensamentos, as palavras e as aes que do vida a formas fludicas elaboradas pelas ideiase vivificadas pela intensidade de energia de que se constituem, emitidas pelas fixaesadotadas. Tanto ocorre na esfera das paixes asselvajadas como nas abenoadas expressesde sublimao, dando lugar a construes sublimes que constituiro campo vibratrio paraonde se rumar aps a desencarnao. Conforme se pense, advir a edificao do cu ou doinferno pertinente qualidade de onda emitida. (Reencontro com a Vida, pg. 161 e 162).

    CONSCINCIA CULPADAPgina 69

    Sabemos que o perdo de uma dvida no isenta o seu responsvel da regularizao atravsde uma outra forma. Quem perdoa fica bem, porm o desculpado permanece em dbitoperante a economia da vida. Cumpre passar adiante o que recebeu, auxiliando a outremconforme foi ajudado. Assim, no caso em tela, a conscincia de culpa do devedor faz ummecanismo de remorso que se transforma em desajuste da energia vitalizadora, que passa asofrer os petardos e termina por produzir, como no desconhecemos, a auto-obsesso ouengendra quadros de alienao mental conhecidos da psicopatologia sob denominaesvariadas. A conscincia culpada do esprito que se arrepende do mal que praticou mas no sereabilita emite vibraes perniciosas que o perisprito encaminha ao crebro, perturbando suasfunes. A terapia, no caso, ser autorreparadora, concitando o paciente a refazer o caminho,a dedicar-se ao do bem possvel e trabalhar moralmente reajustando-se tranquilidade da

    recuperao. (trilhas da Libertao, pg. 28).

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    CONSCINCIA CULPADAIIPgina 70

    A conscincia individual representando, de algum modo, a conscinc ia csmica, no se poupaquando se descobre em delito aps a liberao da forma fsica, engendrando mecanismos de

    autorreparao ou que so impostos pelos sofrimentos advindos da estncia do alm-tmulo.Afetando o equilbrio da energia espiritual que constitui o ser eterno, a conscincia individualimprime nas engrenagens do perisprito os remorsos, as turbaes, os recalques e os conflitosque perturbaro os centros do sistema nervoso e cerebral, bem como os seus equipamentosmais delicados, mediante altas cargas de emoo descontrolada que danificam o complexoorgnico e emocional. Noutras vezes, desejando fugir sanha dos inimigos, o esprito busca ocorpo como um refgio no qual se esconde, bloqueando os centros da lucidez e da afetividadeque respondem com indiferena e insensibilidade ao paciente de tal natureza. (Loucura eObsesso, pg. 49).

    CONSCINCIA CULPADAIIIPgina 70

    Problemas de graves mutilaes e deficincias, enfermidades irreversveis surgem comoefeitos da culpa guardada no campo da conscincia em forma de arrependimentos tardiospelas aes nefastas antes praticadas. Neste captulo, o das culpas, origina-se o fator casualpara a injuno obsessiva. Da s existem obsediados porque h dvidas a resgatar. Aobsesso resulta de um conbio por afinidade de ambos os parceiros., A culpa, consciente ouinconscientemente instalada no domiclio mental, emite ondas que sintonizam com intelignciasdoentias, habilitando-as a intercmbios mrbidos. No caso especfico das obsesses entreencarnados e desencarnados, estes ltimos, identificando a irradiao enfermia do devedorporque so tambm infelizes, iniciam o cerco ao adversrio pretrito atravs de imagens,mediante as quais se fazem notados, no necessitando de palavras para serem percebidos e

    se insinuando com insistncia at estabelecerem o intercmbio que passam a comandar.(Painis da Obsesso, pg. 9).

    CONSCINCIA CULPADAIVPgina 71

    Sabemos que em todo processo de obsesso esto presentes dois enfermos em pugna dedesequilbrio. De igual forma, no ignoramos que a obsesso se torna possvel graas aodo agente no campo perispiritual do paciente. A conscincia de culpa do hospedeiro desarticulao campo vibratrio que o defende do exterior e nessa rea deficiente, por sintonia, fixa-se ainduo perturbadora do hspede. A essa conscincia de culpa chamaremos matriz, quefacultar o acoplamento do plugue mental do adversrio. No raro, a fora de atrao da matriz to intensa, por necessidade de reparao moral do endividado, que atrai o seu opositorespiritual, iniciando o processo alienador. Em outras ocasies, quando a culpa de menorintensidade, o cobrador sitia a usina mental do futuro hospedeiro, que termina por aceitar ainspirao perniciosa, tendo incio o intercmbio teleptico que romper o centro de defesa,facultando, assim, a instalao da parasitose. Esta, graas sua intensidade, atravs doperisprito se alojar na mente, gerando alucinaes, pavores, insatisfao, manias,exacerbao do nimo ou depresso, ou se refletir no rgo que tenha deficincia funcionalpelo assimilar das energias destrutivas que lha so direcionadas e absorvidas. (Trilhas daLibertao, pg. 25).

    CONSCINCIA CULPADAVPgina 71

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    A conscincia de culpa se esconde nos refolhos da memria, embora no identifique o fatorcausal responsvel pela insegurana e sofrimento. Esse transtorno psicolgico, portanto, temsempre as suas razes fincadas nas atitudes que o esprito se permitiu e das quais noconseguiu se libertar porque tem conhecimento de que no deveria t-las praticado. Dessa

    forma, quando, na erraticidade, padece os conflitos que acumulou aps a prtica do atoperverso e no se facultou reabilitao moral, atravs da reparao junto ao ofendido ou emrelao sociedade que poderia auxiliar no seu processo de evoluo espiritual. (Reencontrocom a Vida, pg. 184).

    Comentrios: Como j foi dito em outros artigos, a lei de afinidade e sintonia que permite ouno que sejamos influenciados tanto para o bem quanto para o mal. Quando cometemos erros,nos arrependemos e nem assim, conseguimos ter paz de esprito, isso se denomina culpa e aculpa um plugue mental que pode nos ligar com nossas vtimas ou inimigos desencarnados aquem prejudicamos em nossas vidas pretritas. Eles esperam que baixemos nosso padrovibratrio para conseguir nos atingir, vo se insinuando sutilmente e nem percebemos. Da de

    novo, a recomendao do Cristo, de vigiarmos e orarmos para nos proteger dessas influnciasque podem acabar nos adoecendo mental, psicolgica e fisicamente.

    CRIANAS E OBSESSOPgina 75

    Livro:

    - OBSESSO E DESOBSESSO DE A a Z Coletnea de textos psicografados porDivaldo P. Franco

    No desconhecemos que a obsesso na infncia tem um carter expiatrio como efeito deaes danosas de curso mais grave. No obstante, os recursos teraputicos ministrados aoadulto sero aplicados ao enfermo infantil com mais intensa contribuio dos passes e da guafluidificada, da bioenergia bem como da proteo amorosa e paciente, usando a orao e adoutrinao indireta ao agente agressor, a psicoterapia e, por fim, o atendimento desobsessivomediante o concurso psicofnico quando for possvel atrair o hspede comunicaomedinica de conversao direta. A viso do espiritismo em relao criana obsediada holstica, pois que no a dissocia, na sua forma atual, do adulto de ontem quando contraiu odbito. Ele ensina que infantil somente o corpo, j que o esprito possui uma diferente idadecronolgica, nada correspondente da matria. Alm disso, prope que se cuide no s dasade imediata, mas, sobretudo, da disposio para toda uma existncia saudvel queproporcionar uma reencarnao vitoriosa, o que equivale a dizer rica de experinciasiluminativas e libertadoras. Adimos a terapia do amor dos pais e demais familiares, igualmenteenvolvidos no drama que afeta a criana. (Trilhas da Libertao, pg. 27).

    Comentrios: fato que a criana de hoje tem apenas o corpo infantil, mas tem antes de tudo,um esprito eterno, j viveu outras vidas e assim como todos ns, que hoje somos adultos,tambm cometeu erros e delitos. Diante disso se a criana no dorme bem, est sempredoente, irritadia, aptica ou coisa que o valha, recomendamos que a levem para tomar passesnum centro esprita e passem pela orientao da casa. Mas no para frequentar o centro s

    quando se precisa de ajuda e sim, conscientizar-se de que sem Deus e a prtica do bem, nsestamos desprotegidos espiritualmente e devido ao fato de sermos devedores das leis deDeus, estamos todos sujeitos a ser obsediados, tanto crianas, quanto adolescentes, quando

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    adultos e idosos. Evangelize essa criana desde tenra idade, fale de Deus, da natureza, dorespeito a tudo que o Pai criou, animais e humanos. Ensine valores verdadeiramenteimportantes a esse ser reencarnado que precisa dos pais para que o oriente e encaminhe nocaminho do bem e da caridade, para que possa aproveitar ricamente a sua encarnao atual epossa voltar a espiritualidade, quando aqui j tiver terminado suas tarefas, de maneira a terresgatado o maior nmero de faltas pretritas possvel. Reconhea desde a primeira infncia

    de seu filho, seus defeitos e qualidades e procure corrigir esses defeitos morais j perceptveisclaramente. Se uma criana que maltrata animais, os amiguinhos, os pais e familiares,professores e colegas de escola, corrija isso imediatamente, procure ajuda espiritual eorientao teraputica. O builling, por exemplo, uma maneira de agir desprezvel eintolervel, portanto, sendo cientificado de que seu filho o pratica na escola, corrijaimediatamente e impea-o de continuar agindo com tamanha falta de respeito, pois ser asociedade a arcar com o comportamento duvidoso do seu filho no futuro e convenhamos que aobrigao de orientar e educar os filhos dos pais, a escola apenas instrui, ensina a trabalharem equipe e coisas do gnero e a sociedade nada tem a ver com os desvios comportamentaisde indivduos que s so o que so por falta de pulso, firmeza e dedicao dos seusprogenitores em educ-los e orient-los devidamente em sua infncia.

    05 de julho de 2013.

    DISTRBIOS ENERGTICOSPgina 95

    Livro:

    - OBSESSO E DESOBSESSO DE A a Z Aprendendo com Manoel Philomeno deMirandaColetnea de textos psicografados por Divaldo P. Franco

    Fixaes afetivas, de amor e de dio, de cime e de ressentimento produzem ondas mentaisque se dirigem queles que se lhe fazem receptivos, gerando situaes deplorveis, tambmno organismo fsico em razo do seu pestilento contedo energtico. Estabelecido o primeirocontato, registrada a emisso de foras pela mente, mais fortes se fazem as conexes,gerando distrbios pertinentes sua estrutura. Somos o que cultivamos e vivemos respirando oar emocional e espiritual em que nos comprazemos. (Transtornos Psiquitricos e Obsessivos,pg. 290).

    DISTRBIOS MENTAIS DO PASSADOPgina 95

    Ao reencarnar-se o esprito, o seu perisprito imprime no futuro programa gentico do ser osrequisitos depurativos que lhe so indispensveis ao crescimento interior e reparao dosgravames praticados. Os genes registram o desconcerto vibratrio produzido pelas aesincorretas no futuro reencarnante, passando a constituir-se um campo no qual se apresentaroos distrbios do futuro quimismo cerebral. Quando se apresentam as circunstnciaspredisponentes, manifesta-se o quadro j existente nas intrincadas conexes neuronais,produzindo por fenmenos de vibrao eletroqumica o transtorno, que necessitar decuidadosa terapia especfica e moral. No apenas se far imprescindvel o acompanhamento

    do terapeuta especializado, mas tambm da mudana de comportamento e da compreensodos deveres que devem ser aceitos e praticados. (Tormentos da Obsesso, pg. 280).

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    DISTRBIOS MENTAISPSICOGNESEPgina 95

    Ante os processos psicopatolgicos que aturdem o ser humano, de forma alguma se podemeliminar os preponderantes fatores cerebrais, especialmente aqueles que afetam osneurotransmissores, facultando a instalao de distrbios psquicos de variada catalogao.Concomitantemente, a terapia especializada que visa a regularizar a produo de molculasneuroniais, no obstante consiga alcanar os resultados programados, insuficiente para ocompleto restabelecimento da sade mental, noolgica e comportamental do indivduo. Istoporque, na psicognese desses processos encontra-se o esprito como ser imortal que , emrecuperao de delitos morais perpetrados em existncias passadas, que ora lhe cumprealcanar. Herdeiro das atitudes desenvolvidas no curso das experincias carnais anteriores, oser elabora a maquinaria orgnica de que necessita para o desenvolvimento doscompromissos da prpria evoluo. Assim sendo, ao iniciar-se o processo da reencarnao,imprime, nos cdigos genticos, as deficincias defluentes da irresponsabilidade, que seapresentaro no futuro, em momento prprio, como descompensao nervosa, carncia ou

    excesso de molculas neurnicas responsveis pelos correspondentes transtornospsicolgicos ou de outra natureza. (Reencontro com a Vida, pg. 19 e 20).

    DISTRBIOS PSICOLGICOS E OBSESSOPgina 96

    Instalam-se, ento, distrbios psicolgicos que lentamente vencem a sociedade, que mergulhano uso de drogas qumicas variadas, ora com finalidade teraputica, momentos outros comofuga infeliz, gerando-se telementalizados e conduzidos por outras mentes desvinculadas docorpo que pululam fora do mundo fsico, na dimenso espiritual. Distrbios psicolgicos

    avolumam-se nos grupos sociais, decorrentes dos fenmenos endgenos e exgenos,favorecendo a instalao de obsesses, a princpio sutis, depois graves no seu contedopsquico pernicioso. muito fcil, no entanto, reverter o quadro, mediante a mudana cultural emoral dos indivduos, voltando-se para os valores do esprito e da sua imortalidade, semqualquer prejuzo para a vida fsica, antes lhe concedendo qualidade, meta e meios adequadospara torn-la feliz. (Reencontro com a Vida, pg. 26 e 27).

    DEFESA CONTRA A OBSESSOPgina 80

    Livro:

    - OBSESSO E DESOBSESSO DE A a Z Aprendendo com Manoel Philomeno deMiranda - Coletnea de textos psicografados por Divaldo P. Franco

    Somente a constante vigilncia da conscincia reta constitui mecanismo de defesa contraessas sortidas do mundo espiritual inferior ao lado do envolvimento nos compromissos ntimoscom a simplicidade do corao e da ao, perseverando nos deveres sem qualquerextravagncia at o momento da libertao carnal. (Tormentos da Obsesso, pg. 218).

    DEFESA CONTRA A OBSESSO IIPgina 80

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    A inteireza moral elucidou, paciente uma defesa para qualquer tipo de agresso e difcil de ser atingida. A conduta digna irradia foras contradas s investidas perniciosas. Ohbito da prece e da mentalizao edificante aureola o ser da fora repelente que dilui asenergias de baixo teor vibratrio. A prtica do bem fortalece os centros vitais do perisprito que

    rechaa, mediante a exteriorizao de suas molculas, qualquer petardo portador de cargadanosa. O conhecimento das leis da vida reveste o homem de paz, levando-o a pensar nasquestes superiores sem campo de sintonia para com as ondas carregadas de paixo evulgaridade. (Loucura e Obsesso, pg. 123).

    DEFESAS DO CENTRO ESPRITAPgina 81

    A casa onde nos encontramos possui defesas e barreiras magnticas de proteo, mas estasno impedem que os hospedeiros de obsesso carreguem os seus comensais e atravessem as

    reas guardadas. Sabemos que as fixaes profundas nos centros mentais no so de fcilliberao. Isto posto, embora os invasores, como no caso em tela, logrem ultrapass-las,sentem as suas constries impeditivas, no entanto so arrastados pelo im psquico das suasvtimas. No , portanto, de se estranhar esta, como outras ocorrncias semelhantes. O quepodemos interceptar so as invases dos assaltantes desencarnados quando investem a ssou em grupos sem o contributo da energia mental dos que compartem os interesses no corpofsico. (Trilhas da Libertao, pg. 61).

    08 de julho de 2013.

    DOENAS DERIVADAS DE OBSESSESPgina 98

    Livro:

    - OBSESS O E DESOBSESS O DE A a Z Aprendendo com Manoel Phi lomeno deMiranda Coletnea de textos ps icog rafados po r Divaldo P. Franco

    Quando na Terra, conheci diversos casos de pessoas com tuberculose pulmonar e larngeaprovocada pela interferncia de inimigos desencarnados. As lceras gstricas e duodenais,

    alm das gneses acadmicas conhecidas, alguns distrbios cardacos e hepticos, doaparelho digestivo em geral, tem procedncia nessa terrvel, contnua emisso de fluidosenfermios que se infiltram nos rgos, que atacam e lhes descompensam o ritmo celular,funcional, provocando-lhes degenerescncia. (Trilhas da Libertao, pg. 34).

    DOENAS E OBSESSOPgina 99

    Invariavelmente os cultores do intercmbio espiritual e espiritistas, quaseem geral, reportam-se s influncias obsessivas de natureza mental e comportamental. O organismo fsico, no

    entanto, caixa de ressonncia do que ocorre nos corpos espiritual e perispiritual. Da formacomo sucede com a obsesso de natureza psquica, quando prolongada, que termina pordegenerar os neurnios, dando lugar loucura convencional, o fenmeno orgnico obedece

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    aos mesmos critrios. O que vlido numa rea, tambm o noutra. Indispensvel que sejamantida muita ateno diante de afeces e infeces orgnicas, examinando-lhes aprocedncia no campo vibratrio, no qual, no raro, encontramos mentes interessadas emdesforos, muitas vezes, ignorando a operao destrutiva que vem realizando nos tecidos.Como sabemos, nem todo esprito vingador conhece as tcnicas de perseguio, mantendo-seimantado a seu antigo desafeto, em face da lei da afinidade vibratria, isto , graas

    semelhana de sentimentos e de moralidade, o que faculta a plena interao de um com ooutro e intercmbio de emoes um do outro. Como as cargas mentais e emocionaistransmitidas, mesmo que as desconhecendo, so constitudas de campos de ressentimento ede vingana, essa contnua onda vibratria nociva assimilada pelo ser energtico, que passaa mescl-la com as suas prprias, gerando desconforto e disfuno nos equipamentos quesustenta. Iniciando-se o desconectamento do fluxo de energia emitida pelo esprito encarnado,em face da intromisso daquelas morbosas, as defesas imunolgicas diminuem, abrindocampo para a instalao de invasores microbianos degenerativos. As doenas aparecero logodepois. Toda terapia bactericida, portanto, que objetive apenas os efeitos dessa ocorrncia,combater somente os invasores microbianos, no reequilibrando o campo organizadorbiolgico, cuja sede o perisprito, que se encontra afetado pelo agente espiritualdesencarnado. Nunca ser demasiado repetir que, em qualquer processo de enfermidade edisfuno fisiolgica ou psicolgica do ser humano, o doente o esprito convidado

    reparao dos erros cometidos, responsveis que so pelas tormentas orgnicas de que omesmo se torna vtima.(Entre Dois Mundos, pg. 162 e 163).

    DOENAS E OBSESSOIIPgina 100

    Na larga experincia de lidar com obsessos fsicos, tenho aprendido que a mente o grandeagente fomentador de vida, como de destruio dos seus elementos constitutivos. Afinal, o quecriou e rege o Universo a mente divina, na qual tudo se encontra imerso. A mente humana,nos seus limites, produz a constelao de ocorrncias prximas sua fonte emissora de

    energia, sempre em sintonia com a qualidade de vibraes exteriorizadas. Pensar bem,portanto, j no tem sentido apenas tico ou religioso, mas uma abrangncia muito maior que o psicoteraputico preventivo e curador. (Entre Dois Mundos, pg. 165 e 166).

    DOENAS E OBSESSOIIIPgina 100

    nessa fase, e que a vtima se rende s ideias infelizes que recebe, a elas se convertendo,que se originam os simultneos desequilbrios orgnicos e psquicos de variada classificao.A mente, viciada e aturdida pelas ondas perturbadoras que capta do obsessor, perde o controleharmnico, automtico sobre as clulas, facultando o que as bactrias patolgicas proliferem,dominadoras. Tal inarmonia propicia a degenerescncia celular em forma de cnceres,tuberculose, hansenase e outras doenas de etiopatogenias complexas, que a cincia vemestudando. S a radical mudana de comportamento do obsediado resolve, em definitivo, oproblema da obsesso. (Painis da Obsesso, pg. 10).

    DOENAS E OBSESSOIVPgina 100

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    Os fatores imunolgicos do organismo, padecendo a disritmia vibratria que os envolve, sovencidos por bactrias, vrus e toda sorte de micrbios patolgicos que logo se desenvolvem,dando gnese s doenas fsicas. , Por sua vez, na rea mental, os conflitos e mgoas, osdios acerbos, as ambies tresvariadas e os tormentosos delitos ocultos, quando dareencarnao, por estarem nsitos no esprito endividado, respondem pelas distonias psquicase alienaes mais variadas. Acrescentemos a essas predisposies a presena de cobradores

    desencarnados, cuja ao mental encontra perfeito acoplamento na paisagem psicofsicadaqueles a quem perseguem, e teremos a presena da constrio obsessiva. Eis porque raraa enfermidade que no conte com a presena de um componente espiritual, quando no sejadiretamente esta o seu efeito. O corpo e a mente refletem a realidade espiritual de cadacriatura. (Painis da Obsesso, pg. 53).

    DOENAS E OBSESSOVPgina 101

    A experincia e o trato com os enfermos espirituais tem-me demonstrado que a interferncia

    psquica de umas criaturas sobre as outras, desencarnadas ou no, responsvel pela quasetotalidade dos males que as afligem, dentro, naturalmente, das injunes crmicas de cadaqual. A ao mental de um agente sobre outro indivduo, se este no possui defesas eresistncias especficas, termina por perturbar-lhe o campo perispiritual, abrindo brechas paraa instalao de vrias doenas ou a absoro de vibraes negativas, gerando lamentveisdependncias. (Trilhas da Libertao, pg. 30 e 31).

    DOENAS E OBSESSOVIPgina 101

    Em razo do tumulto reinante e das descargas mentais arrojadas quo destrutivas,enxameavam as ideoplastias perturbadoras, e a psicosfera predominante era caracterizadapelo baixo teor dos fluidos txicos. Obsidiados com profundas parasitoses espirituaisapresentavam enfermidades fsicas, cujas causas estavam nos distrbios provocados pelosseus perseguidores, misturando-se a portadores de cardiopatias graves, paralisias, neoplasiasmalignas, doenas oculares e respiratrias, numa variada e complexa gama de problemascrmicos, sem possibilidade de soluo por motivos bvios. (Trilhas da Libertao, pg. 44).

    Comentrios: Como se v claramente, a maioria das nossas doenas tem origem espiritual, ouseja, se abaixarmos nosso padro vibratrio abrimos brechas para nossos inimigos pretritosnos atacarem em nossas fragilidades fsicas e morais, da de novo a importncia do vigia eora recomendado por Jesus, porque somos todos devedores das leis de Deus econsequentemente, nenhum de ns est livre de ser obsedado. Pobre daquele que seconsidera acima desta possibilidade, pois a prpria vida lhe ensinar bem o contrrio, portantoa humildade tambm muito importante em nosso dia a dia.

    DOENTE MENTALPgina 102

    Livro:

    - OBSESS O E DESOBSESS O DE A a Z Aprendendo com Manoel Phi lomeno de

    Miranda

    Coletnea de textos ps icog rafados po r Divaldo P. Franco

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    O paciente psiquitrico ,normalmente, algum que se utilizou da inteligncia e do sentimentocom muita falta de responsabilidade, lesando os ncleos perispirituais que plasmam no crebrocarnal as necessidades de reparao. Imaginemos um mdico, no uso da sua misso demelhorar a qualidade de vida dos enfermos, de amenizar-lhes os sofrimentos, de prolongar-lhes a existncia e at mesmo de recuper-los das doenas, que se utiliza do conhecimentointelectual para a explorao dos seus recursos econmicos, sem respeito pelo ser humano,

    que posterga terapias valiosas, a fim de ret-los por mais tempo sob seus cuidados, ou que seutiliza da medicina para o enriquecimento criminoso atravs do aborto, da eutansia, decirurgias desnecessrias; como despertar no alm-tmulo? Tenhamos em considerao umescritor que intoxica as mentes dos seus leitores com clichs de perversidade e de luxria, devandalismo e de desrespeito; um ator ou atriz que, em nome da arte entrega-se aosdespropsitos das sensaes grosseiras, arrastando multides fanatizadas aos abismosmorais; um sacerdote ou pastor religioso, um pregador esprita, muulmano ou israelita, ou deoutro credo qualquer, que esgrime a palavra da sua f religiosa como espada de separao ede destruio de vidas, ou dela se utiliza para a prpria lubricidade mediante a seduo depessoas inexperientes para crimes sexuais, polticos, de qualquer espcie; os maledicentes eacusadores contumazes, que somente veem e comentam o que podem destruir e infelicitar; umcientista que se utiliza do comrcio ignbil de vidas para as suas experincias macabras, paraa venda de rgos vitais, para a conquista do poder, malsinando a inteligncia; os traficantes

    de drogas, de mulheres e crianas para o comrcio do vcio, como despertaro depois damorte? O remorso cruel, o desespero pelo acoimar das suas vtimas, a angstia em constataras alucinaes que se permitiram, o uso perverso que deram s suas aptides, aos seuspensamentos e tcnicas, explodem-lhes no esprito e levam-nos loucura, que prosseguemvivenciando quando recambiados reencarnao. As suas vtimas seguem-nos emps,imantadas rea da conscincia de culpa e ferreteando-os mais em duelos de diosinimaginveis. (Entre Dois Mundos, pg. 147, 148 e 149).

    Comentrios: Pois , ao contrrio do que muitos incrdulos e materialistas pensam e creem,TODOS que cometeram erros e crimes, resgataro de alguma maneira, porque diante das leisde Deus no h impunidade como h diante das leis dos homens. Ento, claro que temos

    que ter compaixo de nossos irmos encarnados, enfermos mentais, mas tambm temos quecompreender que eles esto resgatando seus crimes pretritos e por isso reencarnaram comlimitaes ou doenas mentais e portanto, Deus no os vitimou nesta vida injustamente. E osgenitores ou familiares destes nossos irmos, de alguma forma podem ter participado dabancarrota moral, em outras vidas, daqueles que hoje so seus filhos ou parentes prximos,portanto o resgate para todos os que convivem com eles no dia a dia. Diante disso e diantedo vu que Deus coloca em nossos olhos quando reencarnamos, no que concerne a nossasvidas passadas, pensemos muito antes de apontar o dedo ou criticar um familiar nosso quetenha esse tipo de problema, porque convenhamos... se a gente no tivesse nada a ver com aproblemtica mental ou limitao fsica dele, porque teria renascido em nossa famlia carnal?De duas uma, ou colaboramos com ele em seus erros e crimes ou nos dispusemos antes dereencarnar, a ajud-lo de alguma maneira, por amor e no porque temos as mesmas dvidasque ele, da renncia e no resgate. Quem no conhece alguma me ou pai com um filho ou

    filha deficiente mental ou fsico, que se desdobra para auxiliar, orientar, proteger e cuidar deles,com todo o amor e abnegao do mundo? E tambm tem aqueles pais que veem um filhodesse como um fardo e o despreza...

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    DROGAS E OBSESSOPgina 108

    Com Comentrios do Esprito Glaucus

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    Livro:

    - OBSESS O E DESOBSESS O DE A a Z APRENDENDO COM MANOEL PHILOMENODE MIRANDA COLETNEA DE TEXTOS PSICOGRAFADOS POR DIVALDO P. FRANCO

    As drogas liberam componentes txicos que impregnam as delicadas engrenagens doperisprito, atingindo-o por largo tempo. Muitas vezes, esse modelador de formas imprime nasfuturas organizaes fisiolgicas leses e mutilaes que so o resultado dos txicos de quese encharcou uma existncia pregressa. De ao prolongada, a dependncia que gera,desarticula o discernimento e interrompem os comandos do centro da vontade, tornando osseus usurios verdadeiros farrapos humanos, que abdicam de tudo por uma dose, at aconsuno total, que prossegue, entretanto, depois da morte. Alm de facilitar obsessescruis, atingem os mecanismos de memria, bloqueando os seus arquivos e se imiscuem nassinapses cerebrais, respondendo por danos irreparveis. A seu turno, o esprito registra assuas emanaes, atravs da organizao perispiritual, dementando-se sob a sua aocorrosiva. Quando isto ocorre, somente atravs de futuras reencarnaes conseguerestabelecer, a contributo de dores acerbas e alucinaes demoradas, o equilbrio que

    malbaratou. (Nas Fronteiras da Loucura, pg. 111 e 112).

    DROGAS E OBSESSOIIPgina 108

    A criana e o jovem, no obstante a aparncia de fragilidade e a inocncia ante asexperincias atuais, so espritos vividos e portadores de largo patrimnio de conquistaspositivas e negativas que lhes exornam a personalidade, facilmente despertveis de acordocom os estmulos externos que lhes sejam apresentados. Eis porque os valores morais eticos, quando cultivados, oferecem seguras diretrizes para o equilbrio e a existncia

    saudvel, tornando-se antdoto valioso para o enfrentamento do perigo das drogas. Somando-se a esses fatores externos os compromissos espirituais de cada criatura, no se pode negar apreponderncia da interferncia dos espritos desencarnados na conduta dos homensterrestres. Conforme as leis de afinidade e de sintonia, ocorrer as vinculaes naturais, quandono de carter recuperador em razo de antigos dbitos para com aqueles que se sentemprejudicados ou que foram vitimados pela incria e perversidade de quem os afligiu einfelicitou. Nesse comenos, no perodo da iniciao ou mesmo antes dela, instalam-se asobsesses simples, que se convertem em problemas graves, derrapando para subjugaescruis, nas quais, hspede e hospedeiro interdependem-se na usana das drogasdevastadoras. Quase sempre, aps instalada a obsesso desse porte, o esprito perturbadorpassa a experimentar o prazer gerador do vcio, especialmente se antes da desencarnaoesteve sob o jugo da infeliz conduta. Havendo desencarnado, mas no sucumbindo ante otacape da morte, busca desesperado dar prosseguimento ao hbito doentio, sintonizando com

    personalidades fragilizadas e inseguras, levando-as degradante toxicodependncia.(Reencontro com a Vida, pg. 34).

    Mensagem psicografa de Glaucus sobre o assunto:

    Que a paz do Mestre esteja convosco

    Ns aqui na espiritualidade muito nos preocupamos com as crianas e jovens que

    reencarnaram na nsia de se melhorarem e se curarem da dependncia das drogas. Quandoesses nossos irmos aqui chegam, sob o jugo das malfadadas drogas, seus perispritos seencontram em completa degradao, deformados e dignos de comiserao. Aqui so tratados,

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    estudam, mas isso leva anos e quando retornam a carne, o fazem com medo redobrado portemerem recair de novo e isso infelizmente, o que ns observamos no dia a dia. As clnicasespecializadas na Terra oferecem um tratamento bastante curto a esses nossos irmos, seismeses a um ano e isso no resolve absolutamente nada o problema deles. claro que teroque ter fora de vontade redobrada para no recarem, isso de fato, responsabilidade deles,mas esses nossos irmos enfermos precisam de acompanhamento psicolgico contnuo, de

    apoio familiar e principalmente, modificarem sua forma de ver a vida e os desafios que ela nosapresenta incontinente. So em geral, pessoas inseguras, fragilizadas emocionalmente, comtendncia depressiva e fuga da realidade, pois o uso de drogas nada mais do que uma fugado que essas crianas e adolescentes preferem no enfrentar, seja em relao a famlia, asociedade, aos amigos etc. Soma-se a isso a baixa autoestima e falta de amor-prprioinerentes a essas pessoas e est formado o perfil daqueles que se envolvem com drogas.Falta tambm a eles, formao religiosa de alguma forma, falta terem amor vida e ao corpofsico que Deus nos empresta a cada encarnao. Outro fator preponderante que serve dechamariz aos adolescentes e crianas que vendem essas drogas, o bom ganho de dinheirofcil, pois as leis dos homens no Brasil deixam impunes menores de 18 anos de idade e a casacorretiva para onde so mandados quando apreendidos enquanto menores de idade, s servepara aumentar ainda mais e alimentar essas tendncias infelizes que eles j carregam em simesmos. Eles j cometem os crimes sabendo que no sero punidos, ento isso aumenta a

    sanha dos traficantes de os usarem para seus fins ilcitos. Cada caso um caso, mas muitosque saem destas casas corretivas, saem de l com o firme propsito de voltarem a vida docrime; em contrapartida, outros aprendem a lio e decidem tomar o caminho da retido e dahonestidade. Segundo o espiritismo devemos sim, respeitar o grau evolutivo de cada um,porm isso no significa que as leis dos homens no devem existir e funcionar, que isso fiquebem claro, porque a pessoa que delinque deve responder por isso perante as leis dos homensE tambm perante as Leis de Deus, e a impunidade da primeira no se repetir na segunda,isso um fato. Casos h, histrias verdicas que estivemos estudando, eu e nosso grupoGarimpeiros de Luz, para escrevermos outros livros futuramente, atravs da psicografia damdium, que muitos que traficam (me refiro aos peixes grandes, aos tubares) so pessoasricas, acima de qualquer suspeita perante a sociedade e nem por isso, deixam de ter seusprprios entes queridos envolvidos com drogas, vcios e crimes, o que lhes serve de liodolorosa para aprenderem que quem desvia o filho alheio do caminho do bem, do trabalho

    honesto e da moral ilibada, acaba por sentir na prpria pele o que muitos pais e familiaressentem quando um de seus entes amados, perde a vida fsica por overdose ou por terem lhesido tiradas as mesmas, de forma violenta, ou seja, uma dor pungente que no vocabulrio daTerra no achamos palavra devida descrever. uma dor que vem de dentro e despedaa umcorao materno ou paterno. Vai da que quando esses nossos irmos desencarnam nascondies de viciados, perambulam pelo Umbral, servem de escravos aos chefes que h l,que se comprazem no mal e na bancarrota de encarnados e desencarnados e se tornamvampiros dos atuais jovens e crianas encarnadas, ficam obsediando-as, detectando seuspontos fracos de personalidade e carter e fomentam o desejo nelas, de se envolverem comdrogas, praticarem crimes e outras tantas aes nefandas e infelizes que observamos todos osdias, nossos jovens e crianas cometerem. Que fique claro que aqueles que se tornam viciadosem drogas, tabaco ou lcool, j trazem essa tendncia de outras vidas, onde tambm tiveramos mesmos vcios ou delinquiram de forma pior, portanto por esse ngulo de observao,

    ningum vtima de ningum, apenas fazem uso do livre-arbtrio de forma equivocada,escolhas erradas estas, que lhes rendero muitas lgrimas e sofrimento no porvir. erradoquem oferece as drogas, mas a pessoa para quem est sendo oferecido, tem o dever e odireito de dizer NO. Quando no o fazem, devido a j existente tendncia que acabei decitar, embora se possa lutar contra ela, sim, basta ter vontade frrea e perseverana. Os vciosnas drogas e no lcool so doenas que devem ser tratadas como tal e para o resto da vida,pois quem possui esses vcios tem grande chance de recair ao longo da encarnao, sodoenas que no tem cura, a no ser que o enfermo faa uso da AUTOCURA que todos nssomos capazes de usar que temos dentro de ns, basta querermos usar e nos amar acima dequalquer outra coisa. Porque no tem cura pela medicina? Porque so VCIOS DO ESPRITOe infelizmente, a medicina na Terra ainda s se ocupa do corpo fsico, esquece-se que somosseres eternos e antes de sermos carne, somos esprito, mas isso a lei da evoluo cuidar deresolver, pois tudo tem seu tempo.

    Fiquem com Jesus em vossos coraes.

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    Glaucus.

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    EPILEPSIAPgina 118

    Aqui acrescentaremos as observaes de Manoel Philomeno de Miranda sobre o mesmoassunto para podermos comparar com o que foi dito por Andr Luiz.

    Livro:

    - OBSESS O E DESOBSESS O DE A a ZAPRENDENDO COM MANOEL PHILOMENO

    DE MIRANDA COLETNEA DE TEXTOS PSICOGRAFADOS POR DIVALDO P. FRANCO.

    Consideramos o caso da nossa Adelaide incurso no quadro das epilepsias psicogenticas,cujos fatores desencadeantes so os atos pretritos perturbadores, a sua conduta irregular emrelao ao esposo trado e assassinado no passado, que lhe insculpiu a conscincia de culpa,responsvel pela disfuno de que foi objeto. Ora, esse tipo de episdio resulta de emoesviolentas, inesperadas, qual suportou h pouco. Alm delas, a sua tem sido uma condutaagressiva, muitas vezes mascarada sob presso da suspeita de adultrio do consorte,gerando-lhe contnua ansiedade. No suportando a presso, que alcanou o mximo, a crisefoi uma forma de eliminao das tenses. Por ter a sua gnese no comportamento ftil ecriminoso da existncia pretrita, o seu tratamento exigir cuidados psiquitricos especficos eespirituais profundos, a comear pela mudana de comportamento para melhor, superando,atravs da ao do bem, os grandes males que praticou e os estmulos negativos que infundiuno companheiro na atual vilegiatura carnal. (Trilhas da Libertao, pg. 273/274).

    EPILEPSIAIIPgina 119

    No caso das percepes alucinatrias durante a manifestao da aura epilptica,

    consideramos a viabilidade de um fenmeno alterado de conscincia e no apenas denatureza patolgica. Ocorre que no processo pr-convulsivo dilatam-se as percepesparanormais do paciente, e este penetra noutros campos de ondas vibratrias de vida pulsante,registrando, embora desordenadamente, vises e sonho do ali existente. Confiamos em que aPsiquiatria e a Neurologia do futuro, prosseguindo suas pesquisas conforme vem acontecendo,alcanaro o mundo transpessoal e compreendero que os biorritmos theta e delta no soexclusivamente patolgicos, mas, tambm, de natureza paranormal. (Trilhas da Libertao,pg. 277/278).

    EPILEPSIA/AUTISMO/NEUROSES/AUTO-OBSESSOPgina 119

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    Desaparecem os contornos das aquisies do momento, enquanto ressumam as experinciasarquivadas, que passam a governar em desalinho as reaes da emotividade do euconsciente, produzindo a alienao. Sua reativao, mesmo por processos indiretos determinados objetos e pessoas, acontecimentos e expresses ocasionalmente produzemassociao de ideias por semelhana, conseguindo projetar na conscincia atual as imagenscorrelatas que dormem sepultadas nos escaninhos da memria extracerebral, trazendo-as de

    voltafaz que o enfermo se autoapiade do que lhe ocorre no seu mundo ntimo de sombras ereceios, criando as auto-obsesses, geratrizes das psicoses vrias, quais a manaco-depressiva, que se expressa, dentre outra forma, pelas tentativas de suicdio com que oesprito reencarnado supe evadir-se novamente justia de que necessita; as perturbaesmentais da epilepsia, quando as cenas horrendas conduzem-no s ausncias, s convulses,em face dos desequilbrios e das consequncias daqueles mesmos delitos, impressos comodistrbios na engrenagem enceflica, pela presena das infeces, das disritmias, etc., queso parte expressiva das psicoses endgenas estudadas pela Psiquiatria moderna, numcaptulo prprio. Noutros processo, so responsveis pelas neuroses complexas eperturbadoras. (Tramas do Destino, pg. 64).

    EPILEPSIAAUTO-OBSESSOPgina 120

    Em Lisandra, a crise epilptica, oscilante entre pequeno e grande mal, resultava do pavor quelhe inspiravam as reminiscncias culposas, fazendo-a fugir da organizao somtica. Noobstante reencarnada, desligava-se parcialmente do corpo, induzida pelo medo, quando,ento, defrontava os cmplices e as vtimas do passado que a haviam reencontrado, nelaproduzindo os justos horrores que a vingana infeliz propicia. Compreensivelmente, sacudidopelas altas cargas energticas que procedem do esprito e atuam no encfalo por eleprofundamente interpenetrado, este produzia as convulses, levando a paciente, no caso empauta, a automatismos psicolgicos, nos quais se exteriorizava verbalmente, com palavras queretratavam retalhos das ocorrncias pretritas que se negava aceitar. (Tramas do Destino, pg.

    65).

    EPILEPSIADISTRBIO MISTOPgina 120

    Estamos diante de um distrbio misto muito grave falou, pausadamente, o doutro Ximenes.O transtorno fisiolgico lava-o desorganizao do raciocnio, irreflexo, alienao.Estando, porm, lcido, em esprito, d-se conta da perseguio de que se v objeto,apavorando-se e transmitindo ao crebro desregulado as emoes que no tem comexteriorizar com correo. Tenta articular palavras para traduzir o pensamento, e asneurotransmisses, torpedeadas pela inarmonia que a interrompe, no conseguem decodific-la em oralidade lgica, transformando-as em rudos e vocbulos desconexos. Sob os acleosda vingana do inimigo tenta fugir, mas permanece fortemente vinculado ao corpo estropiado,experimentando um horror que no pode ser definido. , nesse momento que, agredidofisicamente pelo desafeto, entra em convulso, gerando um quadro tpico de epilepsia em facedas caractersticas apresentadas e dos efeitos orgnicos. (Entre Dois Mundos, pg. 154).

    EPILEPSIA E KARMAPgina 121

    Pela lei das afinidades, o esprito calceta atrado antes da reencarnao prognie, na qualse encontram os fatores genticos de que tem necessidade para a redeno. Quase sempre

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    seus genitores esto vinculados, em grupos familiares, a esses espritos em trnsito doloroso,o que constitui, normalmente, manifestao hereditria, com procedncia nos graves males doalcoolismo paterno, no uso dos txicos, a se expressarem por meio de fatores mltiplos, tais afragilidade, orgnica, as excitaes psquicas, as infeces agudas que geram sequelaslamentveis. Os mais credenciados mestres discutem se as suas causas matrizes soresultado da intoxicao endgena ou consequentes aos distrbios das glndulas de secreo

    interna, responsveis pela cognominada epilepsia genuna. Alm dessas h aquelas outrasresultantes dos traumatismos cranianos, das afeces como a sfilis, a encefalite, os tumoreslocalizados ao sistema nervoso central, as emocionais a alguns autores admitem que aessencial ou idioptica est mais ligada s leis da hereditariedade, no obedecendo a ummecanismo patognico definido. Mesmo nesses casos, temos que levar em conta os fatorescrmicos incidentes para imporem ao devedor o precioso reajuste com as leis divinas,utilizando-se do recurso da enfermidade-resgate, expiao purgadora de elevado benefciopara todos ns. (Grilhes Partidos, pg. 124).

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    Este um importante captulo da Neuropatologia que merece acurada ateno,particularmente dos estudiosos do espiritismo, tendo em vista a parecena das sndromesepilpticas com as disposies medianmicas, no transe provocado pelas entidades sofredorasou perniciosas. Mui frequentemente, diante de algum acometido pela epilepsia, assevera-seque trata de mediunidade a desenvolver, qual se a faculdade medinica fora uma expressopatolgica da personalidade alienada. Graas disposio simplista de alguns companheirospouco esclarecidos, faz-se que os pacientes enxameiem pelas salas medinicas, sem qualquerpreparao moral e mental para os elevados tentames do intercmbio espiritual. (GrilhesPartidos, pg. 122 e 123).

    EPILEPSIA E OBSESSOIIPgina 122

    Indubitavelmente h processos perniciosos de obsesso, que fazem lembrar crisesepilpticas, tal a similitude da manifestao. No caso, porm, em pauta, o hspede perturbadorexterioriza a personalidade de forma caracterstica, atravs da psicofonia atormentada,diferindo da epilepsia genuna. Nesta, aps a convulso vem o coma; naquela, crise sucedeo transe, no qual o obsessor, nosso infeliz irmo perseguidor, se manifesta. Ocorrncia maiscomum d-se quando o epilptico sofre a carga obsessiva simultaneamente, graas aosgravames do passado, em que sua antiga vtima se investe da posio de cobrador,complicando-lhe a enfermidade, ento com a carter misto. (Grilhes Partidos, pg. 125).

    EPILEPSIA E OBSESSOIIIPgina 122

    Supnhamos que, na epilepsia, defrontvamos invariavelmente o fenmeno obsessivo, semlogicar que no organismo vem impressas as necessidades de cada um, a se traduzirem comodeficincias, limitaes, coarctaes, problemas de sade. Idiotia, oligofrenia, mongolismo,epilepsia, psicoses vrias, esquizofrenia, demncia, so teraputicas de que se utiliza a justiadivina para alcanar os espritos doentes, que tentam fugir verdade, mancomunados com o

    crime e a iluso. Para que tais cometimentos se realizem, entram em jogo os programascromossomticos e genticos to bem estudados por Gregrio Mendel no sculo passado,

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    encarregados de expressarem durante a reencarnao os impositivos redentores. (GrilhesPartidos, pg. 130).

    12 de julho de 2013.

    ESQUIZOFRENIAPgina 131

    Livro:

    - OBSESS O E DESOBSESS O DE A a Z APRENDENDO COM MANOEL PHILOMENODE MIRANDA COLETNEA DE TEXTOS PSICOGRAFADOS POR DIVALDO P. FRANCO.

    O esquizofrnico, segundo a escola bleuleriana, no tem destruda, conforme se pensavaantes, a afetividade, nem os sentimentos; somente que os mesmos sofrem dificuldade para serexteriorizados, em razo dos profundos conflitos conscienciais, que so resduos das culpaspassadas. E porque o esprito se sente devedor, no se esfora pela recuperao, ou a teme, afim de no enfrentar os desafetos, o que lhe parece a pior maneira de sofrer, do que aquela emque se encontra. Nesses casos, pode-se dizer, como afirmava o ilustre mestre suo, que aesquizofrenia se encontra no paciente, de forma latente, pois que, acentuamos, lhe impostadesde antes da concepo fetal. Razo essa que responde pelas sintomatologias neurticas,

    produzindo alteraes na personalidade que vai se degenerando em razo dos mecanismos deculpa impressos no inconsciente. Assim, no raro que o paciente fuja para o autismo.Rigidez, desagregao do pensamento, ideias delirantes, incoerncia so algumas alteraesdo comportamento esquizofrnico, originadas nos recessos do esprito que, mediante aaparelhagem fragmentada, se expressa em descontrole, avanando para a demncia,passando antes pela fase de alucinaes, quando reencontra os seus perseguidores espirituaisque ora vem ao desforo. Sejam, portanto, quais forem os fatores que propiciam a instalaoda esquizofrenia, no homem, o que desejamos demonstrar que o esprito culpado oresponsvel pela alienao que padece no corpo, sendo as suas causas atuais consequnciasdiretas ou no do passado. (Loucura e Obsesso, pg. 50).

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    ESQUIZOFRENIACAUSASPgina 132

    Se levarmos em conta, porm, que o paciente esquizofrnico um ser imortal, que eleprocede de experincias ancestrais que traz, nos tecidos sutis do esprito, os fatores que opredispem sndrome que se manifestar mais tarde, compreenderemos que as mudanasqumicas no crebro, os fenmenos genticos, as alteraes estruturais, so efeitos da suaconscincia de culpa, da sua necessidade moral de reparao dos crimes cometidos, queficaram ignorados pela justia terrestre, mas que ele conhece. Entendendo-se o esprito comoo ser causal, em processo de evoluo, adquirindo experincias e superando as manifestaesprimrias atravs de novas experincias iluminativas, trataremos dos inevitveis efeitos dosseus atos danosos, mas remontaremos causalidade que se encontra no ser real e no no seusmile material. (Entre Dois Mundos, pg. 142 e 143).

    ESQUIZOFRENIADEFINIESPgina 132

    Definimos, ento, a esquizofrenia, primeiro: como um transtorno espiritual, que se manifestano corpo fsico, atravs de uma srie de desequilbrios j referidos, mas decorrente danecessidade de o esprito resgatar os delitos praticados em existncias anteriores. Cham-la-emos, nesse caso, de um distrbio orgnico, j que foram impressas no aparelho fisiolgicotodas as necessidades para a liberao. Segundo: de um processo de natureza obsessiva, emque o agente perturbador, hospedando-se no perisprito do seu inimigo, aquele que antes oinfelicitou, atormenta-o, apresenta-se-lhe vingador, desorganiza-o interiormente, desestabiliza

    as conexes neuronais, produz-lhe outras disfunes orgnicas, delrios, alucinaes. Terceiro:de um processo misto, no qual o enfermo fisiolgico tambm vtima de cruel perseguio,tornando-se obsediado simultaneamente. Seja, porm, em qual classificao se enquadre opaciente psiquitrico, ele digno de compaixo e de amizade, de envolvimento fraternal e deinteresse profissional, recebendo, no somente a teraputica especfica pela Psiquiatria, mastambm a espiritual apresentada pelo espiritismo, que estuda e investiga o ser integral,constitudo por esprito ou causa inteligente do ser, perisprito ou invlucro semimaterial que lhepreserva as necessidades, possuidor de vrias e especficas funes, a fim de imprimi-las naorganizao fsica, e essa, ou corpo somtico, por onde deambula na execuo do programade sublimao que lhe proposto. (Entre Dois Mundos, pg. 144 e 145).

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    ESQUIZOFRENIASINTOMASPgina 133

    A sua sintomatologia muito abrangente, considerando-se entre outras manifestaes: aperturbao do pensamentoincoerncia, neologismos, vagas associaes, delrio -; distrbiode percepo e ateno perturbao nas sensaes do corpo, alucinaes auditivas e rarasvisuais, despersonalizao, dificuldade de escolher e de inundao de estmulos; perturbaesmotoras conduta excntrica e esdrxula, variao entre a imobilidade catatnica e ahiperatividade; perturbaes afetivas afeto insignificante, impassvel ou inadequado,ambivalente, diverso do contexto, variando entre os extremos -; isolamento social, solitrio,sem amigos, desinteresse sexual, medo de convivncia com os outros. (Entre Dois Mundos,pg. 140).

    Comentrios: Esse um paciente que tambm precisa fazer sua parte de reforma ntima sequiser ter a esquizofrenia de certa forma, amenizada na encarnao atual. Conheo um casoem que o mximo que o enfermo faz participar do Evangelho no Lar em famlia, maspercebe-se claramente mesmo durante o Evangelho, que ele se dispersa, no presta muitaateno. Ir ao centro ele no aceita, no gosta de ler, ento seus familiares ficam bastantechateados com a falta de esforo prprio dele, mas fazer o que? S podemos ajudar quemaceita ser ajudado.

    13 de julho de 2013.

    FIXAO MENTALPgina 144

    Livro:

    - OBSESS O E DESOBSESS O DE A a Z APRENDENDO COM MANOEL PHILOMENODE MIRANDA COLETNEA DE TEXTOS PSICOGRAFADOS POR DIVALDO P. FRANCO

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    A viciao mental resultante do pensamento vibrando na mesma onda, gera a ideiadelinquente na psicosfera pessoal do seu emitente, aglutinando foras da mesma qualidade,por sua vez emanadas por inteligncias desajustadas, que se transformam em energiadestruidora. Tal energia resultante do bloqueio mental pela densidade da tenso no campomagntico da aura. Ali, ento, se imprimem por fora da monoideia devastadora asconstrues psquicas que se convertem em instrumento de flagelo pessoal ou em instrumento

    de suplcio alheio, operando sempre no mesmo campo de vibraes mentais idnticas. Quandoessas energias so dirigidas aos encarnados e sintonizam pela onda do pensamento,produzindo as lamentveis obsesses que atingem igualmente os centros da forma,degeneram as clulas encarregadas do metabolismo psquico ou fsico, manifestando-se emenfermidades perturbadoras de longo curso. Por essa razo, felicidade ou desdita, cada umconduz consigo mesmo, graas direo que oferece ao pensamento, no sentido da elevaoou do rebaixamento do esprito, direo essa que fora a se transformar em alavanca deimpulso ou em cadeia retentiva nas regies em que se imanta. (Nos Bastidores da Obsesso,pg. 72 e 73).

    FIXAO MENTALIIPgina 145

    Mdiuns vrios se encontravam em transe e os espritos que se comunicavam eram,invariavelmente, portadores de altas fixaes com a vida fsica que no conseguiram superar

    atravs da morte. Na sua ignorncia, compraziam-se com os interesses anteriores, nutrindo-sede imagens viciosas, que ali tratava de extirpar, mediante o fenmeno da incorporaomedinica e pela assistncia que lhes ministravam os benfeitores da casa, auxiliando-oslentamente a desimantar-se e a se descobrirem ou induzindo-os a outras conquistas. (Loucurae Obsesso, pg, 227).

    FIXAO MENTAL E AFINIDADES ANTERIORESPgina 145

    Fixada a ideia infeliz, os pores do inconsciente desbordam as impresses angustiosas quedormem armazenadas, confundindo-se na conscincia com as informaes atuais, ao tempoem que se encontra em desordem pela influncia da parasitose externa que vai seassenhoreando do campo exposto sem defesas. Por natural processo seletivo e tendo emconta as tendncias, as preferncias emocionais e intelectuais do paciente e a injuno produz

    melhor aceitao das recordaes perniciosas, que servem de veculo e acesso aopensamento do invasor. A polivalncia mental, em casos desta natureza, tende ao

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    monoidesmo, que produz os quadros de fascinao torturante e, por fim, da subjugao dedifcil reversibilidade. (Nas Fronteiras da Loucura, pg. 17).

    FIXAO MENTAL E ALTERAES DO PERISPRITOPgina 145

    O conhecimento das propriedades do perisprito, conforme as lcidas referncias do emitentecodificador do espiritismo, Allan Kardec, a nica forma de compreender os inmeros enigmas

    que dizem respeito sade fsica, mental e emocional dos indivduos, bem como os processosde evoluo do ser humano. Sede da alma, arquiva as experincias que so vivenciadas bemcomo os pensamentos elaborados, transformando-os em realidade conforme a intensidade dasua constituio. Eis porque a fixao de determinadas ideias termina por se impor na face dacriatura, exteriorizando o seu comportamento interior mesmo quando o disfarce se apresentaocultando as estruturas reais da personalidade. Graas a esse poder plstico, que uma daspropriedades bsicas, as ideias demoradamente mantidas levam a estados obsessivo-compulsivos que terminam por alterar a forma do ser, que passa a vivenciar uma monoideiadegenerativa e desagregadora da estrutura molecular de que esse corpo sutil se constitui. Essacondio permite que entidades perversas e vingativas induzam as suas vtimas a assumirposturas bizarras e infelizes mediante largos processos de hipnose a que se deixam arrastar.Esse fenmeno ocorre, todavia, porque h uma ressonncia vibratria em quem entra emcontato com esses tcnicos espirituais encarregados de realizar processos perturbadores.

    (Tormentos da Obsesso, pg. 174 e 175).

    FIXAO MENTAL E COMANDO DO OBSESSORPgina 146

    Estabelecidas as fixaes mentais, o hspede desencarnado lentamente assume o comandodas funes psquicas do seu hospedeiro, passando a manipul-lo a bel prazer. Isso, porm,ocorre em razo da aceitao parasitria que experimenta o enfermo, que poderia mudar decomportamento para melhor e, dessa forma, conseguir anular ou destruir as induesnegativas de que se torna vtima. No entanto, afeioado acomodao mental e aos hbitosirregulares, se compraz no desequilbrio, perdendo o comando e a direo de si mesmo.(Tormentos da Obsesso, pg. 67).

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    FIXAO MENTAL E SEUS MECANISMOSPgina 146

    J no caso do fenmeno de que foi objeto o senhor Cravo, observamos que no houve umaincorporao, mas a retransmisso das ideias e pensamentos, no primeiro instante, que foramfixadas no enfermo h muitos anos, quando ele se encontrava no exerccio da mediunidade ecomeou a sintonizar essas entidades perversas que o sitiavam. Todas aquelas frases eramhipnticas, foram direcionadas a ele atravs dos tempos e se tornaram gravaes verbais a serepetirem sem cessar, levando-o ao desespero e obedincia. Esse um dos hbeismecanismos geradores de obsesses, pois o paciente no tem como deixar de estar e contatointerno com os comandos devastadores, que terminam por dominar o raciocnio, a vontade e aemoo. (Tormentos da Obsesso, pg. 169).

    FIXAO MENTAL E SEUS MECANISMOSIIPgina 147

    O que sucede com as ideias desconcertantes. medida que o paciente as fixa, uma energiadeletria se prolonga pela corrente sangunea, partindo do crebro para o corao eespraiando-se por todo o organismo, produzindo desconforto, sensao de dor, dificuldaderespiratria e taquicardia, num crescendo que decorre do estado autossugestivo pessimistaque ameaa com a possibilidade da morte prxima e de perigo iminente de acontecimentosnefastos e semelhantes. A mente visitada pelos pensamentos destrutivos responde comproduo de energia txica, que alcana o corao o chacra cerebral envia ondaseletromagnticas ao cardaco, que as absorve de imediato e esparze pelo aparelhocirculatrio os petardos portadores de altas cargas dessa vibrao, somatizando os distrbios.(Tormentos da Obsesso, pg. 289 e 290).

    FIXAO MENTALINCIO/OBSESSOPgina 147

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    No homem, inicialmente o hspede espiritual movido pela morbidez do dio ou do amor insanoou por outros sentimentos, envolve a casa mental do futuro parceiro a quem se encontravinculado por compromissos infelizes de outras vidas, o que lhe confere receptividade por partedeste, mediante a conscincia de culpa, o arrependimento desequilibrante e a afinidade porgostos e aspiraes, por ser endividado enviando mensagens persistentes em contnuastentativas telepticas at que sejam captadas as primeiras indues, que abriro o campo a

    incurses mais ousadas e vigorosas. Digamos que este o perodo em que se aloja a sementeparasita na planta descuidada, que passa a alimentar a germinao com os seus recursosexcedentes. A ideia espordica, mas persistente, vai-se fixando no receptor, que de incio nose d conta, especialmente se possui predisposio para a morbidez. Se dotado deimaturidade psquica, quando se compraz por cultivar pensamentos pessimistas, derrotistas eviciosos, passa aceitao e ampliao do pensamento negativo que chega para ele. Nessafase j est instalado o clima de obsesso que, no encontrando resistncia, se expande, poiso invasor vai-se impondo vtima, que o recebe com certa satisfao, convivendo com a ondamental dominadora. (Painis da Obsesso, pg. 93).

    FIXAO MENTALPLUGPgina 148

    De incio, uma vaga ideia que assoma, depois se repete com insistncia at insculpir noreceptor o clich perturbante que d incio ao desajuste grave. Em razo disso, no existe

    obsesso apenas causada por um dos litigantes se no houver sintonia perfeita com o outro.Quanto maior for a permanncia do intercmbio com o hospedeiro domiciliado no corpo eentre encarnados o fenmeno equivalente -, mais profunda se tornar a induo obsessiva,levando alucinao total. (Painis da Obsesso, pg. 9).

    FIXAO MENTAL - SINTOMA DE OBSESSOPgina 148

    Quando voc escuta nos recessos da mente uma ideia torturante que teima por se fixar,interrompendo o curso dos pensamentos; quando constata, imperiosa, atuante fora psquicainterferindo nos processos mentais; quando verifica a vontade sendo dominada por outravontade que parece dominar; quando experimenta inquietao crescente na intimidade mentalsem motivos reais e quando sente o impacto do desalinho espiritual em francodesenvolvimento, acautele-se, pois voc se encontra em processo imperioso e ultriz deobsesso pertinaz. (Nos Bastidores da Obsesso, pg. 27 e 28).

    14 de julho de 2013.

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    HIPNOTISMO E IDEOPLASTIAPgina 156

    Livro:

    - OBSESS O E DESOBSESS O DE A a Z APRENDENDO COM MANOEL PHILOMENO

    DE MIRANDA

    As foras deletrias absorvidas explicou-me o doutor Bezerra meia-voz impregnaram osseus centros perispirituais to profundamente que se condensaram, impondo-lhe a compleiosimiesca na sucesso do tempo. As ideias pessimistas e deprimentes que geraram nelemesmo a forma pensamento que lhe era imposta pela hipnose de outros companheirosempedernidos no mal e impenitentes, atuaram no corpo de plasma biolgico encarregando-sede submet-lo situao em que se encontrava. Atuando em sentido oposto atravs demovimentos contrrios, rtmicos, circulares e da direita para a esquerda, sob comando mentalbem dirigido, pode-se extrair as fixaes que se condensam, liberando o paciente da poderosaconstrio que o submete. Mesmo nesse caso, estamos diante de uma forma de obsesso porsubjugao deformadora. Os fenmenos de licantropia, de zoantropia e monoidesmosdiversos produzem a degenerescncia da harmonia molecular do perisprito que aprisiona avtima. (Nas Fronteiras da Loucura, pg. 260).

    HIPNOTISMOUTILIZAO PELO DOUTRINADORPgina 156

    Algumas entidades calcetas mais rebeldes que insistiam em perturbar o trabalho tomando ospreciosos minutos, eram hipnotizadas pelos dirigentes trabalhadores do plano fsico no que setornavam auxiliados com segurana por hbeis tcnicos da nossa esfera de ao, ali operando.

    Notei que as indues hipnticas do doutrinador, carregadas de energias emanadas do crebrofsico, portadoras de mais alto teor vibratrio, atingia os espritos, por sua vez recebendo a

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    onda mental atravs da cerebrao do intermedirio. De imediato, cediam ao sono reparador,sendo transferidos para os leitos que estavam reservados para eles, como primeiro passo paraprovidncias mais expressivas. (Nas Fronteiras da Loucura, pg. 160).

    HIPNOSE E MONOIDEIAPgina 157

    Instalada a ideia perturbadora, a hipnose contnua descarrega ondas mentais nefastas que se

    mesclam com as do paciente, confundindo-o e desestruturando-o at o momento em que perdea prpria identidade, terminando por ceder rea mental ao invasor, que passa a dirigir a ele opensamento, a conduta e a existncia. Sob essa nefanda vibrao monoidesta, as delicadasclulas neuronais captam a energia magntica que as invade, alterando a produo dasmolculas mantenedoras do equilbrio. (Reencontro com a Vida, pg. 20).

    HIPNOSE ESPIRITUAL OBSESSIVAPgina 157

    A hipnose espiritual obsessiva arrasta multides de pacientes voluntrios aos pores da

    depresso, do distrbio do pnico, da cleptomania, do exibicionismo, dos transtornoscompulsivos e da esquizofrenia ou produz mutilados emocionais, hebetados mentais esonmbulos espirituais em triste espetculo do proscnio terrestre que ascende com asconquistas da cincia e da tecnologia, mas se demora nas paixes morais asselvajadas e dasalucinaes do insensato e perverso comportamento humano. muito maior o nmero dehipnotizados espirituais do que se pode imaginar. Deambulam de um para outro lado, transitamquase sem rumo entre esculpios e psicoterapeutas na busca de solues qumicas oumgicas sem o esforo moral em favor de uma introspeco profunda para poderem seautolibertar ou serem liberados. Aos bandos, homens e mulheres vitimados por indueshipnticas impiedosas, atiram-se nas loucuras das drogas qumicas e degenerativas, nasfrustraes excntricas e na violncia quase insuportvel, desejando fugir sem identificarem afora mental que os vilipendia, consumindo-os e asselvajando-os. (Reencontro com a Vida,pg. 21 e 22).

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    15 de julho de 2013.

    IDEOPLASTIAPgina 162

    Livro: OBSESSO E DESOBSESSO DE A a Z APRENDENDO COM MANOELPHILOMENO DE MIRANDA

    No se impressione o amigo Miranda. As alegorias religiosas influenciam muitosdesencarnados que trouxeram da Terra os conceitos sobre os infernos e seus habitantes, damesma forma que inmeros encarnados recebem indues psquicas de entidades impiedosasque lhe povoam as mentes com caricaturas terrificantes e fantasias aberrantes da vidaespiritual, embora reconheamos que nas regies punitivas e reparadoras que a mente criouatravs dos milnios para reeducar os infratores das leis pululam quadros de dor e transitamseres em tormentos e que nenhuma fantasia consegue compor. (Painis da Obsesso, pg.132).

    IDEOPLASTIAIIPgina 163

    Padecendo de auto-hipnose pelo prolongado perodo em que cultivam as ideias malficas,deformam as matrizes perispirituais, assomando diante dos que lhes tombam inconsequentesnos crculos da aflio em formas temerosas e horripilantes, com as quais aparvalham asfuturas vtimas acostumadas a imagens mentais perniciosas pelos eitos do remorso que impejustia. Outras vezes so vtimas das mais vigorosas mentes que submetem e deles utilizam-separa o mesmo indbito fim. (Nas Fronteiras da Loucura, pg. 64).

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    IDEOPLASTIAIIIPgina 163

    Imprimindo a fora do dio a si mesmo, vimos transformar-se na personificao da figurasatnica conforme a conceberam no passado. A face da mdium alterou-se e ele, quasesobreposto a sensitiva, transfigurou-se, assumindo as caractersticas convencionais do serinfernal. A cauda terminada em lana agitava-se enquanto os detalhes gerais produziam umaspecto aterrador. Pelas narinas eliminava vapores com forte odor de enxofre e fascaseltricas completavam o quadro formando uma figura horrenda. Os espritos da sua hostegrosseira apavoraram-se e desencadearam uma gritaria infrene, tentando romper as redesprotetoras em movimento desesperado de fuga. Era com arremetidas de tal natureza que ele eos seus semelhantes se impunham aos espritos ignorantes, perturbados, vtimas daconscincia culpada, os quais se submetiam a ele para serem punidos pelos crimes praticados,tornando-se subalternos. (Trilhas da Libertao, pg. 299).

    IDEOPLASTIAIVPgina 164

    Chamou-me a ateno, aludi, a transformao perispiritual por ele sofrida. J a houvera vistoantes, entretanto repetiu-se em vrios dos seus acompanhantes. Como entend-la? Ele seapresentava com aparncia antes normal, quando odiento. Depois como se deu esseprocesso? Com expresso jovial e bondosa, o amigo sbio esclareceu: a plasticidade doperisprito responde por essas ocorrncias. Malevel quase ao infinito, ele se comporta sempreconforme a orientao da mente e, portanto, do esprito, que nele plasma todas asmanifestaes. Descarregando ondas de energia especfica nas tessituras delicadas da suaorganizao sutil, elas expressam esses contedos mediante contnuos fenmenos derepresentao. Durante o dilogo que mantivemos, ele assumiu a personificao demonacapor ideoplastia, valendo-se de impressos modeladores conscientes. Da mesma forma, ao serrecolhido nas regies inferiores aps conveniente adestramento mental, ele logrou recompor aaparncia de quando se encontrava na Terra como se aplicasse uma mscara trabalhada dedentro para fora que era mantida pela vontade consciente. Fazendo uma reflexo, deuprosseguimento: recorde-se de O Retorno de Dorian Gray de autoria de Oscar Wilde. Todas asaes de Dorian eram plasmadas no seu retrato at que, ao desencarnar, o infeliz retratorecompe-se e o corpo mostra as marcas degenerativas da conduta do seu autor. Trata-se deuma bela demonstrao do perisprito e sua plasticidade, que Wilde desconhecia mas que tobem apresentou. Tuqtamich o que vemos. A esto impressos os seus atos e comportamentono esprito rebelde em processo de recomposio, qual ocorrera para dar-se a degenerao. Aaparncia siberiana, como a diablica, eram mscaras trabalhadas pela mente agindo noperisprito e imprimindo-as conforme a ideao. Para tal tentame necessrio grande controlemental bem orientado, isto , conduzir o pensamento com vigor. Depreendemos, portanto, comfacilidade o acerto do conceito 'querer poder'. Desde que se queira com firmeza, pode-sefazer o planejado. (Trilhas da Libertao, pg. 305 e 306).

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    IDEOPLASTIAVPgina 165

    O mesmo aconteceu aos demais irmos, vtimas dos mecanismos equivocados de fixaomental. Alguns deles, que se tornaram usurpadores das energias dos encarnados displicentes,com os quais se afinaram, mantm o pensamento de que so lobos humanos. Tal ideiaplasmou a forma degenerada que ocultava sob as mscaras de ideoplastias vivas sustentadasno campo fludico do perisprito malevel. (Trilhas da Libertao, pg. 307).

    IDEOPLASTIARECOMPOSIOPgina 165

    A face espiritual passou a sofrer uma metamorfose, e como foi anteriormente plasmada emcera, ora aquecida, comeou a desfazer-se ao mesmo tempo em que a alegoria que o vestia,gerada pelas imposies ideoplsticas, passou a experimentar a mesma transformao,permitindo que surgisse um homem de trinta anos, cansado prematuramente, com marcas dechicote no rosto e nas costas, recordando os suplcios a que foi repetidamente submetido.Despertando e desembaraando da constrio que prosseguia padecendo pelo dio que ominava, ps-se a chorar em mpar desespero agnico, a todos nos confrangendo. (Loucura eObsesso, pg. 139).

    Comentrios: Claro est que nossos irmos infelizes aparecem para aqueles que tem vidncia

    na pior aparncia possvel, justamente com o intuito de assustarem os desavisados e sevingarem dos desafetos do passado. Tambm h casos em que so transformados em figurashediondas por seus inimigos desencarnados, como vimos no artigo de ontem sobre Hipnose.Ento existem os dois tipos: os que se transformam, usam de ideoplastia de livre e espontneavontade e aqueles que so transformados, mesmo sem terem noo exata disso.

    15 de julho de 2013.

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    Livro:

    - OBSESS O E DESOBSESS O DE A a Z APRENDENDO COM MANOEL PHILOMENODE MIRANDA

    A obsesso na infncia muitas vezes continuidade da ocorrncia procedente da erraticidade.Sem impedir o processo da reencarnao, essa influncia perniciosa acompanha o perodoinfantil de desenvolvimento, gerando graves dificuldades ao relacionamento entre filhos, pais,alunos, professores e na vida social saudvel entre coleguinhas. Irritao, agressividade,indiferena emocional, perversidade, obtuso de raciocnio, enfermidades fsicas e distrbiospsicolgicos fazem parte das sndromes perturbadoras da infncia que tem suas nascentes nainterferncia de espritos perversos uns, traioeiros outros e vingativos todos eles. (Sexo eObsesso, pg. 53).

    INFNCIA E OBSESSOIIPgina 169

    Quando um deles apresenta na infncia a parasitose obsessiva, seus genitores, igualmenteaturdidos, no dispem de recursos para os auxiliarem, utilizando da docilidade, da pacincia,da compaixo e do fervor religioso que sempre contrapem s aflies dessa natureza.Desesperam-se com facilidade, aplicam castigos fsicos e morais injustificveis no pacienteinfantil, agravando mais a questo pelos resduos nos sentimentos prejudicados,especialmente o ressentimento, o dio, a antipatia e a conscincia da injustia de que foramobjeto. medida que atingem a maturidade e a idade adulta, adicionam a estes transtornosntimos a mgoa contra a sociedade, que no soube respeitar as suas aflies e as aguarammais com rejeio, crticas speras e desprezo. (Sexo e Obsesso, pg. 56).

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    INFNCIA E OBSESSOIIIPgina 170

    Ruth Maria se revelou uma criana frgil, silenciosa e ensimesmada, sofrendo asreminiscncias inconscientes do padecimento nas regies mais infelizes da erraticidade. Osseus inimigos no a deixaram, perturbando-lhe o sistema nervoso e tornando-a agressiva porocasies da puberdade, o que causava um clima de antipatia e desagrado por parte daquelesque surgiram no seu caminho na condio de benfeitores e amigos. Em razo do mau uso dainteligncia na vida anterior, veio assinalada por dificuldades de raciocnio e de memorizao,embora no chegasse a ser uma retardada mental. (Painis da Obsesso, pg. 57).

    Comentrios: Os pais devem conhecer bem seus filhos, seus defeitos e qualidades para quepossam auxili-los devidamente em momentos de crise, no necessariamente obsessivas, masno dia a dia comum mesmo. Devem acompanhar o comportamento deles na escola, com osamigos, com os professores e em casa, caso a me trabalhe fora e no esteja o dia todo comeles. Devem saber assumir quando os filhos cometem erros e corrigi-los, pois se passarem amo na cabea deles a cada erro cometido, nada aprendero e repetiro os mesmos erros emsociedade quando crescerem. Devem prestar ateno redobrada em crianas muito quietas,muito tmidas, muito agressivas e at maldosas, porque sabemos que esto ainda na faseinfantil, nesta encarnao, mas na verdade so espritos eternos e trouxeram sua bagagemespiritual, positiva ou negativa, de outras vidas.

    15 de julho de 2013.

    IMPLANTES PERISPIRITUAISPgina 167

    Livro:

    - OBSESS O E DESOBSESS O DE A a Z APRENDENDO COM MANOEL PHILOMENODE MIRANDA

  • 8/10/2019 Obsesso e Desobsesso de a a z

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    Aprende com outros mais perversos e treinados no mecanismo obsessivo as melhorestcnicas de aflio, agindo conscientemente nas reas perispirituais do desafeto, nas quais

    implanta delicadas clulas acionadas por controle remoto que passam a funcionar como focosdestruidores da arquitetura psquica, irradiando e ampliando o campo vibratrio nefasto queatingir outras regies do encfalo, prolongando-se pela rede linftica e por todo o organismo,que passa a sofrer danos nas reas afetadas. (Tormentos da Obsesso, pg. 67).

    IMPLANTES PERISPIRITUAISIIPgina 167

    Vejo-me em uma furna sombria iluminada por archotes vermelhos sob vigilncia de figurassatnicas. Estou deitado e deverei passar por um tratamento cirrgico. Adormeo. Sinto dores

    ao despertar. Fizemos um implante afirmou um dos cirurgies, verdadeiro monstro espiritual para ser comandado distncia por ns. A partir de agora voc far exatamente o quedesejarmos. O nosso inimigo o crucificado nazareno, a quem detestamos. Na impossibilidademomentnea de atingi-lo, desestimularemos o trabalho de Silvrio Carlos, seu subalterno ecupincha, objetivando retir-lo do corpo. Voc nosso rob. Agora v e encontre lugar para adesincumbncia do seu trabalho. (Entre Dois Mundos, pg. 195).

    Comentrios: Robson Pinheiro, Ramats, Manoel Philomeno de Miranda e Andr Luiz, entreoutros autores, deixam claro a existncia de implantes perispirituais efetuados pordesencarnados empedernidos no mal. Diante disso, acho que no restam dvidas daveracidade da informao e no necessita maiores comentrios.

    15 de julho de 2013.

    IDIOTIA, LOUCURA E OBSESSOPROVAS E EXPIAESPgina 165

    Livro:

    - OBSESS O E DESOBSESS O DE A a ZAPRENDENDO COM MANOEL PHILOMENO

    DE MIRANDA

  • 8/10/2019 Obsesso e Desobsesso de a a z

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    A obsesso na sua fase inicial, antes da tragdia da subjugao, de mais difcil reequilbrio,tem carter provacional, enquanto que a idiotia e a loucura esto incursas nas expiaesredentoras atravs das quais o esprito calceta desperta para a compreenso dos valores davida, se enriquecendo de sabedoria para os futuros comportamentos. Assim mesmo, nos casosdessa ordem, a contribuio psicoteraputica do espiritismo atravs da bioenergia, da guafluidificada, da doutrinao do paciente e dos espritos que, possivelmente, complicaro oprocesso de desequilbrio, a orao fraternal e intercessria so de inequvoco resultadosaudvel, proporcionando o bem-estar possvel e a diminuio do sofrimento do paciente, aambos encaminhando para a paz e para a futura plenitude. (Reencontro com a Vida, pg. 52).

    Comentrios: Isso j foi dito em outros artigos, ou seja, que o espiritismo, apesar de no podercurar esses casos, pode sim, trazer amenizao do quadro tanto ao doente quanto aos seusfamiliares. Nem Jesus interferia no carma das pessoas, ento devemos compreender que acura nestas situaes vai do merecimento do indivduo mesmo e em geral, no ocorre namesma encarnao em que ocorreu a problemtica.

    16 de julho de 2013.

    MAGIA NEGRAPgina 190