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52 ISSN 1517-1329 Novembro, 2003 A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001
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Novembro ISSN 1517-1329 52

Oct 16, 2021

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Page 1: Novembro ISSN 1517-1329 52

52ISSN 1517-1329

Novembro, 2003

A cocoicultura nos TabuleirosCosteiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

Page 2: Novembro ISSN 1517-1329 52

República Federativa do BrasilLuiz Inácio Lula da SilvaPresidente

Ministério da Agricultura, Pecuária e AbastecimentoRoberto RodriguesMinistro

Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuáriaConselho de AdministraçãoJosé Amauri DimárzioPresidenteClayton CampanholaVice-Presidente

Alexandre Kalil PiresDietrich Gerhard QuastSérgio FaustoUrbano Campos RibeiralMembros

Diretoria-Executiva da Embrapa

Clayton CampanholaDiretor-PresidenteGustavo Jauark ChiancaHerbert Cavalcante de LimaMariza Marilena T. Luz BarbosaDiretores-Executivos

Embrapa Tabuleiros Costeiros

Lafayette Franco SobralChefe-geral

Maria de Fátima Silva DantasChefe Adjunto de Administração

Maria de Lourdes da Silva LealChefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento

Page 3: Novembro ISSN 1517-1329 52

A cocoicultura nos TabuleirosCosteiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

Manuel Alberto Gutiérrez CuencaCristiano Campos Nazário

Aracaju, SE2003

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Ministério da Agricultura, Pecuária e AbastecimentoEmbrapa Tabuleiros Costeiros

ISSN 1517-1329

Novembro, 2003

52

Page 4: Novembro ISSN 1517-1329 52

© Embrapa 2003

Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:

Embrapa Tabuleiros CosteirosAv. Beira Mar, 3250Caixa Postal 44Fone: **79-2261300Fax: **79-2261369www.cpatc.embrapa.brE-mail: [email protected]

Comitê Local de Publicações

Presidente: Maria de Lourdes da Silva LealSecretária-Executiva: Aparecida de Oliveira SantanaMembros: Emanuel Richard de Carvalho Donald Ederlon Ribeiro de Oliveira Marcondes Maurício de Albuquerque Denis Medeiros dos Santos Jéfferson Luis da Silva Costa Hélio Wilson Lemos de Carvalho

Supervisora editorial: Aparecida de Oliveira SantanaFoto(s) da capa: Manuel Alberto Gutiérrez CuencaEditoração eletrônica: Wesleane Alves Pereira

1ª edição

Todos os direitos reservados.A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte,

o constitui violação dos direitos autorais (Lei n 9.610).

CUENCA, M.A.G., NAZÁRIO, C.C., A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros

alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001. 19 p, 2003. (Embrapa

Tabu le i ros Coste i ros . Documentos, 52) . D ispon íve l em

http//www.cpatc.embrapa.br

CDD: 634.61

Page 5: Novembro ISSN 1517-1329 52

Manuel Alberto Gutiérrez Cuenca

M.Sc. Economia Agrícola, Pesquisador da Embrapa

Tabuleiros CosteirosTel: 226-1333 E-mail: [email protected]

Cristiano Campos NazárioEstudante de Economia - Universidade Federal de

Sergipe, Estagiário da Embrapa Tabuleiros CosteirosTel: 226-1333 E-mail: [email protected]

Autores

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Sumário

A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

Introdução

Comportamento da cocoicultura nos T.C. alagoanos entre 1990 e 2001

Comportamento da área colhida com coco nos T.C. alagoanos - 1990 a 2001

Comportamento do rendimento da cocoicultura nos T.C. alagoanos - 1990 a 2001

Referências Bibliográficas

5

5

6

8

9

11

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Introdução

Este trabalho objetiva analisar a evolução total e anual média da área colhida,

quantidade produzida e do rendimento por hectare da cocoicultura nos

Tabuleiros Costeiros alagoanos (TC/AL); assim como a participação de cada

município nos totais estaduais e da mencionada região no período

compreendido entre 1990 e 2001.

A principal finalidade para a elaboração deste foi gerar um trabalho técnico

informativo para uso de estudantes, professores e pesquisadores de órgãos e

instituições interessadas em desenvolver trabalhos na região, com um

conhecimento prévio das características e evolução recente da cultura, que

vem sendo de muito interesse por parte dos produtores, os quais buscam

alternativas técnico - econômicas para a introdução da cultura, possibilitando

maiores retornos por hectare plantado e menor dispêndio na sua produção.

A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

Manuel Alberto Gutiérrez CuencaCristiano Campos Nazário

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06 A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

Comportamento da cultura do coco nos TC al. entre 1990 e 2001.

O coco é um fruto tropical com demanda bastante acentuada no mercado

internacional de óleos e outros derivados, com produção mundial de 50,9

milhões de toneladas, em 2001. Indonésia, Filipinas e Índia com 28%, 26% e

18% do total, respectivamente, constituem-se nos maiores produtores. O

Brasil com uma produção de 1,42 bilhões de frutos, ocupa o quarto lugar na

produção mundial, ainda que não tão próximo do produzido nos três maiores

produtores mundiais da cultura (FAO, 2003).

A produção brasileira, em 2001, concentrava-se regionalmente assim:

Nordeste (68%), Sudeste (16%) e Norte (15%); os estados de maior produção

naquele ano foram: Bahia (30%), Ceará e Pará (14%), Espírito Santo (11%),

Sergipe e Rio Grande do Norte (6%), Alagoas e Paraíba (4%), Rio de Janeiro

(3%) e Pernambuco (2%) (IBGE,2003).

A produção no estado de Alagoas, em 2001, foi em torno dos 51 milhões de

frutos, deslocando o estado para a oitava posição no ranking nacional. A

cultura do coco tem sofrido períodos favoráveis e desfavoráveis em termos de

preço pago ao produtor, desestimulando inclusive a realização dos tratos

culturais e colheita da produção. No estado de Alagoas a organização dos

cocoicultores em torno da Associação dos produtores de coco de Alagoas

conseguiu melhorar a apropriação das margens de comercialização entre o

preço de atacado e os preços recebidos pelos produtores, que em 1992 eram

de 425,4% passando para 94,59% em 1993, chegando a 15,29% em 1994

(Cuenca,1997). Outro fator que pode ser determinante na queda da produção

estadual é o fato de que existem, no estado de Alagoas como no restante das

regiões nordestinas, cultivos, em sua maioria, com idades superiores aos 50

anos, tendendo sempre a uma baixa constante no rendimento (CUENCA,

1997, 1998a,2000).

Apesar de apresentar queda na produção estadual, no período em analise, a

cocoicultura tem potencial de crescimento e se constitui em boa alternativa de

investimento no setor agrícola, desde que sejam solucionados problemas

tecnológicos na conservação da água engarrafada e problemas fitosanitários

que a cocoicultura vem enfrentando desde a sua implantação na região

nordeste.

Os baixos rendimentos, em combinação com o aviltamento de preços pagos

aos produtores, fizeram com que a cocoicultura no estado de Alagoas

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07

conseguisse uma rentabilidade, em 2001, de R$ 995,00/ha; no Nordeste a

rentabilidade média chegou a R$ 1.146,00/ha; enquanto que no Brasil a

cultura gerava em torno dos R$ 1.404,00/ha, naquele mesmo ano.

A quantidade produzida no Estado, entre 1990 e 2001, apresentou

decréscimo de 24% e os TC/AL também decaíram a sua produção em 30%.

No início do período, a contribuição dos Tabuleiros Costeiros em relação ao

Estado chegava a quase 100% da produção, decaindo no ano 2001 para

90%(Tabela 1).

Nos TC/AL, em 1990, existiam 23 municípios envolvidos com a cocoicultura,

número que evoluiu para 25 em 2001. Os municípios de Piaçabuçu e Coruripe

foram os que mais contribuíram com a produção, respondendo por 16% e

17%, respectivamente em 1990 e por 16% e 13% da produção total em

2001. Seguidos pelos municípios de Marechal Deodoro, Maragogi e São

Miguel dos Milagres que participavam com 12%, 9% e 7% da produção

estadual, respectivamente, em 1990 e com 9%, 7% e 8%, respectivamente,

em 2001. Os cinco municípios somados representavam cerca de 61%de toda

a produção estadual em 1990, diminuindo para algo em torno dos 53% do

total produzido em 2001(Tabela 2).

Considerando a produção registrada nos anos de 1990 e a de 2001, verifica-

se que quase a totalidade dos municípios, com exceção de Barra de São

Miguel e Porto Real do Colégio, apresentaram diminuição nas quantidades

colhidas, observa-se também que os 5 principais produtores apresentaram

diminuição na evolução da produção da seguinte forma: Coruripe apresentou

decréscimo de 41%, Maragogi diminuiu sua quantidade em 48%, Marechal

Deodoro mostrou baixa de 48%, Piaçabuçu apesar de ser o maior produtor

caiu em 36% a produção e em São Miguel dos Milagres a produção reduziu-se

em 13%. Continuando a análise em cima dos 5 municípios de maior expressão

na cocoicultura dos TC/AL observa-se que todos eles apresentaram evolução

negativa quando analisado todo o período, todavia quando observado os

biênios, pode-se destacar da seguinte forma: Coruripe foi o município em que

o seu maior pico evolutivo chegou apenas a 1%, nos biênios de 1996/1997 e

1997/1998; representando sua maior queda em 1995/1996(25%). Maragogi

teve seu maior pico evolutivo em 1997/1998(51%) e sua menor produção em

1996/1997(35%). O município de Marechal Deodoro aumentou sua

participação no período em estudo, apresentando no biênio 1999/2000 um

aumento de 52% e em 2000/2001 uma diminuição de 35% na produção.

Piaçabuçu apesar de ser o maior produtor de coco do estado de Alagoas

demonstrou uma diminuição da produção no decorrer da década, todavia

continuou a ser o primeiro produtor estadual, seu pico evolutivo de maior

A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

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expressão situou-se no biênio 1997/1998(10%) e o de menor

representatividade o subsequente 1998/1999(-23%). São Miguel dos Milagres

ficou com o ápice em 1990/1991(9%) e o déficit em 1992/1993(-12%)

(Tabela 3).

No estado de Alagoas houve, no período analisado, uma redução na área

colhida de 11%, enquanto que na região dos Tabuleiros Costeiros alagoanos,

também foi registrada uma queda na área colhida em 18%. A área de coco é

basicamente localizada nos Tabuleiros Costeiros alagoanos, mas nos últimos

anos esta vem interiorizando-se para áreas fora da influência litorânea, haja

visto que em 1990 sua concentração de área chegava a 99%, regredindo para

91% no ano 2001(Tabela 4).

No ano de 1990, os municípios que detinham a maior área colhida com a

cultura do coco foram: Piaçabuçu, Coruripe, Marechal Deodoro, Maragogi e

São Miguel dos Milagres, os quais concentravam 16%, 15%, 12%, 9% e 7%,

respectivamente. A participação porcentual desses municípios em 2001 foi

alterada, ficando da seguinte maneira: Piaçabuçu 18%, Coruripe 16%,

Marechal Deodoro 8%, Maragogi 6% e São Miguel dos Milagres 8%. O

aumento na participação porcentual dos municípios de Piaçabuçu e Coruripe,

em relação ao total estadual, originou-se mais em função da queda na área

colhida com coco no Estado, pois na grande maioria dos municípios a área

com a cultura regrediu, entre 1990 e 2001, com exceção de Porto Real do

Colégio e São Miguel dos Milagres(Tabela 5).

O município de Piaçabuçu, que é o maior concentrador de área, foi um dos

que apresentou menor queda de área colhida(5%), entre 1990 e 2001. Os

outros quatro municípios de maior expressão na cocoicultura

alagoana(Coruripe, Maragogi, Marechal Deodoro e São Miguel dos Milagres)

tiveram diminuição de área colhida, no período em questão, nos seguintes

porcentuais: 12%, 44%, 48% e 13%, respectivamente. Seus picos de

máximo e mínimo são apresentado assim: no biênio de 1997/1998 a cultura

teve o seu melhor desempenho, evoluindo 13%; em 1996/1997 chegou a sua

derrocada com 7%. Marechal Deodoro e Maragogi foram os municípios que

apresentaram os piores índices de evolução, chegando a cair 48% e 44%,

respectivamente. Para Maragogi o pior biênio foi o de 1996/1997(-27%) e o

melhor foi 1997/1998(46%), Marechal Deodoro apresentou o seu melhor

Comportamento da área colhida com coco nos tc al- 1990 a 2001.

A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

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09potencial produtivo no biênio 1999/2000(40%) e o menos expressivo em

2000/2001 (-31%). Coruripe obteve aumentos insignificantes em sua área

colhida, o máximo chegou apenas a 1%, nos biênios 1996/1997 e

1997/1998, a sua maior queda evolutiva foi 1990/1991(-4%), entretanto a

queda apresentada em todo o período em estudo chegou a 12%(Tabela 6). O

município Barra de São Miguel também merece destaque como maior evolução

de área colhida(376%), visto que houve um significativo aumento tanto na

produção quanto na área, principalmente nos últimos 2 anos do período

analisado, devido em parte aos novos plantios efetuados no município a partir

de 1993, que se estabeleceram substituindo em parte áreas que até aquele

ano vinham sendo cultivadas com cana-de-açúcar. As quedas de área colhida

na maioria dos municípios litorâneos coincidem em parte com o crescimento

dos empreendimentos turísticos e loteamentos imobiliários que provocaram a

valorização da terra, encarecendo e em alguns casos inviabilizando qualquer

atividade agrícola em áreas litorâneas antes dedicadas à cocoicultura no

Estado.

Analisando os dados da Tabela 7, verifica-se em 1990, que dos 22 municípios

participantes da produção de coco em Alagoas, apenas 15 conseguiram média

de rendimento acima da média estadual. Em 2001, houve algumas

modificações nos rendimentos individuais dos municípios em relação a média

estadual(Tabela 7), verificando-se que naquele ano o número de municípios

que ficou acima da média estadual foi de 14, sendo interessante observar que

a situação foi alterada substancialmente, pois 7 deles que em 1990 estiveram

acima da média estadual, em 2001 não atingiram os níveis de rendimento do

estado.

No Estado e nos Tabuleiros Costeiros alagoanos, o rendimento dos coqueirais

caiu por volta de 15%, nos últimos doze anos, devido possivelmente aos

impactos negativos ocasionados pelos baixos preços do produto, idade

avançada dos plantios, problemas fitosanitários e falta de uma política de

renovação de coqueirais, entre outros fatores, que tem contribuído inclusive

para a redução na renda da unidade produtiva(Cuenca, 1998b).

Marechal Deodoro e São Miguel dos Milagres foram os únicos municípios

alagoanos a não apresentar evolução negativa no período analisado, mantendo

constante o seu rendimento, ficando os demais com evoluções negativas.

Comportamento do rendimento da cocoicultura nos tc al 1990 a 2001.

A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

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Piaçabuçu apesar de ser o maior produtor, diminuiu a produtividade dos

coqueirais em 33%, Coruripe e Maragogi também decaíram a produtividade da

cultura em 33% e 7%, respectivamente, entre 1990 e 2001. Considerando

todos os municípios dos TC/AL observa-se que a grande maioria deles

apresentam queda de rendimento, com exceção de Maceió, Porto das Pedras,

Porto Calvo e Matriz de Camaragibe que tiveram seus rendimentos aumentados

em 10%, 14%, 47% e 57%, respectivamente, entre 1990 e 2001. Para

verificar o comportamento no rendimento da cocoicultura na região dos TC/AL

de ano para ano, foi feita a separação da evolução a cada 2 anos, verificando-se

que o seu comportamento nos 5 principais municípios produtores foi a seguinte:

Piaçabuçu obteve o seu melhor biênio, 1996/1997, representado por apenas

4% e o seu pior situou-se em 1998/1999(-27%). Marechal Deodoro

demonstrou uma evolução de 24% no biênio 1995/1996, com subsequente

queda de 17% no biênio 1995/1996. São Miguel dos Milagres apresentou seu

melhor desempenho em1990/1991(10%) e no biênio posterior 1991/1992,

decaiu em -6%. Maragogi também apresentou uma diminuição no rendimento

de seus coqueirais no período analisado, demonstrando o seu melhor

desempenho em 1990/1991(10%) e o seu retrocesso em 1996/1997(-11%).

Coruripe não apresentou biênio com evolução positiva no rendimento,

apresentando apenas quedas consecutivas, contudo seu resultado menos

satisfatório se deu em 1995/1996(-25%) (Tabela 8).

A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

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Referências Bibliográficas

11

CUENCA, M.A.G. Perfil Caracterização agrossocioeconômica dos produtores de

coco do município de Pacatuba- SE. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros,

1997. 6p. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Pesquisa em Andamento 50).

CUENCA, M.A.G. Diagnóstico agrossocioeconômico da agropecuária no

município de Barra dos Coqueiros. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 1998a.

9p. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Comunicado Técnico 20).

CUENCA, M.A.G. Importância econômica do coqueiro. In: FERREIRA, J.M.S;

WARWICK, D.R.N; SIQUEIRA, L.A.(Eds). A cultura do coqueiro no Brasil 2.ver e

amp. Brasília: Embrapa SPI, 1998b. Cap.1.

CUENCA, M.A.G. Perfil agrossocioeconômico dos produtores de coco do

município de Conde- BA. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2000. 14p.

(Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos 25).

FAO- Food and Agriculture Organization on the United Nations. 2002 -

Disponível em: http://apps.fao.org/ - Consultado em 10-03-2003.

PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL IBGE Rio de Janeiro: IBGE - Sistema IBGE

de recuperação automática SIDRA. Disponível em: http://www.ibge.gov.br

consultado 18-03-2003.

A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

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12 A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

Tabela

1 - Q

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990- 2001

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35

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388

316

300

290

280

272

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291

297

301

393

356

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10.3

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8.4

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6.1

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6.0

56

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78

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51

4.1

88

3.5

82

3.6

56

2.8

36

Port

o R

eal do C

olé

gio

50

44

68

67

67

92

-88

88

88

67

107

Rote

iro

224

208

200

196

196

192

147

156

150

150

210

224

Santa

Luzi

a d

o N

ort

e538

450

435

400

400

388

496

340

322

335

384

334

São L

uís

do Q

uitunde

--

--

--

102

100

-94

91

90

São M

iguel dos

Cam

pos

1.5

26

1.2

44

1.2

20

1.1

61

1.1

64

1.1

32

840

810

810

810

930

300

São M

iguel dos

Mila

gre

s4.4

15

4.7

95

4.4

86

3.9

28

3.8

50

3.8

87

3.9

40

3.9

20

3.8

85

3.8

77

3.8

61

3.8

60

São S

ebast

ião

--

--

--

-103

113

84

249

249

TO

TA

L T

C/A

L 9

0 A

2001

66.0

41

62.3

08

58.2

62

52.3

64

51.0

31

49.7

80

49.4

96

47.1

35

49.8

00

45.2

11

51.4

22

45.9

06

TO

TA

L A

L 9

0 A

2001

67.0

50

63.2

28

59.0

00

54.1

41

52.9

96

52.1

71

52.3

85

49.7

85

52.5

29

48.0

77

56.1

18

50.7

57

% T

C E

M R

EL A

L 9

0 A

2001

98%

99%

99%

97%

96%

95%

94%

95%

95%

94%

92%

90%

Page 15: Novembro ISSN 1517-1329 52

13A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

Tabela

2 -

Part

icip

ação (%

) dos

munic

ípio

s dos

TC

ala

goanos

na p

rodução d

e c

oco.

1990-2

001

Munic

ípio

s1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

Ara

piraca

0%

0%

0%

0%

0%

0%

-0%

0%

0%

--

Barr

a d

e S

anto

Antô

nio

4%

3%

3%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

5%

6%

Barr

a d

e S

ão M

iguel

1%

1%

0%

0%

0%

1%

1%

1%

1%

1%

4%

4%

Coqueiro S

eco

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

Coru

ripe

16%

15%

15%

16%

16%

16%

12%

13%

13%

14%

12%

13%

Feliz

Dese

rto

4%

4%

4%

4%

4%

4%

4%

5%

5%

4%

4%

4%

Japara

tinga

6%

6%

6%

6%

6%

6%

6%

7%

7%

8%

7%

7%

Maceió

3%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

Mara

gogi

9%

10%

10%

9%

8%

8%

10%

7%

10%

9%

8%

7%

Mare

chal D

eodoro

12%

11%

12%

11%

10%

9%

11%

9%

9%

10%

13%

9%

Matr

iz d

e C

am

ara

gib

e

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

Pass

o d

e C

am

ara

gib

e

6%

6%

6%

6%

5%

5%

6%

6%

6%

6%

5%

6%

Penedo

3%

2%

2%

2%

2%

3%

2%

3%

3%

2%

2%

2%

Pia

çabuçu

17%

16%

17%

18%

18%

18%

18%

19%

19%

17%

14%

16%

Pila

r 1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

Port

o C

alv

o

2%

3%

3%

3%

4%

4%

4%

4%

4%

4%

4%

4%

Port

o d

e P

edra

s 6%

7%

7%

7%

8%

8%

8%

9%

8%

8%

7%

6%

Port

o R

eal do C

olé

gio

0%

0%

0%

0%

0%

0%

-0%

0%

0%

0%

0%

Rote

iro

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

Santa

Luzi

a d

o N

ort

e

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

São L

uís

do Q

uitunde

--

--

--

0%

0%

-0%

0%

0%

São M

iguel dos

Cam

pos

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

1%

São M

iguel dos

Mila

gre

s 7%

8%

8%

8%

8%

8%

8%

8%

8%

9%

8%

8%

São S

ebast

ião

--

--

--

-0%

0%

0%

0%

1%

TO

TA

L T

C A

L 9

0 A

2001

66.0

45

62.3

08

58.2

62

52.3

64

51.0

31

49.7

80

49.4

96

47.1

51

49.8

16

45.4

81

51.4

34

45.9

18

Page 16: Novembro ISSN 1517-1329 52

14 A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

Tabela

3 - E

volu

ção p

orc

entu

al da q

uantidade p

roduzi

da d

e c

oco n

os

TC

ala

goanos

1990-2

001.

Munic

ípio

s

1990 /

1991

1991 /

1992

1992 /

1993

1993 /

1994

1994 /

1995

1995 /

1996

1996 /

1997

1997 /

1998

1998 /

1999

1999 /

2000

2000 /

2001

1990 /

2001

Ara

piraca

0%

-4%

0%

0%

-8%

--

0%

0%

--

-

Barr

a d

e S

anto

Antô

nio

-2

0%

-13%

-50%

-3%

-8%

26%

-20%

-1%

2%

236%

-5%

1%

Barr

a d

e S

ão M

iguel

-21%

-11%

-11%

-4%

20%

31%

-23%

9%

0%

583%

-20%

334%

Coqueiro S

eco

-19%

-5%

-3%

-3%

-3%

28%

-16%

2%

1%

31%

-9%

-8%

Coru

ripe

-11%

-5%

-4%

0%

-3%

-25%

1%

1%

0%

-4%

0%

-41%

Feliz

Dese

rto

-12%

-13%

-1%

2%

2%

-4%

9%

10%

-26%

0%

0%

-33%

Japara

tinga

9%

-10%

-9%

-5%

1%

1%

10%

-1%

0%

-1%

0%

-8%

Maceió

-2

4%

-32%

-9%

-3%

3%

26%

-22%

15%

1%

14%

-7%

-43%

Mara

gogi

9%

-8%

-20%

-12%

1%

19%

-35%

51%

-16%

1%

-25%

-48%

Mare

chal D

eodoro

-1

6%

1%

-19%

-7%

-14%

16%

-17%

-1%

0%

52%

-35%

-48%

Matr

iz d

e C

am

ara

gib

e

13%

1%

9%

21%

0%

-26%

-7%

26%

-2%

-2%

0%

25%

Pass

o d

e C

am

ara

gib

e

9%

-7%

-9%

-20%

1%

12%

-3%

-6%

-2%

-1%

0%

-26%

Penedo

-12%

-15%

-1%

2%

0%

-2%

2%

10%

-26%

0%

0%

-39%

Pia

çabuçu

-12%

-3%

-5%

2%

-5%

2%

-3%

10%

-23%

-3%

0%

-36%

Pila

r -8

%-3

%-3

%0%

-3%

-23%

-4%

0%

-2%

14%

-14%

-40%

Port

o C

alv

o

14%

3%

5%

12%

1%

-6%

9%

-1%

0%

-1%

0%

39%

Port

o d

e P

edra

s 9%

-12%

-5%

5%

1%

-9%

13%

-1%

-14%

2%

-22%

-34%

Port

o R

eal do C

olé

gio

-1

2%

55%

-1%

0%

37%

--

0%

0%

-24%

60%

114%

Rote

iro

-7%

-4%

-2%

0%

-2%

-23%

6%

-4%

0%

40%

7%

0%

Santa

Luzi

a d

o N

ort

e

-16%

-3%

-8%

0%

-3%

28%

-31%

-5%

4%

15%

-13%

-38%

São L

uís

do Q

uitunde

--

--

--

-2%

--

-3%

-1%

-

São M

iguel dos

Cam

pos

-18%

-2%

-5%

0%

-3%

-26%

-4%

0%

0%

15%

-68%

-80%

São M

iguel dos

Mila

gre

s 9%

-6%

-12%

-2%

1%

1%

-1%

-1%

0%

0%

0%

-13%

São S

ebast

ião

--

--

--

-10%

-26%

196%

0%

-

TO

TA

L T

C A

L 9

0 A

2001

-6%

-6%

-10%

-3%

-2%

-1%

-5%

6%

-9%

14%

-11%

-30%

TO

TA

L E

STA

DO

90 A

2001

-6%

-7%

-8%

-2%

-2%

0%

-5%

6%

-8%

17%

-10%

-24%

% (TC

-Tot

AL) 90/2

001

0%

0%

-2%

0%

-1%

-1%

0%

0%

-1%

-3%

-1%

-6%

Page 17: Novembro ISSN 1517-1329 52

15A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

Tabela

4 -

Áre

a (

ha) colh

ida c

om

coco n

o T

C/A

L 1

990-

2001.

Munic

ípio

s1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

Ara

piraca

12

12

12

12

12

12

-12

12

12

--

Barr

a d

e S

anto

Antô

nio

621

540

464

232

213

207

210

203

200

200

625

625

Barr

a d

e S

ão M

iguel

85

80

70

80

74

72

76

71

74

75

479

405

Coqueiro S

eco

90

80

75

70

70

68

70

71

71

72

87

83

Coru

ripe

2.3

00

2.2

00

2.1

50

2.1

01

2.1

01

2.0

33

2.0

36

2.0

58

2.0

86

2.0

90

2.0

27

2.0

27

Feliz

Dese

rto

603

602

600

576

567

551

553

533

624

610

615

615

Japara

tinga

870

866

866

820

810

787

775

885

872

870

860

860

Maceió

518

390

260

266

244

237

240

225

255

257

272

266

Mara

gogi

1.3

88

1.3

70

1.3

10

1.1

00

1.0

80

1.0

50

1.1

60

847

1.2

40

1.0

40

1.0

50

783

Mare

chal D

eodoro

1.9

16

1.7

50

1.7

25

1.2

81

1.1

67

1.1

34

1.0

65

1.0

67

1.0

33

1.0

32

1.4

48

998

Matr

iz d

e C

am

ara

gib

e

59

58

58

58

58

56

56

52

49

48

47

47

Pass

o d

e C

am

ara

gib

e

821

817

817

700

700

680

735

715

711

700

690

690

Penedo

353

353

341

327

322

313

314

360

355

347

350

350

Pia

çabuçu

2.4

31

2.4

28

2.4

20

2.3

23

2.2

87

2.2

23

2.2

33

2.0

87

2.3

53

2.4

79

2.3

18

2.3

18

Pila

r 105

100

100

98

98

95

98

94

94

92

105

90

Port

o C

alv

o

514

512

512

492

492

478

570

495

492

490

485

485

Port

o d

e P

edra

s 1.2

37

1.2

20

1.1

87

1.0

70

1.0

60

1.0

30

1.0

90

1.0

79

1.0

63

910

933

720

Port

o R

eal do C

olé

gio

25

25

25

24

24

23

-88

108

106

67

67

Rote

iro

50

50

50

49

49

48

49

52

50

50

70

70

Santa

Luzi

a d

o N

ort

e

125

114

110

100

100

97

100

83

77

79

85

78

São L

uís

do Q

uitunde

--

--

--

25

25

-24

23

23

São M

iguel dos

Cam

pos

340

298

298

291

291

283

280

270

270

270

310

100

São M

iguel dos

Mila

gre

s 1.1

23

1.1

10

1.1

10

1.0

10

1.0

00

972

980

995

986

985

980

980

São S

ebast

ião

--

--

--

-34

34

33

98

98

TO

TA

L T

C A

L 9

0 A

2001

15.5

86

14.9

75

14.5

60

13.0

80

12.8

19

12.4

49

12.7

15

12.4

01

13.1

09

12.8

71

14.0

24

12.7

78

TO

TA

L E

STA

DO

90 A

2001

15.8

20

15.2

00

14.7

50

13.6

12

13.4

34

13.0

47

13.3

80

13.1

09

13.8

28

13.5

72

15.1

44

14.1

08

% T

C E

M R

EL A

L 9

0 A

2001

99%

99%

99%

96%

95%

95%

95%

95%

95%

95%

93%

91%

Page 18: Novembro ISSN 1517-1329 52

16 A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

Tabela

5 - C

oncentr

ação (%

) da á

rea c

olh

ida c

om

coco p

or

munic

ípio

s do T

C a

lagoano 1

990-2

001.

Munic

ípio

s1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

Ara

piraca

0%

0%

0%

0%

0%

0%

-0%

0%

0%

--

Barr

a d

e S

anto

Antô

nio

4%

4%

3%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

4%

5%

Barr

a d

e S

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1%

1%

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1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

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3%

Coqueiro S

eco

1%

1%

1%

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1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

Coru

ripe

15%

15%

15%

16%

16%

16%

16%

17%

16%

16%

14%

16%

Feliz

Dese

rto

4%

4%

4%

4%

4%

4%

4%

4%

5%

5%

4%

5%

Japara

tinga

6%

6%

6%

6%

6%

6%

6%

7%

7%

7%

6%

7%

Maceió

3%

3%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

Mara

gogi

9%

9%

9%

8%

8%

8%

9%

7%

9%

8%

7%

6%

Mare

chal D

eodoro

12%

12%

12%

10%

9%

9%

8%

9%

8%

8%

10%

8%

Matr

iz d

e C

am

ara

gib

e

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

Pass

o d

e C

am

ara

gib

e

5%

5%

6%

5%

5%

5%

6%

6%

5%

5%

5%

5%

Penedo

2%

2%

2%

3%

3%

3%

2%

3%

3%

3%

2%

3%

Pia

çabuçu

16%

16%

17%

18%

18%

18%

18%

17%

18%

19%

17%

18%

Pila

r 1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

Port

o C

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o

3%

3%

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4%

4%

4%

4%

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4%

3%

4%

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s 8%

8%

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6%

Port

o R

eal do C

olé

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1%

Rote

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0%

1%

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Luzi

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1%

1%

1%

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1%

1%

1%

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uís

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--

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0%

0%

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Cam

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2%

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2%

2%

2%

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2%

2%

1%

São M

iguel dos

Mila

gre

s 7%

7%

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São S

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--

--

--

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0%

0%

1%

1%

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TA

L T

C A

L 9

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2001

15.5

87

14.9

75

14.5

60

13.0

80

12.8

19

12.4

49

12.7

15

12.4

08

13.1

16

12.8

86

14.0

31

12.7

85

Page 19: Novembro ISSN 1517-1329 52

17A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

Tabela

6 - E

volu

ção p

orc

entu

al da á

rea c

olh

ida c

om

coco n

o T

C a

lagoano 1

990-2

001

Munic

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s

1990 /

1991

1991 /

1992

1992 /

1993

1993 /

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1994 /

1995

1995 /

1996

1996 /

1997

1997 /

1998

1998 /

1999

1999 /

2000

2000 /

2001

1990 /

2001

Ara

piraca

0%

0%

0%

0%

0%

--

0%

0%

--

-

Barr

a d

e S

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Antô

nio

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3%

-14%

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213%

0%

1%

Barr

a d

e S

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-13%

14%

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-7%

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1%

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-15%

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Coqueiro S

eco

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21%

-5%

-8%

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1%

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Feliz

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1%

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2%

Japara

tinga

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14%

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-1%

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2%

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6%

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-49%

Mara

gogi

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10%

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-16%

1%

-25%

-44%

Mare

chal D

eodoro

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6%

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-48%

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-20%

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am

ara

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0%

-16%

Penedo

0%

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0%

15%

-1%

-2%

1%

0%

-1%

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0%

0%

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-7%

13%

5%

-6%

0%

-5%

Pila

r -5

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-3%

3%

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-2%

14%

-14%

-14%

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0%

0%

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19%

-13%

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Port

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e P

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s -1

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3%

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Port

o R

eal do C

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gio

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--

23%

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Rote

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0%

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40%

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40%

Santa

Luzi

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--

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15%

-68%

-71%

São M

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Mila

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s -1

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-9%

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-3%

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2%

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-13%

São S

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ião

--

--

--

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0%

-

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L T

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L 9

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2001

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-18%

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2001

-4%

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3%

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-7%

-11%

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0%

0%

-2%

-1%

0%

0%

0%

0%

0%

-3%

-2%

-7%

Page 20: Novembro ISSN 1517-1329 52

18 A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

Tabela

7 - R

endim

ento

(fru

tos/

ha) do c

oco n

o T

C/A

L 1

990/2

001

Munic

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s1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

Ara

piraca

4.5

00

4.5

00

4.3

33

4.3

33

4.3

33

4.0

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33

4.3

33

4.3

33

--

Barr

a d

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Antô

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4.0

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4.2

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00

4.9

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4.0

99

4.1

10

4.2

05

4.5

20

4.2

85

Barr

a d

e S

ão M

iguel

4.7

06

3.9

50

4.0

00

3.1

25

3.2

57

4.0

00

4.9

61

4.0

85

4.2

70

4.2

27

4.5

20

4.2

84

Coqueiro S

eco

4.3

11

3.9

50

4.0

00

4.1

43

4.0

00

4.0

00

4.9

57

4.0

99

4.1

83

4.1

81

4.5

17

4.2

89

Coru

ripe

4.4

90

4.1

73

4.0

63

4.0

02

4.0

02

4.0

00

3.0

00

3.0

00

3.0

00

3.0

00

2.9

85

2.9

88

Feliz

Dese

rto

4.6

45

4.1

08

3.5

83

3.6

86

3.8

02

3.9

89

3.7

97

4.2

89

4.0

26

3.0

56

3.0

44

3.0

44

Japara

tinga

4.2

23

4.6

40

4.1

80

4.0

00

3.8

51

3.9

99

4.0

86

3.9

40

3.9

40

3.9

36

3.9

40

3.9

38

Maceió

3.8

76

3.9

28

4.0

00

3.5

56

3.7

54

4.0

00

4.9

58

4.1

11

4.1

84

4.1

83

4.5

18

4.2

82

Mara

gogi

4.2

46

4.6

80

4.5

08

4.2

99

3.8

50

3.9

98

4.3

09

3.8

25

3.9

41

3.9

36

3.9

40

3.9

39

Mare

chal D

eodoro

4.3

07

3.9

50

4.0

41

4.4

04

4.5

11

4.0

00

4.9

60

4.1

00

4.1

93

4.1

81

4.5

21

4.2

87

Matr

iz d

e C

am

ara

gib

e

2.5

08

2.8

79

2.9

14

3.1

90

3.8

45

4.0

00

2.9

46

2.9

42

3.9

39

3.9

38

3.9

36

3.9

36

Pass

o d

e C

am

ara

gib

e

4.4

47

4.8

54

4.5

29

4.8

19

3.8

50

4.0

00

4.1

50

4.1

50

3.9

40

3.9

36

3.9

41

3.9

39

Penedo

4.7

31

4.1

84

3.6

66

3.7

74

3.8

91

3.9

97

3.8

85

3.4

44

3.8

39

2.9

16

2.9

03

2.9

03

Pia

çabuçu

4.6

34

4.0

99

4.0

08

3.9

53

4.0

77

3.9

99

4.0

66

4.2

28

4.1

18

3.0

17

3.1

16

3.1

16

Pila

r 4.3

05

4.1

70

4.0

50

4.0

00

4.0

00

4.0

00

3.0

00

3.0

00

3.0

00

3.0

00

3.0

00

3.0

00

Port

o C

alv

o

2.6

79

3.0

61

3.1

64

3.4

51

3.8

50

4.0

00

3.1

49

3.9

39

3.9

39

3.9

37

3.9

40

3.9

38

Port

o d

e P

edra

s 3.4

56

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30

3.4

54

3.6

45

3.8

50

3.9

98

3.4

45

3.9

40

3.9

40

3.9

36

3.9

19

3.9

39

Port

o R

eal do C

olé

gio

2.0

00

1.7

60

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20

2.7

92

2.7

92

4.0

00

-1.0

00

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830

1.0

00

1.5

97

Rote

iro

4.4

80

4.1

60

4.0

00

4.0

00

4.0

00

4.0

00

3.0

00

3.0

00

3.0

00

3.0

00

3.0

00

3.2

00

Santa

Luzi

a d

o N

ort

e

4.3

04

3.9

47

3.9

55

4.0

00

4.0

00

4.0

00

4.9

60

4.0

96

4.1

82

4.2

41

4.5

18

4.2

82

São L

uís

do Q

uitunde

--

--

--

4.0

80

4.0

00

-3.9

17

3.9

57

3.9

13

São M

iguel dos

Cam

pos

4.4

88

4.1

74

4.0

94

3.9

90

4.0

00

4.0

00

3.0

00

3.0

00

3.0

00

3.0

00

3.0

00

3.0

00

São M

iguel dos

Mila

gre

s 3.9

31

4.3

20

4.0

41

3.8

89

3.8

50

3.9

99

4.0

20

3.9

40

3.9

40

3.9

36

3.9

40

3.9

39

São S

ebast

ião

--

--

--

-3.0

29

3.3

24

2.5

45

2.5

41

2.5

41

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2001

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2001

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38

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19A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

Tabela

8 - E

volu

ção p

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1998

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2001

1990 /

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TO

TA

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90 A

2001

-2%

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-2%

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-7%

5%

-3%

-15%

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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

Tabuleiros Costeiros