Top Banner

of 16

mamografia 01

Apr 05, 2018

Download

Documents

Gleicen Santos
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
  • 7/31/2019 mamografia 01

    1/16

    1

    37Edio-Maro2008

    Cncer de Mama:Diagnstico Precoce Auxilia

    no Combate Doenapgina 9

    A Mamografianos dias

    atuaispgina 6

    Politrauma de Baciapgina 10

    CRTR Rev Ed37.indd 1 12/2/2008 13:07:

  • 7/31/2019 mamografia 01

    2/16

    2

    Estamos inaugurando nossa terceira Delegacia Regional em Bauru.Com seriedade na administrao dessa Au-tarquia vamos cumprir nossas propostas decampanha.

    Queremos fazer ainda uma Delegacia paraatender os profissionais do Vale do Para-ba, Litoral Norte e Serra da Mantiqueira eoutras mais que forem necessrias e dentrodas possibilidades dos nossos recursos.O Conselho exerce um importante papel nadefesa da sociedade, fiscaliza e impe anui-dades aos profissionais.

    Nada mais justo que oferea servios de qualidade para e sses profissionais.Nas regies onde temos Delegacias existem tambm os Sindicatos da categoria, que soimportantes tambm, pois eles devem lutar por melhorias nas condies de trabalho esalrio.Ns sempre defendemos a atuao conjunta das entidades representativas dos profissio-

    nais das Tcnicas Radiolgicas pelo simples fato de que duas cabeas pensam melhorque uma, que unidos somos mais forte s.E as eventuais divergncias que ex istirem, devem ser superadas atravs do debate demo-crtico. Idias brigam, pessoas no.Essas entidades so sustentadas pelo nosso suor, portanto elas devem espelhar os an-seios dos profissionais, seno perdem sua razo de exist ir.O Conselho um servio pblico federal, portanto est submetido aos controles da

    Administrao Pblica.J um sind icato uma organ izao civi l e a sua admin istrao e o uso correto do patr i-mnio deve ser fiscalizado pela categoria que ele diz representar.Um dos grandes males da sociedade brasileira, seno o maior, o fato de no fiscaliza r-mos aqueles que elegemos para nos representar.Quando votamos em qualquer pessoa para qualquer cargo, outorgamos um mandato

    para sermos representados.Mas se no acompanharmos essa representao, corremos o risco maior de sermos vti-mas de corruptos que trazem vrios prejuzos, dilapidando nosso patrimnio, fechandoacordos contrrios aos nossos interesses.E o que pior, ficando impunes, pois sabem que no so fiscalizados.Portanto, temos que aproveitar essas oportunidades.Ns, profissionais das Tcnicas Radiolgicas, temos hoje a melhor estrutura para fazer

    valer nossos direitos e lutar por melhorias .Vamos tomar conta de nossas Delegacias e Sind icatos e exig ir de nossos representan-tes seriedade na administrao de nossas entidades e defesa intransigvel de nossosinteresses.

    Um abrao e boa leitura.Jos Paixo de Novaes

    EDITORIAL

    Palavra do Presidente EXPEDIENTEDiretoria Executiva:

    PresidenteJos Paixo de Novaes

    Diretora SecretriaVnia Reg ina da Si lva Lopes

    Diretor TesoureiroGabriel Gonalo Copque Daltro

    Conselheiros EfetivosAntnio FacinCssio Valendorf Xavier MonteiroErik da Silva Lima

    Jerre Carlos de Ol iveiraJoo Lucas de Frana FilhoRubens Santana

    Conselheiros SuplentesArna ldo Honorato de AmorimJlio Csar dos SantosLzaro Domingos SobrinhoLcio Jos FeitosaMarcelino Silvestre dos SantosMary Bernardes de OliveiraNlio Tadeu AlvesTereza Travagin

    Vilmar Lopo da Si lva

    Delegado Regional de Campinas

    Lzaro Domingos Sobrinho

    Delegado Regional de RibeiroPretoMarcelino Silvestre dos Santos

    Jornalista ResponsvelAdriana TeodoroMTB: 31237 - [email protected]

    PublicidadeMarcelo Alves

    e-mail: [email protected].: (11) 2189-5412

    ImpressoAtiva /M Editorial GrficaTel.: (11) 6602-3344

    Projeto Grfico e DiagramaoMoai Comunicao

    www.moaicomunicacao.com.br

    CRTR-SPConselho Regional de Tcnicos em Radiologia de So PauloR. Herculano, 169 - Sumar - So Paulo - CEP: 01257-030Tel.: (11) 2189-5400 - w ww.crtrsp.org.br - [email protected]

    Disque-Denncia: 0800-7027875Revista CRTR/SP, dos profissionais das tcnicas radiolgicas. uma publicao do Conselho Regional dos Tcnicosem Radiologia de So Paulo, distribuda gratuitamente aos profissionais com registro no Conselho. O CRTR/SP no seresponsabiliza por opinies emitidas pelos entrevistados e por artigos assinados.Revista CRTR/SP - 37 edio - Maro 2008 - Tiragem: 23.000 exemplares - 200 cds em udio

    CRTR Rev Ed37.indd 2 12/2/2008 13:07:

  • 7/31/2019 mamografia 01

    3/16

    3

    OUVIDORIA

    por Edith A. MacedoCaro (a) Leitor (a)

    FICOU MAIS SIMPLES SOLICITARA INSCRIO PROFISSIONAL DETCNICO EM RADIOLOGIA NOCRTR-SPCom a finalidade de agilizar o atendimento ea anlise dos pedidos de registro profissionaldos alunos egressos dos Cursos de Tcnico

    em Radiologia, o Regional informa que fezmudanas na lista de documentos que soexigidos para requerer o registro de Tcnicoem Radiologia habilitao provisria com

    validade 12 meses.

    CONFIRA: Documentos Pessoais: RG, CPF, Ttulo de

    Eleitor, Carteira de Reservista (homens),Certido de Casamento (mulheres),comprovante de residncia com CEP; e umafoto 3 x 4 colorida e recente;

    Documentos de Escolaridade: Diploma

    e/ou Histrico Escolar do Ensino Mdio(2 Grau), devendo constar no corpo dodocumento data completa (dia, ms eano) de concluso;

    Documentos da Formao Profissional:Certificado ou Atestado de Concluso doCurso de Tcnico em Radiologia, Histricodo Curso de Tcnico em Radiologia (ondedeve constar a data completa (dia, ms eano) de matrcula no curso, Declarao deConcluso de Estgio (assinada pelo Diretorda Escola e pelo Supervisor do Estgio);Portaria de Autorizao e funcionamento

    do Curso, publicada no DOE; Fica dispensada a apresentao do Termode Compromisso de Estgio - TCE e dasfolhas de estgio.

    Formulrios do CRTR/SP: Ficha deInscrio, Requerimento e Termo deResponsabilidade (sero preenchidos eassinados no Conselho);

    Taxa de Inscrio: R$ 49, 00, o pagamentodeve ser efetuado atravs de boletobancrio.

    O (a) profissional deve, previamente, reunirtodos os documentos originais e cpiassimples, (exceto a Portaria publicada no DOEque deve ser xerox fornecida pela escola) es depois disso se dirigir sede do Conselho.Os residentes no interior ou litoral do Estadode So Paulo precisam seguir orientaoprvia, mediante contato com a central deinformaes ou consultar o site.IMPORTANTE: Os alunos egressos deEscola de Ensino Mdio ou de Curso Tcnicode Radiologia, cuja portaria de autorizaode funcionamento tenha sido cassada porparte da Diretoria de Ensino em decorrnciade irregularidade ou sindicncia, deveroprocurar a Delegacia de Ensino da regioe solicitar uma Declarao da Comisso de

    Verificao de Vida Escolar. Tal documentopossibilitar a anlise do pedido de registroprovisrio, desde que venha acompanhado

    de todos os outros documentos necessrios.Igualmente, o portador de Cdula deIdentidade Profissional de Tcnico emRadiologia Provisria vencida ou a vencer,que estiver em situao similar deverproceder da mesma forma e requerer juntoao Regional a renovao da sua Cdulade Identidade Profissional provisria pormais 12 meses. Entretanto, somente com aexpedio do respectivo Diploma validadopela Diretoria de Ensino + GDAE serexpedida a Cdula de Identidade de Tcnicoem Radiologia definitiva e se no houver

    a validao dos documentos escolares oregistro provisrio junto ao Conselho estarsujeito ao cancelamento por no atender aosrequisitos da Lei 7.394/85.

    ANUIDADES DE 2008Entre os meses de setembro e outubrode cada ano o Corpo de Conselheiros doCONTER votam em Reunio Plenria os

    valores das anuidades de pessoas fsicas ejurdicas, das taxas de servios e das multaspara o exerccio seguinte. Tais valores soestudados e determinados levando-se em

    conta os ndices de correo da economiae a necessidade de os Conselhos Nacionale Regionais de Tcnicos em Radiologiadispor de recursos que permitam mantersua autonomia administrativa e financeirapara o cumprimento de suas finalidadesde relevante interesse pblico e proteo sociedade na fiscalizao do exerccioprofissional.

    As anuidades foram reajustadas em 2005 ese mantiveram inalteradas em 2006 e 2007,

    razo pela quais as anuidades de 2008,conforme Resoluo CONTER n 06, de05/10/07, foram reajustadas em: 9,5% paraos Auxiliares, em 9,45% para os Tcnicos eTecnlogos e em 19,98% para as empresas.

    A anuidade secundr ia passou de 50%para 80% do valor da anuidade principal.

    As taxas de servios foram reajustadas emmdia 9,75%.

    J os valores das multas de pessoas fsicassofreram redues que variam de 40 a 60%e as de pessoas jurdicas foram fixadas em05 e 10 vezes o valor da anuidade de PJ,dependendo da alnea prevista no art. 14 daResoluo do CONTER (confira a Tabela nosavisos de secretaria).O (a) profissional que possui registrono Sistema CONTER/CRTRS, tem at10/03/2008 para efetuar o pagamentoda anuidade de 2008, caso j no tenha

    efetuado o pagamento com desconto de20% ou 10% previstos no carn. Aps a datalimite de 10/03/2008 o carn da anuidadede 2008, emitido pelo CONTER perder a

    validade e o banco no poder mais recebero valor ali previsto, havendo a necessidadede o (a) profissional entrar em contato como Conselho para solicitar a emisso de umnovo boleto, que sofrer o acrscimo de 2%de multa e juros de mora de 1% ao ms.Como alternativa, o (a) profissional, poderaguardar a re-emisso coletiva que oRegional deve realizar no ms de abril/2008.

    Na ocasio sero re-emitidos os boletos dasanuidades de pessoas fsicas e jurdicasque estiverem com a anuidade de 2008 emaberto, mantendo-se o parcelamento em3 vezes, cujos valores sero devidamentecorrigidos. O mesmo se aplica s pessoasjurdicas (empresas). importante destacar a necessidade de o(a) profissional efetuar a atual izao deendereo para que seja possvel o reenviodo carn de 2008, alm da Revista CRTR eoutras correspondncias.

    Faa contato com a Ouvidoria do CRTR/

    SP (questes ou dvidas no resolvidas

    adequadamente nos prazos estabeleci-

    dos, reclamaes sobre a qualidade dos

    servios prestados pelo rgo, elogios

    ou sugestes): site: www.crtrsp.org.br,

    e-mail: [email protected]

    Tel.: (11) 2189-5413.

    CRTR Rev Ed37.indd 3 12/2/2008 13:07:

  • 7/31/2019 mamografia 01

    4/16

    4

    CIENTFICO

    RADIOGRAFANDO

    AXIAL NFERO-SUPERIOR INCIDNCIA DE LAWRENCE.

    PERFIL DE ESCPULA(NEER)

    PORTAL DO SUPRAESPINHAL

    PERFIL ACROMIAL

    OUTLET VIEW

    PERFIL ACROMIAL

    Figura 1 - Radiografia Figura 2 - Esquema para posicionamentoReferncia: C.A.ROCKWOOD,JR FRATURAS IN ADULTS

    Walter Luiz Caetano

    Tcnico em Radiologia formado pelo curso Rafael deBarros (FMUSP- HC) desde 1991

    Graduando no curso de Radiologia pela UniversidadePaulista SP (UNIP)

    Docncia pelo SENAC-SP nos cursos de Radiologia eRessonncia Magntica

    Experincia nas reas de Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada, Ressonncia Magntica eRaios-x Convencional e Contrastados.

    Paciente preferencialmente em posio or-tosttica (em p).Face anterior do ombro a ser radiografadocoincidindo com a linha central da estati-

    va. Ombro a ser radiogra fado coincid indocom a linha central da estativa.O plano coronal faz um ngulo de aproxi-madamente 40 com a estativa.

    Dicas:Cotovelo ligeiramente afastado docentro da estativa garante que o mero noseja projetado sobre a escpula, quando oestudo for dirigido para escpula.

    A espinha da escpula deve ficar perpendi-

    cular estativa.Apnia no momento da exposio evita re-peties por movimento respiratrio.Raio central incidindo no tero mdio daespinha escapular com angulao caudalde aproximadamente 15, passando pelacabea umeral e emergindo no centro dofilme.

    Distncia foco filme: um metro.INDICAES:Sndrome do impactoTrauma

    Luxaes

    Paciente em decbito dorsal .Membro superior, do lado a ser radiogra-fado, em abduo, fazendo um ngulo de90 com o plano mediano sagita l (mo emrotao externa)Raio central incidindo na prega axilar e

    passando no centro da articulao glenou-meral e emergindo no centro do filme.

    Dica: colocar um apoio entre a mesa e aescpula facilita a centralizao da ima-gem no filmeEsta posio facilita estudo de luxaes e

    pesquisa de leses da face anterior e pos-terior da cabea umeralQuando bem posicionado visibilizamos aarticulao acromioclavicular projetadana cabea umeral e o processo coracidesobre ao tero distal da clavcula.

    CRTR Rev Ed37.indd Sec1:4 12/2/2008 13:07:

  • 7/31/2019 mamografia 01

    5/16

    5

    Figura 1Esquema para posicionamento e radiografiaposio nfero-supeior .Usualmente fazemos uma variante desteposicionamento, que o AXIAL SPERO-

    INFERIOR, onde o posicionamento menoscomplexo, como veremos a seguir: Paciente sentado, cotovelo (cbito) apoian-

    do na mesa. mero fazendo um ngulo de 90 com a

    coluna. Chassi (18x24) sob a prega axilar Raio central spero-inferior incidindo na

    articulao acromioclavicular passandopelo espao glenoidal e emergindo no cen-tro do filme.

    A apnia no momento da exposio minimi-za repeties por movimento respiratrio.

    Paciente ao plano do trax (trax paralelo aestativa). Ombro a ser radiografado coinci-

    dindo com a L.C.E. (linha central da estativa).R.C. com angulao variando de 10 a 20ceflico incidindo no centro da articulao.Membro superior ao longo do corpo em posi-o anatmica.

    Distncia foco-filme: um metro.Notamos nesta projeo, melhor visibilidadeda articulao acromioclavicular devido angulao do raio central, abrindo o espa-o articular e projetando a articulao livrede superposio.

    Dica: Apnia no momento da exposio evi-ta repeties por movimento. Para melhor

    anlise da articulao usar tcnica de baixaKilovoltagem ou diminuir a miliamperagem,utilizando dois teros da tcnica usual parao ombro frente. Exemplo: se utilizarmos60kVp com 30mAs, aconselho que diminua omAs para 10 (um tero do mAs).Lembrar que a espessura da articulaoacromioclavicular em A.P comparada coma da articulao glenumeral , em mdia,um tero, o que explica que se o ombro ficarbom, a articulao fica escura e vice-versa.

    Figura 2

    Radiografia e foto demonstrando posiciona-mento para axia l spero-inferior.

    INDICAES:Luxao aguda e recidivanteTrauma , Osteoartrose

    Figura 1

    Figura 2

    Figura 1 - Angulao Raio

    Figura 3 - Demonstra diferena de espessura ,da articulao acromioclavicular e a glenumeral.

    Figura 2 - Radiografia

    REFERNCIA: C.A.ROCKWOOD,JR FRATURAS IN ADULTS

    INCIDNCIA DE ZANCA PARA ESTUDO DA ARTICULAOACROMIOCLAVICULAR

    CRTR Rev Ed37.indd Sec1:5 12/2/2008 13:08:

  • 7/31/2019 mamografia 01

    6/16

    6

    CAPA

    AMAMOGRAFIANOSDIASATUAIS

    O cncer considerado um grave proble-ma de sade pblica mundial, no s pelocrescente nmero de casos diagnosticadosa cada ano, mas t ambm pelo investimen-to financeiro necessrio para equacionaras questes de diagnstico e tratamento.Dentre os casos de cncer conhecidos, ocncer de mama se constitui na segunda

    causa de morte no Brasil. Embora o cn-cer de mama atinja, predominantemente,o sexo feminino (um homem para cada100 mulheres), a ocorrncia desta neo-plasia tende a aumentar tambm no sexomasculino, devido m qualidade de vidae dificuldade em diagnosticar o tumorna sua fase inicial, o qual pode ser con-fundido com outras doenas, como a gi-necomastia.Dr. Francisco Zucchi mdico e especialis-ta em Diagnstico por Imagem pelo ColgioBrasileiro de Radiologia. Ele deu a seguinte

    entrevista revista do CRTR-SP.

    CRTR- A mamografia um procedimentocomplexo?

    Dr. Zucchi: Em comparao com os pro-cedimentos radiolgicos convencionais deoutras regies corporais, a mamografiaexige altos requisitos de aparelhagem tc-nica, qualidade de imagem e de tcnica desua obteno. Por isso a tcnica de ajuste edocumentao mamogrfica faz parte dos

    mais difceis exames de radiodiagnstico.

    CRTR- Qual importncia de se fazer ma-mografia?

    Dr. Zucchi: Dez dentre onze estudosinternacionais revelaram uma reduode aproximadamente 31% no ndice demortalidade e de quase 70% em mulheres

    com mais de 50 anos, com o rastreamentomamogrfico, realizado regularmente emum grupo assintomtico da populaocom o objetivo de detectar cncer ma-mrio clinicamente oculto em um estgioinicial. J de domnio pblico a impor-tncia de se realizar o estudo mamogrfi-co em intervalos regulares de tempo.

    CRTR- Quais os casos em que o mdicoopta por uma radiografia, mamografiaou ultrassonografia?

    Dr. Zucchi: uma boa pergunta. Os m-

    todos acima descritos se complementame no concorrem, como alguns possampensar. Nas mamas com predomnio detecido fibrodenso e com pouca gordura imprescindvel, nos dias atuais, a realiza-o de exame ultrassonogrfico, ao passoque, nas mamas que predominantementeexibem adiposidade, importante a rea-lizao da mamografia. Vale lembrar quenas pesquisas de micro calcificaes amamografia tem seu valor inquestionvel.

    CRTR- Qual a importncia do agulha-mento?

    Dr. Zucchi: de fundamental impor-tncia para o estudo de leses suspeitasconfirmadas pela mamografia, e na maio-ria das vezes para a realizao de estudoanatmico patolgico, como por exemplo,na descoberta de cnceres em sua fase

    inicial.

    CRTR- Qual a importncia do auto exa-me?

    Dr. Zucchi: Ningum conhece as mamasmelhor que a prpria mulher. As altera-es como ndulo (caroo) e alteraescutneas como retraes e aspecto decasca de laranja so na maioria das vezes,motivo para que se procure o servio es-pecializado.O importante para as pacientes no dei-

    xar passar despercebidas quaisquer a lte-

    raes perceptveis.

    CRTR- As mamografias so eficazes nadeteco de qualquer tumor, por peque-no que seja?

    Dr. Zucchi: Do ponto de vista bem rea-lista a mamografia tem uma sensibilidadede 90%. O que quer dizer que de 10 a 15%dos carcinomas no aparecem na mamo-grafia, geralmente aps um intervalo va-rivel ou no prximo rastreamento; da a

    A Mamografianos dias

    atuais

    Por Adriana Teodoro

    CRTR Rev Ed37.indd Sec1:6 12/2/2008 13:08:

  • 7/31/2019 mamografia 01

    7/16

    7

    importncia de estudos seriados. impor-tante sempre levar os exames anterioresquando da realizao de exames mamo-grficos ou ultrassonogrficos.

    CRTR- Estudos mostram que a irradiaode uma clula ou ndulo benigno sem de-

    terminado espao de tempo pode se trans-formar em uma clula cancergena. Comsua experincia, quantas exposies ra-diogrficas devem ser feitas anualmente?

    Dr. Zucchi: A recomendao atual de-termina um rastreamento anual para aspacientes assintomticas e sem alteraesclnicas ou mamogrficas.Evidente que estudos adicionais como mag-nificao e compresso focal devem serorientados sempre que ocorrer uma lesosuspeita ou achado novo, comparado comestudos anteriores avaliados pelo mdico

    que acompanha o exame ou solicitadospelo clnico que orienta a paciente.

    CRTR- O conhecimento da patologia eanatomia da mama, pelo tcnico em ra-diologia, ajuda no diagnstico, uma vezque opta por fazer uma incidncia amais?

    Dr. Zucchi: Seguramente fundamental aparticipao de um tcnico. Outro dia umatcnica que realizava o exame veio me co-municar (antes de eu analisar) ter visto asradiografias de uma paciente e em um dosexames seguramente era BIRADS 5, e estapaciente nunca tinha realizado mamogra-fia anteriormente. Ao examinar as pelcu las

    vi que se trat ava de em carcinoma invas ivocom retrao cutnea e com micro calcifi-caes bem tpicas desta patologia.O estudo j me foi apresentado com inci-dncias convencionais de compresso emagnificao denotando conhecimento dapatologia pela tcnica.

    CRTR- Hoje existe grande incidncia demamografia em homens. Quais so as do-enas mais comuns?

    Dr. Zucchi: O homem tem glndulas ma-marias que tambm sofrem a influncias deestmulos proliferativos hormonais.Quando ocorre ginecomastia (aumento do

    volume da glndu la), podemos estar dian-te de alteraes fisiolgicas ou de doenassistmicas, na maioria das vezes j diagnos-ticadas, ou geralmente, unilateral que deveser cuidadosamente esclarecido devido

    possibilidade de uma neoformao ma-ligna. Alm do exame clnico, a estratgiaconsiste em realizar a mamografia em inci-dncia oblqua mdio-lateral inicialmente,j nos permitindo a orientao diagnstica.

    CRTR- Quando se deve realizar uma duc-tografia? Podemos classificar este examecomo exame contrastado da mama? Emque circunstncia indicado?

    Dr. Zucchi: Como ductografia entende-seo exame do sistema de ductos lact feros pormeio de contraste geralmente hidrossol-

    vel. Ela geral mente solicit ada na presen-a de secrees patolgicas, geralmenteunilateral. Estas secrees geralmente soespontneas, com cor marrom esverdeada,sanguinolenta ou apresentam clulas ma-lignas em anlise citolgica.Cumpre lembrar as contra-indicaes: pro-cesso inflamatrio / infeccioso agudo e a

    hipersensibilidade ao meio de contrasteinjetado.

    CRTR- Quais as incidncias deste exame? um exame realizado com ou sem acom-panhamento do mdico?Dr. Zucchi: Inicialmente a posio con-

    fortvel da paciente. Uma lente de aumentoou uma lupa e boa iluminao so funda-mentais para a cateterizao do ducto lac-tfero. Deve-se executar manobras para es-

    vaziamento do mesmo antes de instilar 0,1 a0,5 ml de contraste, se possvel no inico,e tomar o mximo de cuidado para que ainjeo seja feita sem a entrada de ar. Esteexame deve ser realizado por mdico comrazovel experincia no procedimento.Os achados normalmente encontrados po-dem ser: sistema ductal normal, compro-

    vao de sistema ductal dilat ado, defeitos

    de enchimento e interrupes ductais es-tas podendo corresponder a detritos intraluminares, papilomas ou papilomatose ecarcinomas.Realizar a documentao em pelculas ma-mogrficas nas incidncias craneo-caudal,se assim forem necessrias para a docu-mentao.

    CRTR- Quais os efeitos do silicone na ra-diografia? Mascara na hora do dignstico?

    Dr. Zucchi: Do ponto de vista mamogrfi-co, somente o contorno da prtese pode ser

    avaliado no nos permitindo diagnosticar apresena de rutura intracapsular (rutura daprtese com cpsula fibrtica circundan-te intacta). O mtodo mais confivel paradetectar ou excluir defeitos da prtese a(Ressonncia Nuclear Magntica) que nes-tes casos so realizadas sem contraste.Quanto aos achados do parnquima, a pre-sena de tumorao localizada polilobula-da, a mamografia no nos permite distinguircom confiana entre uma rutura da prte-se, herniao ou enfraquecimento focal damesma, a menos que possamos identificar osilicone por fora da prtese .Quanto s calcificaes distrficas ps-cirrgicas e calcificaes capsulares devementrar no diagnstico diferencial das calcifi-caes parenquimais, s vezes necessitandode projees adicionais, incidncias tangen-ciais e magnificaes.Ocorre limitao do estudo mamogrficocom o uso das prteses de silicone neces-sitando, s vezes, de estudos adicionais deimagem.

    CRTR Rev Ed37.indd Sec1:7 12/2/2008 13:08:

  • 7/31/2019 mamografia 01

    8/16

    8

    CAPA

    AMAMOGRAFIANOSDIASATUAIS

    COMPARAO ENTRE MAMOGRAFIA E ULTRASSONOGRAFIA NODIAGNSTICO DE UM CISTO MAMRIO

    Dr. Francisco Jos Zucchi CRM: 32507

    Graduado em Medicina pela Universidade de Braslia em 1978Especialista em Diagnstico por Imagem pelo Colgio Brasileiro de Ra

    diologiaPs-Graduao em Medicina do Trabalho e Administrao HospitalarMBA em Administrao de Servios MdicosMembro Titular do Colgio Brasileiro de RadiologiaMdico da UNIFESP, no setor de Diagnstico por ImagemProfessor de Patologia em Imagens, na ps-graduao da UniversidadeSo Camilo

    Responsvel pelo setor de Mamografia da Clnica Santa Helena em SoPaulo e Santos

    CRTR- O que mamotomia?Dr. Zucchi: a bipsia assistida a vcuo.Recebeu este nome no Brasil por utili-zar um sistema especfico denominado:MAMMOTOME (Ethcon Endosurgery - JO-HNSON & JOHNSON).Trata-se de uma bipsia percutnea de

    fragmento mamrio com vantagens naamostragem e na tcnica de procedimen-to tradicional. A grande vantagem da ma-motomia com relao aos demais proce-

    dimentos de bipsia o maior tamanhodos f ragmentos obtidos levando a umnmero menor de diagnsticos subes-timados, ou seja, reduzindo muito a neces-sidade de novas bipsias para diagnsticodefinitivo.

    A principa l desvantagem do refer ido mto-

    do o alto custo do equipamento.

    CRTR- Todos os ndulos mamrios cor-respondem a cncer?

    Dr. Zucchi: As estatsticas provam quenem todos os ndulos so de naturezamaligna, entretanto, antes de qualquerdescoberta de ndulo, seja pela palpaoou estudo mamogrfico, ele deve ser inves-tigado com todos os recursos disponveisseja com estudos de imagens, mamogra-

    fia seriada, ultrassonografia, ressonnciamagntica, acompanhando as alteraesno tamanho, forma, nmero de calcifica-es ou na estabilidade da leso.

    De acordo com o avano tecnolgico umacelerador de partculas, equipamento usa-do para trabalhar com materiais em nvelatmico, promete trazer mais preciso aodiagnstico de tumores na mama. A tradi-

    cional biopsia ainda apresenta falsos resul-tados negativos, o que dificulta o trabalhodos mdicos.Essa tcnica ainda est em pesquisa, reali-zada pelo Ministrio da Cincia. No estudo,

    o equipamento usado para produzir umfeixe de luz que emite ondas de ra ios-x, sen-do assim, possvel mapear as molculasde um tecido podendo identificar se o teci-do cancergeno.

    CRTR Rev Ed37.indd Sec1:8 12/2/2008 13:08:

  • 7/31/2019 mamografia 01

    9/16

    9

    Cncer de Mama: DiagnsticoPrecoce Auxilia no Combate Doena

    Cada vez mais o cncer de mama temse tornado uma preocupao constantena vida da mulher brasileira. Quandoo diagnstico precoce, as chances decura so grandes.Os instrumentos mais eficazes para de-

    teco precoce do cncer de mamas soo auto-exame, exame clnico e mamo-grafia, sendo este ltimo um mtodo dediagnstico excelente (quando realizadosegundo os padres de qualidade) e in-dispensvel. A indicao da mamografiageralmente feita pelo mdico ginecolo-gista ou mastologista.De acordo com a Tecnloga em Radio-logia, Iara Ga Iaez, a mamografia pararastreamento ou exame de controle docncer de mama deve ser realizada emmulheres assintomticas, a partir dos 40anos, e antes dos 35 anos se a pacientepertencer a grupo de risco. Para serpassvel de rastreamento uma doenadeve apresentar perodo assintomticolongo a ponto de permitir diagnsticopr-clnico, prevalncia e a mortalidadeelevada. O diagnstico precoce deve terimpacto na histria natural da doena.O cncer de mama atende a esses crit-rios e a mamografia de rastreamento re-duz as taxas de mortalidade por cncer

    de mama em at 30%. A eficcia desteexame comprovada uma vez realiza-do tecnicamente de maneira adequada,periodicamente e avaliado por mdicosradiologistas especializados em mamo-

    grafia, informa. Na mamografia tem-sea viso de tecido branco (denso) e tecidopreto (gordura). O branco representa otecido fibroglandular e o preto represen-ta o tecido gorduroso. O desafio da ma-mografia encontrar em meio ao tecidofibroglandular reas de formao tumo-ral que tambm so brancas (densas), na

    mesma proporo do tecido fibroglandu-lar, explica Iara.Segundo ela, um fator muito importantedurante a realizao da mamografia oposicionamento correto da paciente. uma questo que parece simples, mas in-

    felizmente no . H muitos fatores envol-vidos, por exemplo, o estado emocionalda paciente e a sensibilidade dor po-dem interferir negativamente no posicio-namento, e so situaes rotineiras. Cabeao profissional saber conduzir a situaoda melhor forma e toda a equipe deveestar treinada a fim de se obter o melhorposicionamento possvel para cada situa-o, ressalta Iara.Conforme informao da especialista, omercado de trabalho precisa de profis-sionais atualizados e qualificados tec-nicamente. Hoje h uma carncia deprofissionais com esse perfil. Precisamoster em mente que um mercado dinmi-co e precisamos acompanh-lo. Estudar,ler, participar de congressos e jornadas,fazer cursos e estgios nunca demais,finaliza.O controle de qualidade da mamografia fundamental uma vez que este exame podeser uma ferramenta essencial para o diag-nstico e deteco precoce da doena.

    Iara Ga Iaez

    Tecnloga e Tcnica em Radiologia Especialista em Operacionalidade e Capaci

    tao de Equipamentos em Medicina Nuclear e Tomografia Computadorizada - UNISA

    Supervisora de Radiologia - URP

    Responsvel Tcnica - Mamografia DigitalFLEURY

    A interpretao das ima-

    gens radiogrficas das ma-

    mas pode ser difcil, pois

    uma mamografia normal

    pode ter aspectos diferen-

    tes para cada mulher.

    Por Adriana Teodoro

    CRTR Rev Ed37.indd Sec1:9 12/2/2008 13:08:

  • 7/31/2019 mamografia 01

    10/16

    10

    ENTREVISTA

    Politrauma de BaciaA fratura plvica constitui cerca de 30% dototal de fraturas do esqueleto, e vem au-

    mentando sua incidncia nos ltimos anos,sendo citada como causa primria de mor-te em vtimas de traumas mltiplos, comoconseqncia da Era da alta velocidadeque o mundo est vivendo, principalmentenos grandes centros urbanos.O automvel e a motocicleta so os respon-sveis por essa fratura em cerca de 2/3 doscasos, sendo o pedestre a maior vtima emrelao aos ocupantes dos veculos, segui-do por acidentes de trabalho, quedas de lo-cais altos e leses secundrias em prticasesportivas, tentativas de suicdios e outrascausas.Um trauma pequeno pode causar fraturasem idosos. Cerca de 50% destas fraturas soassociadas com leses nas extremidades detrax e crnio. A mortalidade associadacom fraturas da bacia de cerca de 10%,causadas por hemorragia e exanguinao.Geralmente esses pacientes politrauma-tizados chegam ao pronto socorros em es-tado grave, inconscientes e com leses emoutros sistemas que o msculo-esqueltico.Esses pacientes podem apresentar grandeinstabilidade hemodinmica decorrentesde leses da bacia. de suma importncia

    que se faa um diagnstico correto paradar incio ao tratamento correto, expli-ca o mdico, Dr. Paulo Reis, especialistaem Ortopedia e Traumatologia no Insti-tuto de Ortopedia e Traumatologia IOT(HCFMUSP).

    As incidncias radiolgicas mais comunspara as fraturas de pelve so: AP, inlete ou-tlet. Nessas incidncias pode-se observar aintegridade ou no do anel plvico e as pos-sibilidades de tratamento emergencial, taiscomo a colocao de um fixador externo napelve ou a embolizao de alguma artria

    local. Neste caso, o paciente permaneceem decbito dorsal horizontal (deitado de

    barriga para cima) e a ampola do aparelho centrada sobre a bacia para a incidncia

    AP e deslocada para a cabea do paciente(com um ngulo de 60 graus em relao pelve e chassi) para outlet. deslocada paraos ps do paciente(e orientada para a bacianum ngulo de 25 graus em relao baciae chassi) para a incidncia inlet. Geralmen-te o Rx simples suficiente para o planeja-mento do tratamento desses pacientes, nosendo necessrio nenhum outro exame deimagem. Em situaes de dvida, a tomo-grafia computadorizada ajuda na elucidaodo caso. Da a importncia do exame radio-lgico bem feito e por tcnicos capacitadose conhecedores das principais incidnciasradiolgicas, completa Dr. Paulo Reis.Conforme a informao do especialista,quando existe a suspeita de uma fraturaao nvel do quadril ou acetbulo existe a

    necessidade de incidncias radiogrficasespeciais para aquela regio apenas. Soas radiografias da bacia emalare obtura-triz, tambm chamadas de incidncias de

    Judet. A incidncia obturatriz feita como paciente em posio supina (barrigapara cima), com o quadril afetado rodadoanteriormente em 45 graus, com a ampolaperpendicular ao chassi que posicionadona mesa. Nessa incidncia podemos ver acoluna anterior do acetbulo e o rebordoposterior. Na incidncia alar, o paciente seencontra em supino com o quadril normal

    rodado anteriormente em 45 graus, com aampola direcionada perpendicularmente

    ao chassi e ao quadril no afetado. Nessaincidncia podemos ver a coluna posteriore o rebordo anterior. Com essas incidnciaspodemos descobrir qual par te do acetbuloesta lesada: se a coluna posterior, anteriorou se ambas. Nos casos da fratura de ace-tbulo existe a necessidade de exame com-plementar radiolgico (tomografia com-putadorizada) para futuro procedimentocirrgico, informa o especial ista.Essas fraturas so gravssimas e comgrande potencial de complicaes. desuma importncia que o exame radiolgi-co inicial tenha uma boa qualidade e sejarealizado por um profissional experiente econhecedor das tcnicas e posicionamentosdo aparelho. Dessa maneira o pacienteapresenta uma maior chance de ser tratadocom eficcia e rapidamente. Lembre-se deque o tcnico de Rx faz parte da equipe do

    pronto socorro, assim como o mdico as-sistente, residentes, enfermeiras, auxiliaresentre outros profissionais,

    A maioria das leses de bacia podem serdiagnosticadas durante o exame clnico ini-cial. fundamental que as fraturas plvicas,as leses arteriais, as fraturas expostas, asleses por esmagamento e as luxaes, se-jam reconhecidas e tratadas precocemente.O atendimento precoce do politraumatizado o incio de um bom resultado. H neces-sidade de conscientizao para abordagemmultidisciplinar dessas leses. Reconhecer

    o tipo de leso essencial, antes do trata-mento.

    Outlet Inlet Alar Obturatriz

    Por Adriana TeodoroDr. Paulo Reis - CRM: 52905 Graduado em Medicina pela Universidade de

    So Paulo - USP 1985

    Residncia Mdica em Ortopedia e Traumatolo-gia no Instituto de Ortopedia e Traumatologia IOT

    Assistente do Pronto Socorro do IOT desde 1992 Assistente do Grupo de Reconstruo ssea do

    IOT desde 1992

    CRTR Rev Ed37.indd Sec1:10 12/2/2008 13:08:

  • 7/31/2019 mamografia 01

    11/16

    11

    SINDICAL

    Terceirizao /quarteirizaoonde vamos parar?

    Tempo deConquistas

    Todos os estudos de classe social, renda

    familiar, educao, sade e trabalho estodiretamente influenciados pela polticaeconmica. Essas formas de apresentar n-meros no tm valores e a distribuio derenda discrepante. O poder poltico estsempre ligado ao individualismo poltico epartidrio. A sade como sempre em todaa histria, a mais atingida. Alguns go-

    vernos estaduais constroem hospitais paracampanha poltica e se eleitos esquecem-sede todas as promessas e abandonam esseshospitais. As condies de avaliaes dasade, que antes eram de calamidades nas

    campanhas polticas, quando eleitos, numpasse de mgica esto indo muito bem. Narea da imagem a situao crtica: estoquarteirizando os servios de radiodiag-

    nstico. Devido os contra-tos so absurdos onde oquadro do profissionaltcnico reduzido me-tade, muitos trabalham,

    so mau remunerados,sem nenhum direito

    trabalhista e poucosficam com qua-

    se todo o capital.Dizem que estodividindo o capi-

    tal, mas nunca mostram a nota fiscal para

    a equipe. Por outro lado, temos os proprie-trios e diretores de hospitais e secretriosde sade, aqueles que tm cargos polticose querem impressionar seus governos comcontratos de prestao de servios muitobaixos; esses morrem de medo de perdero cargo. Isso quando terceirizado, mas opior que tem a nossa brasileira quarteiri-zao, onde um s leva a melhor. E assimcaminha o r idculo e a mediocridade. No proibido terceirizar, mas explorar com tra-balho escravo aproveitando a situao atu-al, de muita procura desumano. O sinta-

    resp conquistou muitas vitrias nos ltimosanos: algumas empresas tercerizadoras es-to registrando seus funcionrios e pagan-do os direitos trabalhistas graas s lutasconstantes e incansveis do nosso sindicato.Laboratrios de grande porte empregavamrecepcionistas para a Densitometria ssea,hoje, todos os profissionais so Tecnlogose Tcnicos. No h preocupao social paramuitos polticos e empresrios do setor desade no Brasil. Temos que nos fortalecere, a nica forma, sindicalizar e temos queter representantes polticos em Braslia.

    Voc sabe em quem voc votou na ltimaeleio para deputado e senador? Olha, opatro sabe. O sindicato patronal, veja s

    sindicato patronal tem poder e capital

    para contratar quantos advogados quiser eeleger representantes polticos. Contribuemcom os sindicatos deles e sabem que a ni-ca forma legal de nos explorar criandoleis e meios para acabar com os nossos di-reitos trabalhistas. Em novembro de 1988,Orlando P. Nascimento deu incio a umaluta para legalizar o nosso sindicato quedurou 9 anos. Em 1997, o sindicato estavana legalidade no parou mais. Jos Ferreira(o Ferrerinha), Jos Paixo e o Nilson Pri-mo, entre outros, colocaram o idealismo deuma profisso justa, enfrentaram ameaas

    de desempregos e at fsicas. Hoje o Sinta-rep realidade, tem muita gente que estavaacostumada com a impunidade. O sindica-to de todos. Voc tem que participar. Umabrao e Feliz 2008 todos.

    SINTARESP

    Rua Pires da Mota, 1029 - Aclimao

    So Paulo / SP - CEP: 01529-001Tel.: (11) 3209-7339e-mail: [email protected] /[email protected]: Nilson Valrio Primo

    Caro amigo leitor.Trazemos ao vosso conhecimento e aprecia-o, o balano de nossas vitrias e conquis-tas no ano de 2.007. Gostaramos, em pri-meiro lugar, de agradecer a DEUS por nosconfiar tamanha responsabilidade e estarpresente a cada momento de nossas vidase em cada ao; agradecer tambm a todosque fizeram parte desta luta, quer seja cole-ga de profisso, empregador, Diretor dos di-

    versos rgos tanto do poder pblico comodo privado. Faz-se necessrio, portanto,o nosso agradecimento em especial ao Sr.

    Jos Paixo Novaes, Presidente do CRTR-SP,por acreditar em nosso objetivo e potencial,a cada membro do corpo da diretoria doCRTR nossa mais profunda gratido.O ano de 2007 foi um ano de muito trabalho,sem respaldo monetrio e, de difcil aceita-o por diversos rgos do setor de radiolo-

    gia aos novos moldes do vnculo empregat-cio. Contudo, o que mais nos entristeceu foio fato de deparamos com colegas de pro-fisso que ainda no entenderam o quantoesto perdendo quando se submetem sgarras da ganncia de a lguns empregadorese aceitam trabalhar por migalhas ferindo,

    nstictos s

    uadtcnictade,

    so masem

    trabfica

    seDidi

    Da esquerda para a direita: Luiz Mattos - Secretrio Geral, Pedro Aparecido Silva - Presidente,

    Silvana Marquezi - Dir. Administrativa, Lzaro Domingos - Delegado Regional de Campinas

    CRTR Rev Ed37.indd Sec1:11 12/2/2008 13:08:

  • 7/31/2019 mamografia 01

    12/16

    12

    SINDICAL no somente, os princpios de nosso cdigo

    de tica, bem como toda a classe e, princi-palmente, queles que foram nossos alunos,pois certamente, em sua graduao, no foiisto que lhes foi ensinado. Ainda assim, comrecursos prprios, com as bnos de Deuse, com o aprendizado de nossos Pastores daNao Santa, Pastor Ricardo Vieira (TR- Te-soureiro Sinttarcre) e Pastora Marcela Viei-ra, no desistimos e conquistamos nossoespao, a saber: a cidade de Campinas e regio dia a dia

    vm crescendo no entendimento de queno mais sero aceitos contratos de tra-balho fraudulentos (aqueles contratosleoninos), onde os patres enriquecemilicitamente. Existem sim setores queainda laboram fora dos moldes, todavia somente uma questo de tempo para quese regularizem. Ultrapassamos a marca

    de 200 (duzentos) profissionais que hojetem vnculo empregatcio com carteiraprofissional assinada e todos direitos tra-

    balhistas garantidos; regularizamos mais de 50 (cinqenta)

    empresas prestadoras de servio de mode obra que tambm eram alvo dos con-tratos fraudulentos e, hoje esto livres dequaisquer responsabilidades junto ao fis-co nove prefeituras modificaram seus es-tatutos e, criaram nova lei municipal ondeatendem ao disposto na Lei 7394/85, semcontar que depois da situao regulariza-da efetuaram o pagamento corrigido, detodas as verbas passivas de trabalho;

    nosso departamento jurdico acionou aJustia do Trabalho em inmeras aesem face daqueles que se recusaram scomposies amigveis, obtendo 100%de xito;

    promovemos cursos de reciclagem emdiversos hospitais e clnicas, a pedidode empregadores ou empregados, onde

    orientamos acerca dos direitos e deveresde cada um;

    firmamos parceria com a DRT de Cam-

    pinas e regio e, fomos mais longe: con-quistamos todo o respaldo do M.T. E,conforme artigo anterior;

    est claro que viemos para ficar e mudara forma de trabalho. Isto somente o ini-cio de nosso projeto de moralizao. Nodescansaremos enquanto houver irregu-laridades ou perdas em nossa profissoquer seja por fraude, por desvalorizaoda classe ou, principalmente no salrio.Feliz 2008. Um forte abrao a todos.

    SINTTARCRE

    Praa Par - 147 - Vl. Santana - Valinhos - SPCEP: 13274-029Tel: (19) 3871-1427 (19) 9720-7758

    e-mail: [email protected] [email protected] Presidente: Pedro Silva

    Conselho, Associao,Sindicato. Quais asdiferenas?

    Entenda as funes de cada rgo, parasaber qual procurar de acordo com suasnecessidades. Nem todo tcnico, tecnlo-go e auxiliar de radiologia tm conheci-mento das principais funes de cada um.Podem enganar-se no momento de buscar

    solues para os problemas que tm emseus setores de trabalho e no procurar omais adequado para solucionar o seu pro-blema. Saiba as diferenas e as principaisatividades dos conselhos, associaes esindicatos.

    ConselhosSistema CONTER / CRTR so entidades fis-calizadoras da profisso. Defende a socie-dade de profissionais no habilitados.

    CONTER Conselho Nacional de Tcnicosem Radiologia um rgo hierarquica-mente superior que emana resoluespara os regionais. Cabe ao CONTER julgarem grau de ltimo recurso procedimentosticos e administrativos.

    AssociaesAs associaes so sociedades de cunhocientfico, criadas com objetivo de ajudare auxiliar tcnicos, tecnlogos, auxiliarese estudantes de radiologia com atividades

    que agreguem valor aos seus currculos:cursos, palestras, congressos, jornadas edemais eventos.

    SindicatosOs sindicatos tm como misso principal aluta pela melhoria das condies de traba-lho, remunerao dos tcnicos, tecnlogose auxiliares de radiologia e a defesa e a

    valorizao da profisso entre outras ati-vidades.

    Os sindicatos tm como atribuio espe-cfica verificar a jornada de trabalho dosprofissionais, os salrios, acordos coleti-

    vos anuais com propriet rios de empresasprivadas, hospitais, clnicas, etc., fazendoprevalecer todos os direitos trabalhistasgarantidos por lei e acordos coletivos.

    Maior ParticipaoTodos os tcnicos, tecnlogos e auxilia-res de radiologia devem participar dasatividades dos conselhos, associaes e

    sindicatos. fundamental a colaboraodos profissionais para o crescimento danossa classe. Todos os profissionais devemprocurar valorizar a nossa profisso, comesprito de corpo e utilizar os conselhos,associaes e sindicatos para fortalecer anossa categoria e avanar nos nossos di-reitos. A unio da categoria fundamen-tal para que se alcance o objetivo de con-solidar a estruturao da nossa profisso,considera o presidente do Conselho Regio-

    Marcelino Silvestre dos SantosDiretor Presidente do SINTTARAD

    CRTR Rev Ed37.indd Sec1:12 12/2/2008 13:09:

  • 7/31/2019 mamografia 01

    13/16

    13

    SINDICAL/INFO.GERAIS

    Avisos da Secretaria e Informaes Gerais1AINDA TEM PROFISSIONAIS COMREGISTRO DEFINITIVO QUE NO

    EFETUARAM A TROCA DE CAR-

    TEIRAO Regional, atravs da sua equipe de fis-cais, est notificando os profissionais queso encontrados no local de trabalho por-tando a Cdula de Identidade Profissionalde Tecnlogo, Tcnico ou Auxiliar de Ra-diologia, vencida ou no modelo j extinto.Desde 2004, o Regional vem alertando osprofissionais para a necessidade de trocados modelos antigos pelos modelos vigen-tes de Cdulas de Identidade Profissionalinstitudos pelo CONTER (publicados naRevista CRTR/SP - edio 32). Verifique

    se a sua habilitao igual a uma delas;caso no seja, entre em contato com anossa Central de Atendimento e soliciteinstrues a respeito da troca (Tel.: (11)2189-5400/02/12).

    2 INADIMPLNCIA GERA EXECU-O FISCALO (a) profissional inadimplente que j foiinscrito em Dvida Ativa da Unio e noatendeu ao prazo concedido no Ofcio Cir-cular n 015/07 ou seja, no firmou acordoadministrativo amigvel (parcelamento de

    dbitos), ser cobrado judicialmente, pormeio de ao de execuo fiscal (maioresesclarecimentos sobre as questes judi-ciais podero ser solicitados atravs doe-mail: [email protected]).

    3 ENDEREOS DESATUALIZADOS muito grande o nmero de carns deanuidades que so devolvidos, anualmen-te, pelo correio, por motivo de endereo

    desatualizado. Alm dos custos que o Re-gional tm, o profissional tambm perde,deixando de receber as revistas e outrascorrespondncias de seu interesse, almde se tornar inadimplente e estar irregularjunto ao Conselho.

    Avise o seu colega de trabalho que estivernesta situao, para que entre em contatocom o setor de cadastro atravs do tele-fone: (11) 2189-5426 com Rodrigo ou e-mail: [email protected] e solicite aatualizao do seu respectivo endereo.

    4 BAIXA DE REGISTRO DE PESSOAFSICAO Regional est sempre alertando que

    de inteira responsabilidade do(a) pro-fissional que no estiver atuando na rea,por quaisquer razes, requerer a baixa doseu registro profissional (pedido formal,acompanhado da documentao necess-ria).Se o pedido de baixa for requerido entreos meses de janeiro a junho/2008, sercobrada a anuidade proporcional ao msda solicitao de baixa e, a partir de 1 dejulho ser devida a anuidade integral doexerccio de 2008.Eventuais dbitos pendentes podero ser

    parcelados mediante acordo amigvel e,neste caso, o registro permanecer sus-penso at que haja a sua total quitao,ocasio em que ocorrer a anlise da con-cesso de baixa definitiva do registro emReunio Plenria do Corpo de Conselhei-ros do CRTR/SP.

    5O CERTIFICADO DE REGISTRODE PESSOA JURDICA DEVE SERRENOVADO ANUALMENTE

    O CRPJ se refere ao exerccio fiscal(janeiro a dezembro), devendo ser re-novado anualmente e afixado em lugar

    vis vel no local em que a empresa presteservios. importante ter conhecimento das infor-maes a seguir: Em dezembro/2007, o Regional, a

    exemplo dos anos anteriores, enviouos boletos correspondentes Taxa deExpedio do CRPJ, com vencimen-to em 10/01/2008 e validade at30/04/2008; igualmente, foram re-metidos, pelo CONTER, os carns deanuidade de pessoa jurdica;

    Aps 10/01/2008, 10/02/2008 e

    10/03/2008, respectivamente, o re-gional proceder ao levantamento dasanuidades de 2008 que foram efetiva-mente quitadas, bem como dos boletosda taxa de expedio e emitir os CR-PJs de 2008, com vigncia at 30 demaro de 2008;O CRPJ de 2008 ser remetido pelocorreio, aps constatada a quitao daanuidade de PJ e da taxa, bem como daregularidade da empresa junto a estergo (inclusive anuidades de exerc-cios anteriores);

    Quando existir pendncia de anuidade(s) ou de documentao da PJ ou descios, o responsvel tcnico, dever,primeiramente, san-la(s) e, somenteento, o referido CRPJ ser enviadopelo correio;Na ocasio, a empresa que estiver irre-gular com relao ao CRPJ do exercciode 2008 e vier a solicitar alterao con-tratual, ter o seu processo paralisadoat que ocorra a sua regularidade.

    nal dos Tcnicos em Radiologia da 5 Re-gio So Paulo, Jos Paixo de Novaes. Opresidente do SINTTARAD-RPR, MarcelinoSilvestre dos Santos, diz que em todos osnveis de estrutura deve existir um traba-lho em harmonia, definindo atribuies

    de cada rgo de acordo com as necessi-dades da categoria, para que conselhos,associaes e sindicatos possam agir comcompetncia de forma plena, para que osdireitos dos tcnicos, tecnlogos e auxilia-res de radiologia prevaleam, conquista-dos com anos de lutas.

    SINTTARAD-RPRvai realizar o curso deAuxi liar de Radiologia para a cidade de Ri-beiro Preto e Regio. Quem se interessarpelo curso, entre em contato no telefonedo sindicato: (16) 3904-8920. De inciosero 30 vagas. E neste ano vamos realizar

    o II Congresso Tecnolgico de Radiologia,aguardem. Tcnicos, Tecnlogos e Auxi-liares de radiologia venham fazer parte naluta pelo avano de nossa profisso. Umabrao a todos os profissionais.Diretor Presidente: Marcelino Silvestredos Santos

    SINTTARAD

    R: Visconde de Inhama, 868 CentroRibeiro Preto SP - CEP: 14010-100Tel: (16) 3904-8920 / 3636-6754 /3011-3575e-mail: [email protected] Presidente: Marcelino Silvestredos Santos

    CRTR Rev Ed37.indd Sec1:13 12/2/2008 13:09:

  • 7/31/2019 mamografia 01

    14/16

    14

    EVENTOS I Encontro de Tcnicos, Tecnlogos

    e Auxiliares em Radiologia do

    Vale do Ribeira

    Inaugurao daDelegacia deBauru e Regio

    I Network de Radiologia do SinttarcreSindicato dos Tcnicos, Tecnlogos e

    Auxiliares em Radiologia de Campinas eRegio

    DELEGACIA DE

    RIBEIRO PRETO

    DELEGACIA DE

    CAMPINAS

    No dia 15 de maro de 2008, o CRTR-SP estar realizando o I Encon-tro de Tcnicos, Tecnlogos e Auxil iares em Radiologia do Vale doRibeira, no Auditrio Consaude do Hospital Regional de Pariquera-

    Au, na Rua Expedicionrios, 140 Centro Pariquera-Au SP.Os temas abordados sero: Radiologia Digital, Mamografia, Tomo-grafia Computadorizada, Ressonncia Nuclear Magntica, Raios-X

    de Politraumatizados e Mercado de Trabalho. As palestras seroministradas por professores, tcnicos e tecnlogos, profissionaiscom ampla experincia em cada uma das reas.Mais informaes atravs dos telefones:(15) 8112-0199 (19) 8157-1222 ou pelo e-mail:[email protected] / [email protected].

    No dia 7 de junho de 2008, o Sinttarcre e o CRTR-SP estaro re-alizando o I Network de Radiologia do Sinttarcre Sindicato dosTcnicos, Tecnlogos e Auxiliares em Radiologia de Campinas eRegio.Os temas abordados sero: Diferena entre Conselho e Sindicato,

    Radiologia Digital, Radiologia Industrial, Radiologia Odontolgi-ca, Radiologia Veterinria e Princpios Bsicos de Radiologia paraConcurso.Mais informaes atravs do telefone do Sinttarcre : (19) 3871-1427 ou pelo e-mail: [email protected].

    As in formaes podero ser obtidas atravs do telefone:(16) 3610-7485

    Av. Santa Luzia, 95 - Jd. Sumar - Ribeiro PretoSP - CEP: 14025-090Horrio de Atendimento: das 9 :30 s 16:30 horas.e-mail: cr trrp@crt rsp.org.br

    As in formaes podero ser obt idas atravs do telefone :(19) 3231-1576

    Av. Andrade Neves, 784 conjunto 5 B 5 andar -Edifcio So Camilo - Campinas - SP.Horrio de Atendimento: das 9:00 s 16:00 horas.e-mail: [email protected]

    O Conselho Regional de Tcnicos em Radiologia de So Paulotem a honra de convid-lo para a Inaugurao da Delegacia desteConselho, na cidade de Bauru, a realizar-se no dia 8 de maro de2008, das 10:00 s 12:00, sito na R: Antonio Alves, quadra 16 - n26 Centro Bauru - SP.

    CRTR Rev Ed37.indd Sec1:14 12/2/2008 13:09:

  • 7/31/2019 mamografia 01

    15/16

    ATRESP - Associao de TecnologiaRadiolgica do Estado de So Paulo

    Informaes e inscries atravs do telefone (11) 3228-0828, pelosite: www.atresp.com.br e e-mail: [email protected].

    PALESTRAS:

    Densitometria sseaData: 1 e 8 de Maro de 2008Horrio: 08:00 s 17:00 horasLocal: Largo Santa Ifignia, 44Hotel So Paulo Inn

    Medicina NuclearData: 15 e 29 de Maro de 2008Horrio: 08:00 s 17:00 horasLocal: Largo Santa Ifignia, 44Hotel So Paulo Inn

    Tomografia ComputadorizadaData: 5, 12 e 26 de Abril de 2008Horrio: 08:00 s 17:00 horasLocal: Largo Santa Ifignia, 44Hotel So Paulo Inn

    Jornada Paulista de RadiologiaData: 1, 2 3 e 4 de Maio de 2008Horrio: 08:00 s 17:00 horasHotel Transamrica

    Ressonncia MagnticaData: 10, 17 e 31 de Maio de 2008Horrio: 08:00 s 17:00 horasLocal: Largo Santa Ifignia, 44Hotel So Paulo Inn

    Ressonncia MagnticaData: 7 de Junho de 2008Horrio: 08:00 s 17:00 horasLocal: Largo Santa Ifignia, 44Hotel So Paulo Inn

    CRTR Rev Ed37.indd Sec1:15 12/2/2008 13:09:

  • 7/31/2019 mamografia 01

    16/16