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Estudo e Prtica da Mediunidade Mdulo III Roteiro 6 Fundamentao
Esprita: Mediunidade. Obsesso. Desobsesso Desobsesso
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Desobsesso, em sentido amplo, o processo de regenerao da
Humanidade. o ser humano desvinculando-se do passado sombrio e
vencendo a si mesmo. Em sentido restrito, o tratamento das
obsesses, orientado pela Doutrina Esprita. (16) Trata-se de (...)
um processo de libertao, tanto para o algoz (obsessor) quanto para
sua vitima (obsidiado). (18) Deve ser entendida, ainda, como (...)
remdio moral especifico, arejando os caminhos mentais em que nos
cabe agir, imunizando-nos contra os perigos da alienao e
estabelecendo vantagens ocultas em ns, para ns e em torno de ns,
numa extenso que, por enquanto, no somos capazes de calcular.
Atravs dela, desaparecem doenas fantasmas, empeos obscuros,
insucessos, alm de obtermos com o seu apoio espiritual mais amplos
horizontes ao entendimento da vida e recursos morais inapreciveis
para agir, diante do prximo, com desapego e compreenso. (28)(16)
(18) (28)
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1. Preveno das Obsesses importante considerar que em todo
processo patolgico, seja do corpo fsico ou da alma, a preveno, ou
profilaxia, a base de uma vida sadia. Profilaxia o conjunto de
medidas preventivas que evitam o aparecimento de doenas. No caso da
obsesso sendo esta doena da alma a profilaxia de vital importncia.
(17) A preveno de qualquer mal se faz pela prtica do bem.(17) Sendo
assim, o (...) verdadeiro homem de bem o que cumpre a lei de
justia, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele
interroga a conscincia sobre os seus prprios atos, a sim mesmo
perguntar se violou essa lei, se no praticou o mal, se fez todo o
bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasio de ser
til, se ningum tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem
tudo o que desejara lhe fizessem.
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Deposita f em Deus, na sua bondade, na Sua justia e na Sua
sabedoria. Sabe que sem a Sua permisso nada acontece e se Lhe
submete vontade em todas as coisas. (...) Sabe que todas as
vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepes so provas ou
expiaes e as aceita sem murmurar. Possudo do sentimento de caridade
e de amor ao prximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma;
retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e
sacrifica sempre, seus interesses justia. Encontra satisfao nos
benefcios que espalha, nos servios que presta, no fazer ditosos os
outros, nas lgrimas que enxuga, nas consolaes para com todos, sem
distino de raas, nem de crenas, porque em todos os homens v irmos
seus (...). Em todas as circunstancias, toma por guia a caridade
(...). No alimenta dio, nem rancor, nem desejo de vingana; a
exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e s dos benefcios se
lembra, por saber que perdoado lhe ser conforme houver perdoado.
(2) Estuda suas prprias imperfeies e trabalha incessantemente em
combat-las. Todos os esforos emprega para poder dizer, no dia
seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na vspera.
(3)(2) (3)
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2. Tratamento das Obsesses Tratamento difere de preveno. Deve
ser entendido como aplicao de medidas teraputicas; terapia. (5)
Tratamento pressupe doao de medidas para combater uma doena em
curso. A doutrina que estuda as obsesses, as suas causas
preponderantes e predisponentes O Espiritismo possui recursos
excepcionais capazes de vencer essa epidemia cruel que,
generalizada, invade hoje todos os seus pontos. So eles: o
conhecimento das leis da reencarnao, haurido no Evangelho de Jesus
Cristo, e nas revelaes espritas, a orao e a humildade, a pacincia e
a resignao mediante os quais elabora pela iluminao interior a
prtica da caridade em todas as expresses meios enobrecedores
capazes de poupar o homem das sortidas do seu pretrito culposo, no
qual se encontram as causas da sua aflio, retidas nas mos infelizes
dos Espritos desavisados e perversos que pululam nas regies
inferiores da Erraticidade. (15)(5) (15)
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fundamental, na analise desse processo, compreender o papel que
obsidiado e obsessor desempenham. Eis algumas caractersticas
importantes, a serem observadas com relao ao obsidiado: a) Todo
obsidiado um mdium em desequilbrio, por ser uma pessoa enferma. Por
isto mesmo, constitui, em todas as circunstncias, um caso especial,
exigindo muita ateno, prudncia e carinho. (29) (29) b) O obsidiado
o principal responsvel pela sua cura, a despeito do auxilio
recebido. O obsidiado, alm de enfermo, representante de outros
enfermos, quase sempre tambm uma criatura repleta de torturantes
problemas espirituais.
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Se lhe falta vontade firme para a auto educao, para a
disciplina de si mesma, quase certo que prolongar sua condio
dolorosa alm da morte. Que acontece a um homem indiferente ao
governo do prprio lar? Indubitavelmente ser assediado por mil e uma
questes, no curso de cada dia, e acabar vencido, convertendo-se em
joguete das circunstncias. Imagine agora que esse homem indiferente
esteja cercado de inimigos que ele mesmo criou, adversrios que lhe
espreitam os menores gestos, tomados de sinistros propsitos, na
maioria das vezes... Se no desperta para as realidades da situao,
empunhando as armas da resistncia e valendo-se do auxilio exterior
que lhe prestado pelos amigos, razovel que permanea esmagado. (...)
Em todos os acontecimentos dessa espcie, porm, no se pode
prescindir da adeso dos interessados diretos na cura.
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Se o obsidiado est satisfeito na posio de desequilbrio, h que
esperar o trmino de sua cegueira, a reduo da rebeldia que lhe
prpria ou o afastamento da ignorncia que lhe oculta a compreenso da
verdade. Ante obstculos dessa natureza, embora sejamos chamados com
fervor por aqueles que amam particularmente os enfermos, nada
podemos fazer, seno semear o bem para a colheita do futuro, sem
qualquer expectativa de proveito imediato. (30)(30) Em relao ao
obsessor, devemos compreender que se trata de um (...) ser que
pensa e age movido por uma razo que lhe parece justa. (...) O
principal mister deve ser o de concentrar no enfermo desencarnado
as atenes, tratando- o com bondade e respeito, mesmo que se no
esteja de acordo com o que faz. Conquistar para ntima renovao o
agente infeliz, porquanto toda ao m procede de quem no est bem, por
mais escamoteie e disfarce os sentimento e o prprio
estado(...).
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Evitar-se a discusso inoperante, forrado de humildade real, na
qual transparea o interesse amoroso pelo bem-estar do outro, que
terminar por envolver-se em ondas de confiana e harmonia, de que se
beneficiar, mudando de atitude em relao aos propsitos mantidos at
ento. (13)(13) O enfermo espiritual geralmente se comunica nas
reunies medinicas por meio da psicofonia, forma de mediunidade mais
objetiva e produtiva para estabelecimento de dilogo entre os dois
planos da vida. Na manifestao dos enfermos espirituais de qualquer
natureza, inclusive os obsessores, alguns detalhes merecem ser
destacados: O manifestante apresenta sempre (...) as deficincias e
angustias de que portador, exigindo a conjugao de bondade e
segurana, humildade e vigilncia no companheiro que lhe dirige a
palavra. (20)(20)
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(...) Natural venhamos a compreender no visitante dessa
qualidade um doente, para quem cada frase precisa ser medicamento e
balsamo. Claro que no ser possvel concordar com todas as exigncias
que formule; no entanto, no justo reclamar-lhe entendimento normal
de que se acha ainda talvez longe de possuir. (21)(21) Deve ser
anulado (...) qualquer intento de discusso ou desafio com entidades
comunicantes, dando mesmo razo, algumas vezes, aos Espritos
infelizes e obsessores, reconhecendo que nem sempre a desobsesso
real consiste em desfazer o processo obsessivo, de imediato, de vez
que, em casos diversos, a separao de obsidiado e obsessor deve ser
praticada lentamente (...). (22)(22)
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Quando a tentativa do dilogo revelar-se inoperante, deve ser
praticada (...) a hipnose construtiva (...), no nimo dos Espritos
sofredores comunicantes, quer usando a sonoterapia para entreg-los
direo e ao tratamento dos instrutores espirituais presentes,
efetuando a projeo de quadros mentais proveitosos aos
esclarecimentos, improvisando idias providenciais do ponto de vista
de reeducao, quer sugerindo a produo e ministrao de medicamento ou
recursos de conteno em favor dos desencarnados que se mostrem menos
acessveis enfermagem do grupo. (23)(23) A escolha do mdium que
intermediar a manifestao do enfermo espiritual deve ficar a cargo
dos orientadores espirituais, uma vez que conhecem o Esprito
comunicante e as possibilida- des psquicas de cada mdium. Assim os
esclarecedores encar- nados (...) no devem constranger os mdiuns
psicofnicos a receberem os desencarnado presentes, repetindo ordens
e sugestes nesse sentido, atentos ao preceito de espontaneidade,
fator essencial ao xito do intercambio. (24)(24)
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A reunio medinica de atendimento a sofredores asse- melha-se
psicoterapia: deve ser vista como tratamento em grupo.
(25)psicoterapia Todo trabalho de esclarecimento com o desencarnado
deve ser conduzido para a parte essencial do entendimento, que
atingir o centro de interesse do Esprito preso a idias fixas, para
que se lhe descongestione o campo mental. (25)(25) Os integrantes
da reunio, sobretudo os mdiuns, deve- ro estar atentos aos
problemas caractersticos dos Espri- tos sofredores manifestantes:
os desorientados devido recm desencarnao os suicidas, os homicidas,
os perse- guidores e vingadores implacveis; os que apresentam
zoantropia, os vampirizadores, etc. (26) Desobsesso no se realiza
sem a luz do raciocnio, mas no atinge os fins a que se prope, sem
as fontes profundas do sentimento. (27)(26) (27)
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3. O Trabalho Desobsessivo nos Grupos Medinicos Toda e qualquer
tarefa, especialmente a que se destina ao socorro, exige equipe
hbil adredemente preparada para o ministrio a que se dedica. (6) A
equipe que se dedica desobsesso e tal ministrio somente credor de
f, possuidor de valor, quando realizado em equipe que a seu turno
se submete orientao das Equipes Espirituais Superiores, deve
estribar-se numa srie incontroversa de itens, de cuja observncia
decorrem os resultados da tarefa a desenvolver-se. (7) Estes itens
so os seguintes:(6) (7) harmonia de conjunto, que se consegue pelo
exerccio da cordialidade entre os diversos membros que se conhecem
e se ajudam na esfera do cotidiano; elevao de propsitos, a cujo
programa cada um se entrega, em regime de abnegao, (...) do que
decorrem os resultados de natureza espiritual, moral e fsica dos
encarnados e dos desencarnados em socorro; (7)
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conhecimento doutrinrio, que capacita os mdiuns e os
doutrinadores, assistentes e participantes do grupo a uma perfeita
identificao, mediante a qual se podem resolver os problemas e
dificuldades que surgem, a cada instante, no exerccio das tarefas
desobsessivas; concentrao, por meio de cujo comportamento se
dilatam os registros dos instrumentos medinicos, facultando a
sintonia com os comunicantes (...); conduta moral sadia, em cujas
bases estejam insculpidas as instrues evanglicas (...); equilbrio
interior dos mdiuns e doutrinadores, uma vez que, somente aqueles
que se encontram com a sade equilibrada es- to capacitados para o
trabalho em equipe. Pessoas nervosas, versteis, susceptveis, bem se
depreende, so carentes de auxi- lio, no se encontrando habilitadas
para mais altas realizaes, quais as que exigem recolhimento,
pacincia, afetividade, clima de prece, em esfera de lucidez mental.
No raro, em pleno servi-
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o de socorro aos desencarnados, soam alarmes solicitando
atendimento aos membros da esfera fsica, que se desequilibram
facilmente, deixando-se anestesiar pelo txicos do sono fisiol- gico
ou pelas interferncias da hipnose espiritual inferior. (8)(8) No
recomendvel permitir a participao do enfermo encarnado nas reunies
medinicas, evitando o confrontamento com seu perseguidor, o que,
por certo, lhe trar maiores transtornos. No entanto, se o obsidiado
comparece subitamente reunio, sem aviso prvio, necessrio que o
discernimento do conjunto funcione, ativo. Na maioria dos
acontecimentos dessa ordem, o doente e os acompanhantes podem ser
admitidos por momentos rpidos, na fase preparatria dos servios
programados, recebendo passes e orientao para que se dirijam a rgos
de assistncia ou doutrinao competentes. (...) Findo o socorro,
breve, retirar-se- o do recinto. (19)(19)
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O obsidiado, de qualquer natureza, deve receber auxilio
magntico espiritual do passe e da gua fluidificada. necessria a
aplicao dos recursos fludicos, seja atravs do passe ou da gua
fluidificada, da orao intercessria com que se vitalizem os ncleos
geradores de foras. (13)(13) Solicitar a freqncia do irmo s reunies
pblicas de estudo doutrinrio para iluminao da sua conscincia.
Ouvindo essas explanaes, criar um clima adequado atuao dos
benfeito- res espirituais, em beneficio prprio e no do seu
perseguidor. Atender ao obsidiado em dia e hora previamente
especificados para que, por meio do dialogo fraterno, ele seja
esclarecido sobre a necessidade de educar-se luz do Evangelho.
Insistir junto a ele com afabilidade, pela transformao moral
criando em torno de si condies psquicas harmnicas, com o que se
refar emocionalmente, estimulando-se a contribuir com a parte que
lhe diz respeito. (13)
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Orient-lo a participar das atividades de assistncia social do
Centro Esprita. Atra-lo a aes dignificantes e de beneficncia, com o
que granjear simpatias e vibraes positivas, que o fortalecero,
mudando o seu campo psquico. Estimular-lhe o habito da orao e da
leitura edificante, ao mesmo tempo trabalhando-lhe o carter, que se
deve tornar malevel ao bem e refratrio ao vicio. As mentes viciosas
encharcam-se de vibries e parasitas extrava- gantes, dementados
pelo desdobrar dos excessos perniciosos. (14) Em todos os casos de
obsesso, a prece o mais poderoso meio de que se dispe para demover
de seus propsitos malficos o obses- sor. Para (...) assegurar a
libertao da vitima, indispensvel se torna que o Esprito perverso
seja levado a renunciar aos seus maus desgnios; que se faa que o
arrependimento desponto nele, assim como o desejo do bem (...).
Pode-se ento ter a grata satisfao de libertar um encarnado e de
convencer um Esprito imperfeito. O trabalho se torna mais fcil
quando o obsidiado, compreendendo a sua situao, para ele concorre
com a vontade e a prece. (1)(14)(1)
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A equipe de socorro espiritual do Centro Esprita deve avaliar
se o obsidiado necessita ou no de trabalho profissional mdico ou
psicolgico, concomitante ao atendimento esprita. Se a avaliao for
favorvel, esta deve ser sugerida ao doente. Caso j exista
atendimento mdico prvio, a equipe do Centro Esprita no deve alterar
ou suprimir os medicamentos receitados, em nenhuma hiptese.
Basicamente, este o trabalho desobsessivo esprita; no entanto,
sabemos que as imperfeies morais do obsidiado constituem,
freqentemente, um obstculo sua libertao. (4)(4)
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4. A Famlia do Obsidiado Vinculados aos Espritos no agrupamento
familiar pelas necessidades da evoluo em reajustamentos recprocos,
no problema da obsesso, os que acompanham o paciente esto
fortemente ligados ao fator predisponente, caso no hajam sido os
responsveis pelo insucesso do passado, agora convocados cooperao no
ajustamento de contas. (9) Por isso torna-se imprescindvel, nos
processos de desobsesso, seja a famlia do paciente alertada para as
responsabilidades que lhes dizem respeito, de modo a no transferir
ao enfermo toda a culpa ou dele no se desejar libertar, como se a
Sabedoria Celeste, ao convocar o calceta ao refazimento, estivesse
laborando em erro, produzindo sofrimento naqueles que nada teriam a
ver com a problemtica do que padece. Tudo muito sbio nos Cdigos
Superiores da Vida. Ningum os desrespeitar impunemente. (10)(9)
calceta(10) A famlia e os amigos do obsidiado podero colaborar, por
exemplo, da seguinte forma:
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cercar o enfermo com manifestaes de carinho, ateno e amor;
acompanh-lo durante o atendimento esprita e, se for o caso, durante
o tratamento medico ou psicolgico; envolv-lo em vibraes harmnicas
de prece; fazer o culto do Evangelho no Lar, favorecendo a
participao do enfermo. O conhecimento da problemtica
obsesso-desobsesso exige tempo, dedicao e estudo. Nem sempre
conseguiremos resultados imediatos. Mister se faz confiar na Divina
Providncia e insistir. (11) uma tarefa sacrificial que demanda
pacincia e humildade como normativas disciplinantes. Considerando,
pois, toda essa complexidade que a desobsesso envolve, devemos
confiar na misericrdia de Jesus, lembrando que Ele no se imps a
ningum. No pretendeu transformar ningum num s golpe. Semeou sua
mensagem de amor, amando sem queixas e sem imposies de qualquer
natureza, espalhando, atravs da renunciaro aos gozos terrenos, as
bases da felicidade e da paz.(11)
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E diante dos obsidiados, amando perseguidos e perseguidores,
lecionou misericrdia, libertando os obsessos dos seus obsessores,
dizendo-lhes, porm, com segurana e sem qualquer retrica: No tornes
a pecar, como a afirmar que a sade bem que nasce no corao e se
expande estuante por toda a parte. (12)(12) Como a desobsesso um
trabalho rduo, que exige dos dirigentes e da equipe devotada a este
gnero de atividade no Centro Esprita muita pacincia e amor ao
prximo, bem como conhecimento doutrinrio esprita e experincia no
assunto, importante que alguns requisitos sejam destacados, a fim
de que a tarefa produza bons frutos:
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dirigentes, mdiuns e colaboradores dessa tarefa devem ser
pessoas experientes tanto quanto conhecedores e estudiosas da
Doutrina Esprita; os responsveis diretos pelo trabalho da
desobsesso devem conhecer o processo obsessivo e saber analis-lo
com lucidez, para entenderem a trama em que obsessor e obsidiado
esto envolvidos. importante que remontem s causas que geraram a
obsesso; a famlia ou os amigos prximos do obsidiado devem ser
envolvidos no processo de desobsesso; os responsveis por essa
tarefa, aps analise cuidadosa do caso, podem sugerir atendimento
mdico-psicolgico, concomitante desobsesso.
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Estudo e Prtica da Mediunidade Prtica III Roteiro 6 Harmonizao
Psquica Autoconhecimento (IV) Construindo um mbile
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CalcetaCalceta Condenado a trabalhos forados. Escamoteia Que
faz desaparecer, que faz levar sumio; que encobre com subterfgios.
PsicoterapiaPsicoterapia Tratamento de qualquer molstia,
especialmente de desajustes emotivos e transtornos mentais, por
meios psicolgicos, isto , pela comunicao verbal ou no com os
pacientes, em contraste com a teraputica baseada em meios fsicos ou
medicamentos.
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Fontes de Consulta 1.KARDEC, Allan. A Gnese. Cap XIV, item
46KARDEC 2._______. O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap XVII,
item 3, p 272-273_______ 3._______, cap 274_______ 4._______. O
Livro dos Mdiuns, Cap XXIII, item 252_______ 5.DICIONRIO MDICO
BLAKISTON, p 1046DICIONRIO 6.FRANCO, Divaldo. Grilhes Partidos, p
13FRANCO 7._______, p 14_______ 8._______, p 15_______ 9._______, p
23_______, 10._______, p 24_______ 11._______. Lampadrio Esprita.
Cap 19, p 83_______ 12._______, p 85-86_______ 13._______. Nas
Fronteiras da Loucura, p 17_______Nas Fronteiras da Loucura
14._______, p 18_______ 15._______. Sementes de Vida Eterna, p
189_______ 16.SCHUBERT, Suely Caldas. Obsesso/Desobsesso, Cap
1SCHUBERT 17._______, Quarta parte, Cap 1_______
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18. SCHUBERT, Suely Caldas. Testemunhos de Chico Xavier, item:
LibertaoSCHUBERT 19. XAVIER, Francisco e VIEIRA, Waldo. Desobsesso,
cap 23XAVIER 20._______, cap 32, p 125_______, 21._______, p
125-126_______, 22._______, Cap 33, p 129-130_______ 23._______, p
130_______ 24._______, cap 34, p 133_______ 25._______, p
134_______, 26._______, Cap 36, p 139_______ 27._______, p
140_______ 28._______, Cap 64, p 222_______, 29.XAVIER, Francisco.
Missionrios da Luz. Cap 18, p 275XAVIER 30._______, p
379-380_______