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Estudo e Prtica da Mediunidade Mdulo I Roteiro 1 Fundamentao
Esprita: Introduo ao Estudo da Mediunidade Esprito, matria e
fluidos
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Segundo O Livro dos Espritos, h dois elementos gerais no
Universo: Esprito e matria e, acima de tudo Deus, o Criador, o Pai
de todas as coisas. Deus, Esprito e matria constituem o princpio de
tudo o que existe, a trindade universal. Mas, ao elemento material
se tem que juntar o fluido universal, que desempenha o papel de
intermedirio entre o Esprito e a matria propriamente dita, por
demais grosseira para que o Esprito [desencarnado] possa exercer ao
sobre ela. (11)(11)
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1. Esprito Segundo a Doutrina Esprita, o Esprito o principio
inteligente do Universo, que tem como atributo essencial a
inteligncia. (9),(10) (9),(10) Os Espritos so a individualizao do
prin- cipio inteligente, assim como os corpos so a individualizao
do princpio material. So desconhecidos, porm, o modo e a poca em
que essa formao se operou, mas a criao dos Espritos constante.
(12),(13)(12),(13)
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Muitas pessoas pensam que os Espritos so seres vagos e
indefinidos. No entanto, o Espiritismo nos explica que so seres
humanos que vivem no plano espiritual, tendo como ns um veculo de
manifestao, fludico e invisvel no estado normal, denominado
perisprito. (18) Este veculo serve de molde para a elaborao do
corpo fsico.(18)
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A existncia dos Espritos no tem fim, pois, a partir do momento
em que fomos criados, viveremos eternamente. (14) Todo Esprito tem
uma forma definida, com colorao e brilho especficos, conforme o seu
grau evolutivo. (15) A matria no oferece obstculos ao Esprito, que
passa atravs de tudo: ar, gua, terra, fogo, etc. Os Espritos no
esto todos num mesmo plano evolutivo, pertencem a diferentes
ordens, conforme o grau de perfeio que tenham alcanado. (17)(14)
(15) (17)
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oportuno recordar que o Esprito, antes de atingir o estado de
humanizao, com pensamento contnuo, individualidade dotada de razo,
transitou pelos reinos de natureza onde, sob a forma de princpio
espiritual (ou mnada), desenvolveu o aprendizado, lento e
necessrio, para cumprir a sua destinao. A evoluo, nos dois planos
da vida, ocorreu ao longo de milnios, permitindo que o princpio
inteligente pudesse transitar, livremente, nos reinos da natureza e
se transformar em individualidade espiritual, dotado de razo.
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Acredita-se que o princpio inteligente, sob ao dos Espritos
Anglicos, originou os elementos precursores da vida no Planeta.
Surgem, ento, as primeiras molculas que produziram aglomerados
microscpicos, estveis e capazes de autoduplicar. A partir da
organiza-se a vida mineral sob o impulso do princpio espiritual,
determinando os traos futuros da vida orgnica, uma vez que, nos
cristais, as molculas esto orientadas por uma ordenao geomtrica
indicadora dos primeiros vestgios de reproduo, necessrios formao
dos microrganismos celulares, dos vegetais e dos animais
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As reaes proporcionadas pelo princpio inteligente nas molculas
primitivas resultaram na formao do protoplasma, estrutura essencial
manifestao da vitalidade nos seres vivos. (19) O protoplasma,
constitudo basicamente de protenas, sendo de natureza geleificada,
favorece o surgimento dos vrus, considerados o campo primacial da
existncia. (20) Os vrus, formados de uma capa de protena e de um
cdigo gentico elementar, fornecem as bases para a organizao
unicelular de outros microrganismos.(19) (20)
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Surgem, ento, as bactrias e as algas verde-azuladas.
Consideradas ao primeiros microrganismos, formadas de clulas
primitivas (procariotes), que, num passo evolutivo seguinte, deram
condies para o surgimento de seres possuidores de organizao celular
mais evoluda (seres eucariotes), uni e pluricelulares, tais como os
microrganismos protozorios e fungos, as algas pluricelulares, os
vegetais, os animais, inclusive o homem, de acordo com o esquema a
seguir.
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Princpio inteligente ou mnada Formao de molculas primitivas
Organizao dos minerais Formao do protoplasma Bactrias e Algas
verde-azuladas Protozorios, fungos e algas pluricelulares; vegetais
e animais HOMEM Vrus
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Fazendo uma breve anlise do processo evolutivo do ser humano,
podemos identificar aquisies evolutivas que marcam a passagem do
princpio inteligente nos reinos da natureza, nos planos fsico e
espiritual. Os quadros, inseridos a seguir, nos fornecem melhor
entendimento do assunto:
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Quadro 1: O Processo de Humanizao Ao do Princpio Inteligente
Aquisio Evolutiva Resultante poca aproximada Reao entre os diversos
gases da atmosfera primitiva Formao de minerais, cristais e rochas,
resultante da atrao qumica, base para a formao da matria orgnica e
do princpio de reproduo. 3,9 bilhes de anos Organizao de complexos
moleculares nas guas mornas e salgadas necessria formao do
protoplasma Ao nas molculas precursoras da vida (metano, amnia,
hidrognio e vapor dgua), inaugurando os princpios de variedade
qumica e a futura diferenciao dos seres na natureza 3,5 bilhes de
anos
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Estabilidade e capacidade de autoduplicao dos complexos
moleculares, devido organizao do protoplasma Surgimento dos vrus,
marcando o nascimento do primeiro ser com vitalidade capaz de
replicao. 3,0 bilhes de anos Modificaes significativas no
protoplasma pela formao de clulas primitivas, contendo protenas
especializadas (enzimas), capazes de realizar funes especficas
Aparecimento das bactrias e das algas verde-azuladas (seres
celulares procariotes), marcando a formao do primeiro ser vivo
celular e o incio de funes elementares de digesto, reproduo,
respirao, excreo e motilidade. Incio do sentido de morte e da vida
2,5 bilhes de anos
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Evoluo da clula procariotes, para clula eucaritica, contendo
ncleo organizado e estruturas (organelas) especializadas no
citoplasma (primrdios dos rgos e sistemas). Aparecimento dos seres
eucariotes, marcando o desenvolvimento de funes complexas, que sero
realizadas por rgos especficos nos seres mais evoludos;
delineamento das primeiras morfologias, encontradas nas plantas e
nos animais. 2,0 bilhes de anos para os primeiros eucariotes e 1,0
bilho de anos para os primeiros animais. Diferenciao significativa
dos animais e plantas e formao de reinos, classes, famlias e
espcies, devido similitude ancestral. Surgimento de formas
perispirituais primitivas Surgimento de diversos grupos de animais
vertebrados dentro e fora da gua, e de plantas. Nascimento dos
rpteis, insetos e aves. As funes nutrio, respirao, circulao
sangunea e linftica, reproduo... De 600 a 65 milhes de anos, sendo
que os primatas surgem no final desse perodo.
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Excreo, secreo glandular (hormnios) e estmulo neural (sistema
nervoso) passam a ser executadas por rgos especficos. A constituio
do sangue humano resulta de substituio de uma molcula de cobre
existente no sistema circulatrio dos insetos por uma de ferro, e da
associao desta molcula a uma protena (globina). O pensamento dos
animais, mesmo que mamferos, descontnuo
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Desenvolvimento de funes neurolgicas e endcrinas, cada vez mais
complexas em seres humanizados (homindeos). Organizao mais complexa
do perisprito. Aparecimento das faixas inaugurais da razo, pela
manifestao do pensamento contnuo e pela capacidade racional de
saber escolher (livre arbtrio); o instinto marcante nessa fase
devido aos automatismos ancestrais, direcionados para a preservao
da espcie. A memria acionada para favorecer o raciocnio e o
aprendizado. Desenvolvimento acentuado das emoes e dos sentimentos
com percepes primitivas de Deus, de si mesmo (do eu) e do outro (o
indivduo diferente do eu). Verticalizao da coluna Primeiros
ancestrais do Homem (australopitecos): 3.800 milhares de anos Homo
habilis: 1.800 milhares de anos Homo erectus: 1.500 milhares de
anos Homo sapiens (homem de Neandertal e Cromagnon): 200 milhoes de
anos
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Vertebral, aumento das circunvolues cerebrais e aquisio de
funes especiais em nvel do crtex do crebro. A evoluo humana ocorre,
de forma sistemtica, nos planos fsicos e espiritual, marcando as
distancias evolutivas existentes entre os primatas mais evoludos e
o homem. Homo sapiens, sapiens da atualidade
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Quadro 2: A Evoluo Humana DEUS SEMENTES DA VIDA MATRIA
INORGANICA PROTOPLASMA SURGIMENTO DOS VRUS BACTRIAS E ALGAS
VERDE-AZULADAS PROTOZORIOS, FUNGOS E ALGAS PLURICELULARES
SURGIMENTO DE PLANTAS, DE ANIMAIS AQUTICOS E TER- RESTRES ANIMAIS
SUPERIORES HOMEM Criador Supremo, fornece a vida. Semeadura do
principio da vida no nosso planeta, pelos Espritos Anglicos.
Agregaes, macromoleculares, precursoras do protoplasma Formao de
protenas, base da organizao celular Primeiro ser com vitalidade
Primeiros seres vivos formados de clulas primitivas (procariotes)
reproduo assexuada. Primeiros seres vivos formados de cdulas mais
evoludas (eucariotes) incio da reproduo sexual, funes celulares
complexas e elaborao das futuras morfologias corporais Aquisio de
funes superiores, realizadas por rgos especficos. Aparecimento do
sangue Pensamento descontnuo, instinto pronunciado, desenvolvimento
das emoes. Faixas inaugurais da razo, pela manifestao do pensamento
contnuo; capacidade para escolher, memorizar, aprender, sentir e
perceber (Deus, a si mesmo e o outro) Ao do Princpio Inteligente,
em ambos os planos da vida, sob a superviso de Espritos
Anglicos
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2. Matria O Esprito para atuar, para agir, precisa de matria,
mesmo que seja sob a forma de energia. Matria o lao que prende o
Esprito; o instrumento de que este se serve e sobre o qual, ao
mesmo tempo, exerce sua ao. Desse ponto de vista, pode-se dizer que
a matria o agente, o intermedirio com o auxilio do qual e sobre o
qual atua o Esprito. (8)(8)
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Este conceito precisa ser devidamente entendido, porque a
concepo que temos de matria est fortemente relacionada com aquilo
que os nossos sentidos corporais captam. No entanto, os Espritos
desencarnados, a despeito de no possurem corpo fsico, esto rodeados
por matria e atuam sobre ela. Trata-se de uma matria cujas molculas
vibram em outra dimenso.
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Mesmo no mundo fsico observamos que h grande dessemelhana, sob
os aspectos da solidez, da compressibilidade, do peso e das
mltiplas propriedades dos corpos, entre os gazes atmosfricos e um
filete de ouro, entre a molcula aquosa da nuvem e a do mineral que
forma a carcaa ssea do globo! Que diversidade entre o tecido qumico
das variadas plantas que adornam o reino vegetal e o dos
representantes no menos numerosos da animalidade na Terra!
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Entretanto, podemos estabelecer como princpio absoluto que
todas as substancias, conhecidas e desconhecidas, por mais
dessemelhantes que paream, quer do ponto de vista da constituio
ntima, quer pelo prisma de suas aes recprocas, so, de fato, apenas
modos diversos sob que a matria se apresenta; variedades em que ela
se transforma sob a direo das foras inumerveis que a governam.
(1)(1)
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A Doutrina Esprita nos esclarece que toda criao tem origem no
fluido csmico, que podemos entender como sendo o plasma divino,
hausto do Criador ou fora nervosa do Todo-Sbio. (20) A partir das
modificaes ocorridas no fluido csmico que surgem os corpos,
substncias e outras matrias existentes, tendo como origem uma
matria primitiva, tambm chamada de ter, cosmos, matria csmica ou
matria csmica primitiva. (2),(3)(20) (2),(3)
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Nessa substancia original, ao influxo do prprio Senhor Supremo,
operam as inteligncias Divinas a Ele agregadas, em processo de
comunho indescritvel(...) extraindo desse hlito espiritual os
celeiros de energia com que constroem os sistemas da imensidade, em
servio de Co-criao em plano maior, de conformidade com os desgnios
do Todo-Misericordioso, que faz deles agentes orientadores da Criao
Excelsa.
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Essas inteligncias Gloriosas tomam o plasma divino e
convertem-no em habitaes csmicas, de mltiplas expresses, radiantes
ou obscuras, gaseificadas ou slidas, obedecendo a leis
predeterminadas, quais moradias que perduram por milnios e milnios,
mas que se desgastam e se transformam, por fim, de vez que o
Esprito Criado pode formar ou co-criar, mas s Deus o Criador de
Toda a Eternidade. (20)
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Em anlogo alicerce, as inteligncias humanas que ombreiam
conosco utilizam o mesmo fluido csmico, em permanente circulao no
Universo, para a Co-criao em plano menor, assimilando os corpsculos
da matria com a energia espiritual que lhes prpria, formando assim
o veculo fisiopsicossomtico em que se exprimem ou cunhando as
civilizaes que abrangem no mundo a Humanidade Encarnada e a
Humanidade Desencarnada.
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Dentro das mesmas bases, plasmam tambm os lugares
entenebrecidos pela purgao infernal, gerados pelas mentes
desequilibradas ou criminosas, nos crculos inferiores e abismais, e
que valem por aglutinaes de durao breve, no microcosmo em que
estagiam, sob o mesmo princpio de comando mental com que as
inteligncias Maiores modelam as edificaes macrocsmicas, que
desafiam a passagem dos milnios.
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3. Fluidos H um fluido etreo que enche o espao e penetra os
corpos. Esse fluido o ter ou matria csmica primitiva, geradora do
mundo e dos seres. So-lhe inerentes as foras que presidiram s
metamorfoses da matria, as leis imutveis e necessrias que regem o
mundo. Essas mltiplas foras, indefinidamente variadas segundo as
combinaes da matria, localizadas segundo as massas, diversificadas
em seus modos de ao, segundo as circunstancias
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e os meios, so conhecidas na Terra sob os nomes de gravidade,
coeso, afinidade, atrao, magnetismo, eletricidade. (3) Essas foras
produzem, em conseqncia, movimentos vibratrios e ondulantes
denominados energia, que se expressa sob forma radiante, luminosa,
calorfica, sonora ou eletromagntica.(3)
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Assim como s h uma substancia simples, primitiva, geradora de
todos os corpos, mas diversificada em suas combinaes, tambm todas
essas foras dependem de uma lei universal diversificada em seus
efeitos e que, pelos desgnios eternos, foi soberanamente imposta
criao, para lhe imprimir harmonia e estabilidade. (4)(4)
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O fluido csmico universal, como princpio elementar do Universo,
assume dois estados distintos: a)O de eterizao ou imponderabilidade
[que no se pode pesar], considerando o primitivo estado normal;
(5)(5) b)O de materializao ou ponderabilidade [que tem peso], que ,
de certa maneira, consecutivo quele. O pondo intermdio o da
transformao do fluido em matria tangvel. Mas ainda a, no h
transio
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O fluido universal, embora de certo ponto de vista seja lcito
classific-lo como elemento material, se distingue deste por
propriedades especiais. Se o fluido universal fosse positivamente
matria, razo no haveria para que tambm o Esprito no o fosse. Est
colocado entre o Esprito e a matria; fluido, como a matria matria e
suscetvel, pelas suas inumerveis combinaes com esta e sob a ao do
Esprito, de produzir a infinita variedade das coisas(...)
(11)(11)
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brusca porquanto podem considerar-se os nossos fluidos
imponderveis como termo mdio entre os dois estados. (6)(6) Cada um
desses dois estados d lugar, naturalmente, a fenmenos especiais: ao
segundo [fluidos ponderveis] pertencem os do mundo visvel [fsico] e
ao primeiro [fluidos imponderveis], os do mundo invisvel
[espiritual]. Uns, os chamados fenmenos materiais, so da alada da
Cincia, propriamente dita, os outros, qualificados de fenmenos
espirituais ou
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psquicos, porque se ligam de modo espe- cial existncia dos
Espritos, cabem nas atribuies do Espiritismo. Como, porm, a vida
espiritual e a vida corporal se acham incessantemente em contato,
os fenmenos das duas categorias muitas vezes se pro- duzem
simultaneamente. No estado de encarnao, o homem somente pode perce-
ber os fenmenos psquicos que se prendem vida corprea; os do domnio
espiritual escapam aos sentidos materiais e s podem ser percebidos
no estado de Esprito. (6)
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Finalmente, importante assinalar que, no estado de eterizao
[imponderabilidade], o fluido csmico no uniforme; sem deixar de ser
etreo, sofre modificaes to va- riadas em gnero e mais numerosas
talvez do que no estado de matria tangvel. Essas modificaes
constituem fluidos distintos que, embora procedentes do ms- mo
princpio, so dotados de propriedades especiais e do lugar aos
fenmenos peculiares ao mundo invisvel. (7)(7)
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Dentro da relatividade de tudo, esses fluidos tem para os
Espritos, que tambm so fludicos, uma aparncia to material, quanto a
dos objetos tangveis para os encarnados e so, para eles, o que so
para ns as substancias do mundo terrestre. Eles os elaboram e
combinam para produzirem determinados efeitos, como fazem os homens
com seus materiais, ainda que por processos diferentes. (7)
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Concluindo, destacamos que o conhecimento da origem e da
natureza do Esprito, do papel do perisprito, bem como das leis que
regem a matria e os fluidos, de fundamental importncia para a
prtica medinica. que o mdium, melhor entendendo os mecanismos da
mediunidade, os fenmenos anmicos, as aes fludicas e as influencias
obsessivas estar em condies de realizar com segurana a sua
tarefa.
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Estudo e Prtica da Mediunidade Prtica I Roteiro 1 Exerccios
sobre prece A prece do publicano e do fariseu
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Tambm disse esta parbola a alguns que punham confiana em si
mesmos, como sendo justos, e desprezavam os outros: Dois homens
subiram ao templo para orar; um era fariseu, publicano o outro. O
fariseu, conservando-se de p, orava assim, consigo mesmo: Meu Deus,
rendo-vos graas por no ser como os outros homens, que so ladres,
injustos e adlteros, nem mesmo como este publicano. Jejuo duas
vezes na semana; dou o dzimo de tudo o que possuo. O publicano, ao
contrrio, conservando-se afastado, no ousara, sequer, erguer os
olhos ao cu; mas, batia no peito, dizendo: Meu Deus, tem piedade de
mim, que sou pecador. Declaro-vos que este voltou para a sua casa,
justificado, e o outro no; porquanto, aquele que se eleva ser
rebaixado e aquele que se humilha ser elevado.
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Fontes de Consulta 1.KARDEC, Allan. A Gnese. Cap VI, item
3KARDEC 2._____. Item 7_____ 3._____, item 10, p 111_____ 4._____,
item 10, p 111-112_____ 5._____, item 17_____ 6._____, cap XIV,
item 2_____ 7._____, item 3_____ 8._____,O Livro dos Espritos,
questo 22_____ 9._____, questo 23_____ 10._____, questo 24_____
11._____, questo 27_____ 12._____, questo 78_____ 13._____, questo
79_____ 14._____, questo 83_____ 15._____, questo 8_____
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16. _____, questo 91 17. _____, questo 96_____ 18. _____. O que
o Espiritismo. Cap II, item 8_____ 19. DELANNE, Gabriel. A Evoluo
Anmica. Segunda Parte. Cap IVDELANNE 20. XAVIER Francisco Candido
& VIEIRA, Waldo. Evoluo em Dois Mundos. Primeira Parte, Cap
IXAVIERVIEIRA