www.professordeodatoneto.com.br COMPREENSÃO TEXTUAL. COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL. Leia atentamente o texto para responder às questões de 1 a 3 Cacófatos No início do século passado, antes da Primeira Grande Guerra, o estudo da língua portuguesa no Brasil era dominado por um bando de corvos barulhentos de pouca ou nenhuma ciência, que passavam o tempo à procura de “defeitos” na linguagem dos outros, e a acusá-los, com o dedo em riste, como se fossem criminosos hediondos. “Galicismos!”, bradava um. “Errou a mesóclise”, gritava outro; e a vítima, o autor desses “erros”, tinha de vir a público fazer sua defesa, apoiar-se nos clássicos, invocar a autores consagrados que lhe avaliassem a frase suspeita. Nem Machado escapou desses abutres. Só Camões passou livre por essa gentalha: escreveu “Alma minha gentil que te partiste” bem na entrada de seu maravilhoso soneto, e não veio nenhum desses pigmeus apontar-lhe o dedo a gritar “Fora! Falou maminha”! Foi um tempo de trevas para os estudos do português. [...] Pois uma das preocupações desses censores eram os cacófatos – palavras torpes, obscenas ou ridículas (esta é a adjetivação da época) formadas por encontros casuais das sílabas finais de um vocábulo com as iniciais de outro. “Não pense nunca nisso!” – pronto! Falou caniço. “Já que tinha resolvido...” – pronto! Falou jaquetinha. Sou obrigado a reconhecer, nesses fanáticos, uma imaginação exacerbada e uma extrema sensibilidade para o mau vocábulo. [...] O leitor normal (principalmente na leitura usual, silenciosa) sequer enxerga essas preciosidades, e precisamos apontá-las com o dedo, sublinhá-las até, para que ele finalmente se dê conta de que elas podem estar ali. Por causa do cacófato chegaram a propor o uso do apóstrofo (na escrita!) em expressões como “u’a mão”, para evitar o som /umamão/, (na fala!) que poderia ser segmentado como “um mamão”. É de fazer chorar! [...] Hoje só se admite certa preocupação com os cacófatos no caso da TV e do rádio, e, mesmo assim, dificilmente o ouvinte vai fazer essas segmentações tendenciosas. [...] Fora disso, tenho visto é aquele uso maroto do cacófato, que o autor faz questão de sinalizar para que todos percebam. Parece que encontraram o verdadeiro tratamento que o cacófato merece, diferente daquela visão repressiva, obscurantista, do Brasil de antigamente: ele é um jogo criativo com a linguagem, safado, moleque, presente nas brincadeiras verbais do colégio e nas piadas de humoristas. MORENO, Cláudio. Disponível em: http://educaterra.terra.com.br/sualingua. (Com adaptações). 1. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.1) Pela leitura global do texto, pode-se afirmar que: a) a definição de cacófato aparece nas entrelinhas. b) devemos nos preocupar com o cacófato na linguagem escrita em qualquer situação. c) os cacófatos são pouco utilizados porque as pessoas cuidam da linguagem oral. d) como o cacófato causa mau impacto sonoro, a preocupação por parte do interlocutor deve ser maior quanto à linguagem oral. e) antigamente, muitos críticos da língua portuguesa viam com bons olhos o emprego da cacofonia. 2. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.2) A respeito do texto, conclui-se que: a) atualmente, o cacófato utilizado no humor já é admitido sem o rigor do passado. b) Camões e Machado de Assis foram autores criticados pelo uso indevido do cacófato. c) o “erro” de Camões, cometido no verso “Alma minha gentil que te partiste”, foi maior quanto à colocação do pronome oblíquo. d) o início do século XX foi um momento histórico importante porque muitos se preocuparam com a adequação e correção da língua portuguesa. e) o leitor, ao detectar o cacófato, sublinha-o para poder fazer uma releitura mais compreensível e evitá-lo oralmente. 3. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.3) Ainda sobre o texto, assinale a alternativa que contém a afirmação correta. a) O autor considera que os preocupados com a perfeição da linguagem têm razão. b) Ao criticar o mau uso da mesóclise, o autor se referiu à colocação de pronome intercalado no verbo. c) Se Camões tivesse escrito “Alma minha gentil que te partiste-te”, ele teria abolido o cacófato desse verso. d) Antigamente, a adjetivação “torpe”, “obscenas” e “ridículas” era apropriada à cacofonia, ocorrendo ainda hoje essa visão. e) A perseguição ao cacófato, no passado, foi tão grande que os gramáticos criaram a regra do “apóstrofo” na escrita, para que fosse possível pronunciar letras, de forma camuflada, que causariam som repetitivo na fala. 4. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.7) Os pronomes desempenham importante papel na coesão textual. Esta faz com que se estabeleça uma série de relações entre as ideias já expressas e as que virão. Com base nessa afirmação, leia este fragmento de texto: O Brasil é possivelmente o último país do mundo – ou um dos últimos – a ainda abrigar em seu território grupos humanos desconhecidos. Acredita-se que em 53 locais (sendo 38 deles na Amazônia) viveriam tribos sem contato com nossa cultura. Porém esse quadro pode vir a sofrer alterações significativas nos próximos meses, como resultado de uma expedição destinada a captar novos dados sobre povos isolados, embora sem fazer contato com eles. Revista Terra. Conclui-se que o(s) pronome(s): a) possessivo, na expressão “nossa cultura” (2ª frase), faz referência à cultura dos índios. b) “nossa” (2ª frase) e “esse” (3ª frase) retomam a presença de grupos humanos isolados e a Amazônia. c) “seu” (1ª frase) estabelece uma coesão com o substantivo “mundo” (1ª frase). d) pessoal “eles” (última frase) dá harmonia ao texto ao substituir a palavra “isolados” (última frase). e) demonstrativo, em “esse quadro” (última frase), refere-se a grupos humanos desconhecidos que vivem sem contato com o homem branco. 5. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.10) Leia estas frases, analisando a coerência textual. I - Quando se trabalhou intelectualmente a vida inteira, a gente se adapta facilmente ao trabalho físico. II - Nosso crítico elogiou o filme que estreou ontem e que foi considerado de curta duração pela crítica de outras revistas. III - Os alunos protestaram em alto e bom som contra os resultados da prova até que o professor lhes solicitou que parassem com os resmungos.
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
www.professordeodatoneto.com.br
COMPREENSÃO TEXTUAL. COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL.
Leia atentamente o texto para responder às questões de 1 a 3
Cacófatos
No início do século passado, antes da Primeira Grande Guerra, o estudo da língua portuguesa no Brasil era dominado
por um bando de corvos barulhentos de pouca ou nenhuma ciência, que passavam o tempo à procura de “defeitos” na
linguagem dos outros, e a acusá-los, com o dedo em riste, como se fossem criminosos hediondos. “Galicismos!”, bradava
um. “Errou a mesóclise”, gritava outro; e a vítima, o autor desses “erros”, tinha de vir a público fazer sua defesa, apoiar-se
nos clássicos, invocar a autores consagrados que lhe avaliassem a frase suspeita. Nem Machado escapou desses abutres.
Só Camões passou livre por essa gentalha: escreveu “Alma minha gentil que te partiste” bem na entrada de seu
maravilhoso soneto, e não veio nenhum desses pigmeus apontar-lhe o dedo a gritar “Fora! Falou maminha”!
Foi um tempo de trevas para os estudos do português. [...]
Pois uma das preocupações desses censores eram os cacófatos – palavras torpes, obscenas ou ridículas (esta é a
adjetivação da época) formadas por encontros casuais das sílabas finais de um vocábulo com as iniciais de outro. “Não
pense nunca nisso!” – pronto! Falou caniço. “Já que tinha resolvido...” – pronto! Falou jaquetinha. Sou obrigado a
reconhecer, nesses fanáticos, uma imaginação exacerbada e uma extrema sensibilidade para o mau vocábulo. [...] O
leitor normal (principalmente na leitura usual, silenciosa) sequer enxerga essas preciosidades, e precisamos apontá-las com
o dedo, sublinhá-las até, para que ele finalmente se dê conta de que elas podem estar ali.
Por causa do cacófato chegaram a propor o uso do apóstrofo (na escrita!) em expressões como “u’a mão”, para
evitar o som /umamão/, (na fala!) que poderia ser segmentado como “um mamão”. É de fazer chorar! [...]
Hoje só se admite certa preocupação com os cacófatos no caso da TV e do rádio, e, mesmo assim, dificilmente o
ouvinte vai fazer essas segmentações tendenciosas. [...] Fora disso, tenho visto é aquele uso maroto do cacófato, que o
autor faz questão de sinalizar para que todos percebam. Parece que encontraram o verdadeiro tratamento que o
cacófato merece, diferente daquela visão repressiva, obscurantista, do Brasil de antigamente: ele é um jogo criativo com
a linguagem, safado, moleque, presente nas brincadeiras verbais do colégio e nas piadas de humoristas. MORENO, Cláudio. Disponível em: http://educaterra.terra.com.br/sualingua. (Com adaptações).
1. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.1) Pela leitura global do texto, pode-se afirmar que:
a) a definição de cacófato aparece nas entrelinhas.
b) devemos nos preocupar com o cacófato na linguagem escrita em qualquer situação.
c) os cacófatos são pouco utilizados porque as pessoas cuidam da linguagem oral.
d) como o cacófato causa mau impacto sonoro, a preocupação por parte do interlocutor deve ser maior quanto à
linguagem oral.
e) antigamente, muitos críticos da língua portuguesa viam com bons olhos o emprego da cacofonia.
2. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.2) A respeito do texto, conclui-se que:
a) atualmente, o cacófato utilizado no humor já é admitido sem o rigor do passado.
b) Camões e Machado de Assis foram autores criticados pelo uso indevido do cacófato.
c) o “erro” de Camões, cometido no verso “Alma minha gentil que te partiste”, foi maior quanto à colocação do pronome
oblíquo.
d) o início do século XX foi um momento histórico importante porque muitos se preocuparam com a adequação e
correção da língua portuguesa.
e) o leitor, ao detectar o cacófato, sublinha-o para poder fazer uma releitura mais compreensível e evitá-lo oralmente.
3. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.3) Ainda sobre o texto, assinale a alternativa que contém a
afirmação correta.
a) O autor considera que os preocupados com a perfeição da linguagem têm razão.
b) Ao criticar o mau uso da mesóclise, o autor se referiu à colocação de pronome intercalado no verbo.
c) Se Camões tivesse escrito “Alma minha gentil que te partiste-te”, ele teria abolido o cacófato desse verso.
d) Antigamente, a adjetivação “torpe”, “obscenas” e “ridículas” era apropriada à cacofonia, ocorrendo ainda hoje
essa visão.
e) A perseguição ao cacófato, no passado, foi tão grande que os gramáticos criaram a regra do “apóstrofo” na escrita,
para que fosse possível pronunciar letras, de forma camuflada, que causariam som repetitivo na fala.
4. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.7) Os pronomes desempenham importante papel na coesão
textual. Esta faz com que se estabeleça uma série de relações entre as ideias já expressas e as que virão. Com base nessa
afirmação, leia este fragmento de texto:
O Brasil é possivelmente o último país do mundo – ou um dos últimos – a ainda abrigar em seu território grupos humanos
desconhecidos. Acredita-se que em 53 locais (sendo 38 deles na Amazônia) viveriam tribos sem contato com nossa cultura.
Porém esse quadro pode vir a sofrer alterações significativas nos próximos meses, como resultado de uma expedição
destinada a captar novos dados sobre povos isolados, embora sem fazer contato com eles. Revista Terra.
Conclui-se que o(s) pronome(s):
a) possessivo, na expressão “nossa cultura” (2ª frase), faz referência à cultura dos índios.
b) “nossa” (2ª frase) e “esse” (3ª frase) retomam a presença de grupos humanos isolados e a Amazônia.
c) “seu” (1ª frase) estabelece uma coesão com o substantivo “mundo” (1ª frase).
d) pessoal “eles” (última frase) dá harmonia ao texto ao substituir a palavra “isolados” (última frase).
e) demonstrativo, em “esse quadro” (última frase), refere-se a grupos humanos desconhecidos que vivem sem contato
com o homem branco.
5. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.10) Leia estas frases, analisando a coerência textual.
I - Quando se trabalhou intelectualmente a vida inteira, a gente se adapta facilmente ao trabalho físico.
II - Nosso crítico elogiou o filme que estreou ontem e que foi considerado de curta duração pela crítica de outras revistas.
III - Os alunos protestaram em alto e bom som contra os resultados da prova até que o professor lhes solicitou que parassem
Seria porque eu não tenho amor pela língua de Flaubert?
Mas eu tenho.
(Faço este registro porque tenho a estupefação
de não sentir com a mesma riqueza as palavras oiseau e pássaro.)
Penso que seja porque a palavra pássaro em mim repercute a infância
E oiseau não repercute.
Penso que a palavra pássaro carrega até hoje nela o menino que ia de tarde
pra debaixo das árvores a ouvir os pássaros.
Nas folhas daquelas árvores não tinha oiseaux
Só tinha pássaros.
É o que me ocorre sobre língua mãe. Manoel de Barros. O fazedor de amanhecer.
Vocabulário: oiseau (pronuncia-se uasô) significa pássaro, em francês; o plural é oiseaux. Flaubert, citado no poema, é
um renomado escritor francês.
6. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.17) Sobre as ideias transmitidas no poema, infere-se que o poeta:
a) tem amor pelas línguas francesa e portuguesa.
b) no final, não encontra a explicação para o fato de não sentir o mesmo gosto pelas palavras em francês e em português.
c) considera que tanto a palavra pássaro como oiseau trazem lembranças de sua infância.
d) deduz que as palavras pássaro e oiseau, na verdade, têm o mesmo sentido para ele.
e) sente com a mesma riqueza as palavras em português e em francês.
Leia os textos a seguir para responder às questões de 7 e 8.
Texto I
Alfabeto
AH – Interjeição. Usada para indicar espanto,
admiração, medo. Curiosamente também são as inicias
de Alfred Hitchcock. [...]
AI – Interjeição. Denota dor, apreensão ou êxtase, como
em “Ai que bom, ai que bom”.[...]
AI, AI – Expressão sarcástica, de troça. O mesmo que
“Como nós estamos sensíveis hoje, hein, Juvenal?”
AI, AI, AI – Expressão de mau pressentimento, de que em
boa coisa isto não pode dar, de “olhem lá o que vocês
vão fazer, gente”.
AI, AI, AI, AI, AI – O mesmo que “Ai, ai, ai”, mas com mais
dados sobre a gravidade da situação.
Geralmente precede uma reprimenda ou uma fuga.
[...] VERÍSSIMO, Luís Fernando.
Texto II
Interjeição é uma espécie de grito com que
traduzimos de modo vivo nossas emoções.
A mesma reação emotiva pode ser expressa por
mais de uma interjeição. Inversamente, uma só
interjeição pode corresponder a sentimentos variados
e, até opostos. O valor de cada forma interjectiva
depende fundamentalmente do contexto e da
entoação. [...] CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. L. Nova Gramática do Português
Contemporâneo .
7. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.22) No texto I, o autor:
a) comenta sobre interjeição, embora não a defina.
b) faz uma relação convencional, exatamente como aparece no dicionário, justificando o emprego do título.
c) mostra que as repetições da interjeição pouco interferem na criação do humor.
d) faz uma apresentação das interjeições sem associar ao alfabeto tradicional.
e) define interjeição, valendo-se de enunciados ou expressões engraçadas que exemplificam cada caso.
8. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.23) Comparando os textos I e II, é INCORRETO afirmar que:
a) as três últimas definições apresentadas no texto I estão de acordo com as afirmações feitas no segundo parágrafo do
texto II.
b) o autor do texto I, ao repetir a interjeição, associa enunciados que conotariam diferentes sentimentos.
c) o autor do texto I comprova a afirmação de que “uma só interjeição pode corresponder a sentimentos variados e, até,
opostos”.
d) a quantidade de vezes que a interjeição é repetida pouco interfere na língua oral, e mantém sua significação. e) Veríssimo confirma que “o valor de cada forma interjectiva depende do contexto e da entoação”.
www.professordeodatoneto.com.br 12. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.4) Considerando o título e a
introdução (§ 1), é correto afirmar que o texto de Veríssimo possibilita:
a) provocar o questionamento daquilo em que as pessoas acreditam.
b) analisar o comportamento do seu humano contemporâneo por meio de sua visão irônica.
c) estimular a reivindicação de direitos por meio de manifestações coletivas.
d) questionar a hierarquia de poder na sociedade, que prejudica a preservação do meio ambiente.
e) refletir sobre o funcionamento do mundo, comparando os seres humanos a inquilinos do planeta Terra, tal como ocorre
num prédio residencial.
13. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.5) No parágrafo 3 do texto,
Veríssimo:
I – Representa os seres humanos como inquilinos do planeta.
II – Afirma que, como inquilinos, deveriam prestar contas a respeito das destruições ocorridas por qualquer motivo.
III – Supõe que, com a morte, o Salvador viria para retomar seu “imóvel” e faria um inventário de tudo que foi estragado
pelo homem.
Pode-se afirmar que está(ão) correto(s) o(s) item(ns)
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) II e III, apenas. e) I, II e III.
14. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.6) No diálogo (parágrafos 4
a 12) com os “inquilinos”, o Salvador (“Proprietário”):
a) Consentiria em receber o mundo tal como ele se configura atualmente.
b) cobraria a devolução dos bens instaurados inicialmente, após a contagem de todos os estragos ocorridos.
c) negociaria com a Humanidade várias possibilidades de troca.
d) aceitaria trocar o Taj Mahal e a Catedral de Chartres pelos bens avariados.
e) levaria em conta todas as benfeitorias feitas no mundo pelos “inquilinos”.
15. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.7) Assinale a alternativa que
apresenta a proposta com a qual Veríssimo conclui o texto(§ 13).
a) Reflexão sobre a possibilidade de mudar o modo de o homem viver no planeta.
b) Diálogo sobre a concepção de mentalidade ecológica da população.
c) Discussão sobre a necessidade de preservar o meio ambiente.
d) Questionamento sobre as ações do homem para transformar a natureza.
e) Indicação das benfeitorias – monumentos, parques, áreas férteis onde outrora existiam desertos – para compensar a
devastação.
Leia, a seguir, o Texto 1 e o Texto 2, para resolver a questão 16.
Texto 1
“É incrível ver como uma espécie tão reservada pode desempenhar um papel tão importante dentro da comunidade
ecológica”, disse o coordenador do projeto “Tatu Canastra”, Arnaud Desbiez, do Royal Zoological Society da Escócia. Ele
espera que a revelação sobre o papel fundamental desses animais nos ecossistemas resulte em uma maior proteção da
espécie.” (§ 8). (Com adaptações). http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/tatu-canastra-o-engenheiro-do-ecossistema.html. Acesso em 3/11/2013.
Texto 2
Uma fato muito interessante apontado pelo pesquisador (Arnaud Desbiez) é que nestes três anos de projeto foi
descoberto que o tatu-canastra é um engenheiro do ecossistema, isto é, ele é um organismo que cria ou modifica seus
habitats.
“Nossos estudos mostram que as tocas do tatu-canastra são abrigos importantes e refúgios termais para uma grande
variedade de espécies (mais de 25), desde pequenas lagartixas a grandes catetos”, disse o pesquisador.
[...]
“O projeto é realizado com parceria da organização não governamental (ONG) escocesa Royal Zoological Society
of Scotland, a ONG brasileira Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) e outras instituições em vários países.”. (Com
adaptações). Disponível em http://anda.jusbrasil.com.br/noticias/100567995/projeto-que-estuda-e-preserva-o-tatu-canastra-completa-3-anos-no-mato-grosso-do-sul. Acesso em 4/11/2013.
16. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.16) Assinale a alternativa em
que, nos parênteses, está indicado corretamente o texto em que a informação é apresentada.
a) O tatu-canastra é descrito como uma espécie rara de ser vista e que contribui indiretamente para a preservação de
outros animais. (Texto 2).
b) Duas ONGs foram parceiras no Projeto Tatu-Canastra: uma brasileira e uma escocesa, além de ouras instituições em
vários países. (Texto 1).
c) O coordenador do projeto, Arnaud Desbiez, espera que a revelação sobre o papel fundamental dos tatus-canastras
nos ecossistemas implique a preservação da espécie. (Texto 2)
d) As tocas do tatu-canastra são abrigos importantes e refúgios termais para uma grande variedade de espécies (mais de
25), desde pequenas lagartixas a grandes catetos. (Texto 2). e) O tatu-canastra é “um engenheiro do ecossistema, isto é, ele é um organismo que cria ou modifica seus habitats.” (Texto 1).
Leia o texto atentamente para responder às questões de 17 e 18.
DEFESA SANITÁRIA ANIMAL E VEGETAL
A história da agricultura e da pecuária no mundo é uma história de luta. Desde quando aprendeu a cultivar alimentos
e a domesticar animais, há mais de 10 mil anos, o homem vem desenvolvendo técnicas cada vez mais evoluídas para
fazer frente a pragas e doenças em suas lavouras e rebanhos – ameaças à produtividade e à saúde humana que,
20. [Agente Fiscal Agrop.-(Téc. Agropec.-Téc. Agrícola)-(NM)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.23) O eixo do
poema é (são):
a) as locuções adverbiais.
b) os verbos.
c) os substantivos vida e morte.
d) o pontos cardeais.
e) o tempo passado.
21. [Agente Fiscal Agrop.-(Téc. Agropec.-Téc. Agrícola)-(NM)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.24) Sobre o
poema, assinale a alternativa INCORRETA.
a) A passagem natural do tempo aparece como uma sucessão de contrastes e atitudes que privilegiam a circunstância.
b) “Arder” indica claridade, opondo-se a “noite”. “De noite ardo” pode sugerir “arder de paixão”.
c) O papel dos pontos cardeais é marcar, de forma conotativa, a presença da vida e da morte.
d) O fato de “morrer ontem” e “nascer amanhã” subverte a ordem natural das coisa.
e) O último verso privilegia a disponibilidade do instante futuro, para que seja inteiramente vivido.
Leia o seguinte texto, para responder às questões 22 a 26.
O calor e o frio dos outros Marta Medeiiros
Mantenho correspondência por e-mail com algumas pessoas que moram fora de Porto Alegre e fora do Brasil. Não há
um único e-mail, de ida ou de volta, em que não se fale rapidamente do tempo. “Aqui está um calor dos infernos.” “Pois
choveu o dia inteiro e refrescou.”
Uma conversa mundana que eu achava típica de pessoas mundanas como eu, mas quando li o livro que traz as
cartas que Clarice Lispector trocava com alguns de seus amigos, reparei que 90% delas também continham observações
meteorológicas. Por mais filosófico ou intelectual que fosse o teor da carta, sempre havia um momento para falar do sol
ou do nublado lá fora.
Fico pensando o que significa isso. Que me importa sem em Paris está chovendo ou se no Rio faz 42 graus à sombra,
já que não estou de passagem marcada para lá? O que importa para meus amigos forasteiros se em Porto Alegre choveu
muito em 2001? Todos os dias chove ou faz sol, está frio ou quente, úmido ou seco, e a cada manhã nos parece um
fenômeno sobrenatural e espantoso.
Creio que compartilhar as condições climáticas do ligar em que se está é um recurso de aproximação. É uma maneira
de nos situar geograficamente, de preparar um cenário “visível” para quem não está nos enxergando. Lá no hemisfério
norte a pessoa está encarangada, congelada, e no entanto pode nos imaginar bronzeadas e suando, vestindo uma leve
blusinha de alças. E talvez seja também uma maneira de justificar nosso humor: temos nossas próprias variações de
temperatura, somos pessoas nubladas ou ensolaradas, gélidas ou quentes. A meteorologia nos influencia tanto quanto a
posição dos astros, e se não estamos muito pra conversa, vai ver é porque tem uma ventania lá fora que está perturbando
por dentro também.
Não sei se você está lendo este texto na beira da praia ou embrulhado num cobertor. Não sei onde você está. Não
sei se há um temporal se armando ou se está um daqueles dias cinzentos que provocam melancolia na gente. Se eu
soubesse, talvez soubesse um pouco de você. É um mistério que a natureza não explica: nossa necessidade de localizar
o outro climaticamente.
Relutamos em perguntar: você está deprimido hoje? chorando muito? com vontade de cometer uma loucura? com
saudades de alguém? Em vez disso, é tão mais fácil: como é que está o tempo aí?
Aqui, agora, chove, mas acho que vai abrir. http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/10128891-martha-medeiros-ivestigativo-de-falarmos-tanto-do-clima-leia-cronica.shtml. Acesso em: 14.10.2013.
22. [Gestor Sócio-Organiz. Rural-(Contador)-(NS)-AGRAER-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.1) Julgue os itens
seguintes, referentes à estrutura do texto.
I – O título não sinaliza adequadamente o conteúdo do texto.
II – Nos dois primeiros parágrafos, a autora apresenta situações, cotidianas ou não, em que as pessoas falam com muita
frequência sobre o tempo.
III – No terceiro parágrafo, ela se questiona sobre o significado de tais falas.
IV – No quarto parágrafo, responde a esse questionamento, explicando por que as falas sobre variação climática ocorrem
com tanta frequência.
V – Nos três últimos parágrafos, argumenta no sentido de comprovar suas explicações.
Estão corretos apenas os itens.
a) I e V.
b) II e III.
c) II, III e IV.
d) II, III, IV e V. e) I, II, III e IV.
23. [Gestor Sócio-Organiz. Rural-(Contador)-(NS)-AGRAER-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.2) Em “Fico pensando o
que significa isso.” (§ 3), o pronome demonstrativo “isso” tem a função textual de:
I – retomar as ideias expressas nos dois primeiros parágrafos estabelecendo com eles uma relação coesiva de referência.
II – enfatizar a enumeração de fatos, apresentada no parágrafo 1.
www.professordeodatoneto.com.br países emergentes; e espaço central da agricultura de base familiar como produtora de alimentos e de estabilidade
econômica e social.
Essa é a agenda nova, a agenda de futuro. Essa é a agenda que, com seu início em 2003, agora mostra os seus
resultados: mais produção de alimentos, mais empregos, mais estabilidade econômica e maior capacidade do Brasil de
participar de forma decisiva na nova governança global. CASSEL, Guilherme. MULLER, Laudemir. Disponível em: [email protected]. (texto adaptado).
27. [Téc. Desenv. Rural-(Téc. Agropec.)-(NM)-AGRAER-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.1) A respeito do assunto
tratado no texto, pode-se afirmar que:
a) os estrangeiros ainda não se deram conta de que a crise alimentar precisa de novas atividades para amenizar os
problemas da humanidade.
b) o empobrecimento de uma grande parte das pessoas é consequência de um regime com ideais tradicionais voltados
para a ditadura.
c) países desenvolvidos estão adotando uma nova política de ajuda aos países emergentes no que tange à estruturação
da produção alimentar agrícola.
d) agricultores têm prejuízos quanto à exportação porque os países internacionais fecharam as portas ao Brasil. e) os países ricos têm distribuído sobras de sua produção alimentar para auxiliar a agricultura familiar.
28. [Téc. Desenv. Rural-(Téc. Agropec.)-(NM)-AGRAER-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.2) Pela leitura global do texto,
é INCORRETO concluir que:
a) o Brasil adota várias formas para conter a alta dos preços, dentre elas, a produção de alimentos.
b) países ricos investem em agricultura e segurança alimentar.
c) países latinos, organizações e sociedade atuam em políticas para solidificar as atividades agrícolas.
d) o programa citado conseguiu extirpar a crise dos preços e a inflação.
e) as políticas públicas nacionais visam ao equilíbrio de poder entre as nações desenvolvidas e emergentes.
Leia este texto para responder às questões 29 e 30.
Crucial: a palavra veio do latim crux, “cruz”. Mas não a cruz de Jesus no Calvário, e sim a cruz de “cruzamento” ou
“encruzilhada”. Quando duas estradas se cruzavam e um viajante não sabia qual era o melhor caminho a seguir nem
havia alguém por perto para informar, ele tinha de tomar a “decisão crucial”. GEHRINGER, Max.
29. [Téc. Desenv. Rural-(Téc. Agropec.)-(NM)-AGRAER-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.12) Assinale a alternativa que
contém a afirmação INCORRETA sobre a palavra crucial.
a) Tem origem na palavra latina crux.
b) Pela definição apresentada, relaciona-se à palavra cruz.
c) Veio do latim crux e está relacionada aos substantivos derivados cruzamento e crucifixo.
d) Tem relação com parte deste fato: entre duas estradas, o viajante via-se num dilema.
e) É uma palavra que apresenta afinidade com encruzilhada, mas não são sinônimas nem antônimas.
30. [Téc. Desenv. Rural-(Téc. Agropec.)-(NM)-AGRAER-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.13) Sobre a coesão
empregada no texto, as conjunções “Mas”, “Quando” e “nem” estabelecem, respectivamente, relações de:
a) oposição / consequência / soma.
b) contradição / tempo / explicação.
c) conclusão / finalidade / alternância.
d) advertência / tempo / adição.
e) causa / tempo / conclusão.
Leia o texto a seguir para responder às questões de 31 a 33.
A redescoberta do Aquífero Guarani
O megarreservatório hídrico subterrâneo da América do Sul não é o “mar de água doce” que se pensava existir.
Novos estudos sobre sua diversidade geológica revelam que, em espaços de algumas centenas de quilômetros, sua
potencialidade pode variar drasticamente. Enquanto algumas áreas são excelentes, em outras a água é inacessível,
escassa ou não potável. José Luiz Flores Machado
Maio de 1996. Em um workshop em Curitiba, o geólogo uruguaio Danilo Anton propôs o nome Guarani a uma
camada aquífera que, imaginava-se, seria transfronteiriça entre os quatro países que então formavam o bloco econômico
do Mercosul. Esse aquífero chegou a ser considerado e divulgado na imprensa como o maior do mundo e seria constituído
de um megarreservatório de água subterrânea doce e potável. Suas reservas estratégicas poderiam abastecer a
população brasileira por cerca de 2.500 anos. De fato, diante desse cenário seria possível excluir de nossas preocupações
uma futura crise da água, pois a Natureza nos teria presenteado com uma fonte de água subterrânea de boa qualidade
e quase inesgotável.
Mas esses dados, em grande proporção fantasiosos, têm sido revistos por pesquisas com rigor científico que, em vez
de diminuir sua importância para o futuro do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, procuram avaliar de forma mais realista
sua ocorrência. A divulgação da existência de um grande aquífero, entretanto, foi extremamente importante, pois, além
de colocar em discussão o papel das águas subterrâneas no abastecimento futuro desses países, atraiu também o
interesse do público leigo pelo tema.
Ainda não existem estudos detalhados sobre toda a área de ocorrência do Aquífero Guarani no Brasil e nos outros países
do Mercosul. Entretanto, teria sido melhor denominá-lo “Sistema Aquífero Guarani”, já que se trata de um conjunto
heterogêneo de “unidades hidroestratigráficas” que podem conter muita, pouca ou nenhuma água. Sinteticamente,
essas unidades poderiam ser descritas como formações geológicas portadoras de água, em maior ou menor
quantidade. Algumas delas, exploradas há mais de cem anos, já foram estudadas por pesquisadores dos países do
Mercosul.
No Brasil, oito estados abrigam partes do Aquífero Guarani. Estudos realizados em quase todos indicaram grande
descontinuidade na estruturação geológica. Isso ocorre, por exemplo, no Arco de Ponta Grossa (Paraná), onde as
www.professordeodatoneto.com.br estruturas geológicas e as intrusões vulcânicas dividem o sistema aquífero em diversos fluxos independentes e limitados ao
Brasil. (Trecho)
31. [Advogado-(NS)-SANESUL/2013-FAPEMS. MS].(Q.1) Considerando as informações do texto e o seu próprio
conhecimento de mundo, numere adequadamente a segunda coluna de acordo com a primeira. http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/a redescoberta do aquífero guarani.html. Acesso em 5/10/2013.
(1) workshop ( ) “formações geológicas portadoras
de água, em maior ou menor
quantidade”.
(2) Mercosul ( ) nome dado ao aquífero por Danilo
Anton, geólogo uruguaio em 1996.
(3) “unidades hidroestratigráficas” ( ) Mercado Comum do Sul: bloco
econômico formado, em 1991, por
Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
(4) “Sistema Aquífero Guarani” ( ) “seminário ou curso intensivo, de
curta duração, em que técnicas,
habilidades, saberes, artes etc. são
demonstrados e aplicados; oficina,
laboratório.”
(5) Guarani ( ) “conjunto heterogêneo de
“unidades hidroestratigráficas” que
podem conter muita, pouca ou
nenhuma água.”
A sequência numérica correta é:
a) 3-5-2-1-4.
b) 5-3-4-1-2.
c) 2-4-1-5-3.
d) 4-3-5-4-2.
e) 1-2-4-3-5.
32. [Advogado-(NS)-SANESUL/2013-FAPEMS. MS].(Q.2) Fundamentado em estudos recentes, o objetivo do texto é mostrar
que o Aquífero Guarani:
a) é mesmo o “mar de água doce” que se pensava existir, conforme estudos feitos em maio de 1996.
b) ocorre no Brasil e nos outros países do Mercosul, segundo estudos mais detalhados já existente sobre toda essa área.
c) tem áreas excelentes, portadoras de água, ao lado de outras em que a água é inacessível, escassa ou não-potável.
d) possui reservas estratégicas que podem abastecer a população brasileira por cerca de 2.500 anos.
e) não é importante para o futuro dos países membros do Mercosul, segundo pesquisas científicas recentes.
33. [Advogado-(NS)-SANESUL/2013-FAPEMS. MS].(Q.3) Observe que as informações apresentadas, a seguir, estão fora da
ordem em que ocorrem no texto. Preencha os parênteses com o número do parágrafo correspondente a cada uma das
informações, conforme a ordem em que ocorrem no texto.
( ) Informa que, no Arco de Ponta Grossa (Paraná), as estruturas geológicas e as massas eruptivas vulcânicas dividem o
sistema aquífero em diversos fluxos independentes e limitados ao Brasil.
( ) Apresenta o argumento segundo o qual o nome “Sistema Aquífero Guarani” teria sido melhor do que Aquífero Guarani,
embora ainda não existiam estudos detalhados sobre isso.
( ) O operador argumentativo mas introduz argumentos que se contrapõem aos dados apresentados no primeiro
parágrafo.
( ) Apresenta dados de 1996 referentes ao Aquífero Guarani.
A sequência numérica correta para preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
a) 2-1-3-4.
b) 4-3-2-1.
c) 3-4-2-1.
d) 1-2-4-3. e) 2-3-4-1.
Leia o texto para responder à questão 34.
Duas “Cobras” olhando o céu, numa noite estrelada:
– Como nós somos insignificantes.
– Você e quem?
(Luiz Fernando Veríssimo)
34. [Advogado-(NS)-SANESUL/2013-FAPEMS. MS].(Q.10) Há ambiguidade no texto porque:
a) as “Cobras” estão brigando para ver o céu.
b) uma “Cobra” usa o pronome “nós” ao referir-se a ela mesma.
c) a outra “Cobra” acha a noite insignificante, apenas para si mesma.
d) uma “Cobra” entende que o pronome “nós” refere-se a ela e a ninguém mais.
e) uma “Cobra” se exclui e pensa que o pronome “nós” refere-se a outra “Cobra” e a alguém que não ela.
Leia o texto a seguir para responder às questões de 35 a 43.
O brasileiro não lê
A história de uma frase feita, e uma sugestão para quem insiste em repeti-la.
www.professordeodatoneto.com.br 40. [Agente-(Escrivão e Investigador)-(NS)-PC-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.6) O ponto de vista a partir do qual o
autor analisa a frase feita “O brasileiro não lê”, ao longo do texto, revela um tom:
a) pessimista.
b) otimista.
c) realista.
d) desanimador.
e) radical.
41. [Agente-(Escrivão e Investigador)-(NS)-PC-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.7) Da leitura do texto, conclui-se que:
a) o autor resolveu escrevê-lo, porque está convencido de que o brasileiro lê.
b) à competência de saber ler corresponde a de saber escrever.
c) o autor crê que o brasileiro lê e escreve, normalmente.
d) o autor quer divulgar o clichê otimista sobre o qual pesquisou. e) o autor preferia falar a cada pessoa de quem ouviu o clichê pessimista.
42. [Agente-(Escrivão e Investigador)-(NS)-PC-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.8) Para quem insiste em repetir que o
brasileiro não lê, o autor sugere:
a) frequentar as bibliotecas públicas.
b) visitar as grandes livrarias da cidade.
c) promover a divulgação do hábito da leitura.
d) ensinar os analfabetos funcionais a ler.
e) difundir conhecimentos produtivos.
43. [Agente-(Escrivão e Investigador)-(NS)-PC-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.10) Em “Eu poderia ter repetido tudo isso
para cada pessoa de quem ouvi a mesma frase feita”, a expressão “tudo isso” refere-se a/ao:
a) tudo o que foi dito no texto inteiro.
b) que foi discutido apenas no parágrafo 6.
c) que foi anunciado na introdução do texto, apenas.
d) que foi apresentado no segundo parágrafo.
e) que foi concluído no fechamento do texto.
Leia o texto abaixo para responder às questões de 44 e 45.
Homens-heróis
Bombeiros são profissionais treinados que possuem equipamento necessário para apagar incêndios, resgatar
pessoas, salvar bens materiais e fornecer assistência nos desastres naturais e nos incêndios causados pelo homem. A
denominação da palavra bombeiro surgiu a partir da utilização das bombas d’água por esses profissionais.
Antes mesmo de o corpo de bombeiros existir a população já se preocupava com a organização de métodos e
treinamento de pessoas para atender a casos de calamidade. As primeiras organizações contra incêndio surgiram a partir
da necessidade de evitá-los, porém, devido aos precários recursos disponíveis, era quase impossível conseguir apagar
incêndios de grandes proporções, por isso a melhor solução era a prevenção.
Um agrupamento destinado ao combate de incêndios veio a existir, segundo registros, na China, em 564 a.C.
Entretanto, o primeiro corpo de bombeiros militar do mundo surgiu 30 anos mais tarde, em Roma, composto por 8 mil
legionários bombeiros. Em 1851, foi criado o primeiro corpo de bombeiros profissional, em Berlim, na Alemanha. Esses profissionais podem ser civis, voluntários ou funcionários municipais, entretanto o serviço de bombeiro mais conhecido
no Brasil é o dos militares. O corpo de bombeiros é autônomo em grande parte dos estados brasileiros, mas também pode ser
vinculado administrativamente ao Comando da Polícia Militar e à Secretaria Estadual de Segurança Pública, como nos estados
de São Paulo, Paraná, Bahia e Rio Grande do Sul. Já no estado do Rio de Janeiro, o Corpo de Bombeiros Militar é vinculado à
Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil.
No Brasil, a primeira corporação de bombeiros foi criada em 1856 pelo imperador D. Pedro II. Essa corporação
ganhou caráter militar a partir de 1880 e, após a Proclamação da República, os estados passaram a possuir melhores
condições financeiras e puderam constituir seu próprio corpo de bombeiros. Quando pensam em bombeiros, as pessoas logo associam palavra ao combate de incêndios, entretanto essa deixou de
ser a única missão desses profissionais, que podem executar outras especialidades, como guarda-vidas, combate a incêndios
florestais, resgate em altura e montanhas, intervenção em incidentes com produtos perigosos, vistorias técnicas das condições
de segurança em edificações, estádios, ou locais de grande concentração de público, e ainda serviço de atendimento pré-
hospitalar. Esses guerreiros estão dentre os profissionais mais confiáveis.
O Corpo de Bombeiro Militar tem a missão de executar atividades da defesa civil, como prevenção e combate a
incêndios, buscas, salvamentos e socorros públicos no âmbito de suas unidades federativas. Os bombeiros também são
considerados força auxiliar e reserva do Exército Brasileiro, que integram o sistema de segurança pública e defesa social
do Brasil.
Para Ivan Campos, presidente do Conselho Nacional de Bombeiros Civis, “a expansão da profissão de bombeiro civil
despertou um sentimento equivocado em alguns oficiais de corporações militares que tentam extinguir a profissão,
quando deveriam apoiar, pois onde há o bombeiro civil, assim como o militar, há a preservação da vida em todas as suas
formas, do meio ambiente, das moradias e dos meios de trabalho, cultura e lazer. A Assessoria Parlamentar do Comando do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, em 2011, articulou um Projeto de
Lei com o objetivo de mudar o nome da profissão de bombeiro civil para brigadista particular, situação que iria extinguir a
profissão, pois fora do Distrito Federal já existe a figura do brigadista, que é um funcionário da empresa para outra atividade e
também é voluntário para brigada de incêndio, assim as empresas já possuem brigadistas e os bombeiros civis perderiam seus
empregos.”. (cnbc.org.br 12/11/11)
Segundo Rosa Guerrera, o que realmente importa à população é que “o bombeiro, civil ou militar, salva vidas, nada
o faz recuar no instante em que alguém pede a sua presença, que é um bálsamo a aliviar o desespero daqueles que
necessitam de ajuda, mesmo que muitas vezes esse socorro venha lhe custar própria vida. Sua farda e o seu cinturão
vermelho trazem o pó, o resíduo ou a água do trabalho realizado e da missão cumprida.”. www.sppert.com.br/Artigos/Brasil/Urbanismo/Segurança Pública. Adaptado.
44. [Oficial-(NM)-CFO-CBM-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.1) De acordo com o texto:
www.professordeodatoneto.com.br http://www.cartacapital.com.br/cultura/felicidade-clandestina-5044.html. Acesso em agosto/2013.
50. [Gestor Serv. Organiz.-(Anal. Contábil)-(NS)-AGEHAB-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.1) Sobre o segundo parágrafo, são
corretas as afirmações a seguir, EXCETO:
a) O período “Confesso que a princípio me assustei” retoma “Não é a primeira vez que a realidade me traz de volta à
ficção como se fora esta cópia daquela”, informação introduzida no primeiro parágrafo.
b) A crônica é narrada em primeira pessoa por um narrador personagem.
c) Embora não lhe seja atribuído um nome, o menino da cor da terra, de camiseta parda e bermudinha sem cor, é a outra
personagem da crônica introduzida nessa parágrafo.
d) O menino, segundo a primeira impressão do narrador, era parecido com todos os outros. e) O local onde ocorre o evento narrado na crônica é uma escola no horário de entrada dos alunos.
51. [Gestor Serv. Organiz.-(Anal. Contábil)-(NS)-AGEHAB-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.2) Analise estes itens sobre o texto.
I – As características do local onde ocorre o fato narrado.
II – As sensações do cronista em relação ao menino leitor.
III – As demonstrações de felicidade de um menino fruindo os prazeres da leitura, observadas pelo cronista.
IV – Um enunciado que representa, em linguagem figurada, o mistério da leitura.
V – Dados sobre o tempo exato em que o narrador observou o menino lendo.
É correto afirmar que o item apresentado em:
a) I está descrito no parágrafo 3 apenas.
b) II está explícito no parágrafo 2 apenas.
c) III consta no parágrafo 5 apenas.
d) IV ocorre no parágrafo 9.
e) V está descrito no parágrafo 4.
52. [Gestor Serv. Organiz.-(Anal. Contábil)-(NS)-AGEHAB-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.3) A felicidade clandestina referida no
título da crônica é como se fosse uma felicidade:
a) “brilhante” e tão intensa que tudo em volta do menino leitor começou a flutuar ao ritmo de uma sinfonia ilimitada.
b) “falsa”, porque o menino leitor desfrutou o prazer da leitura, embora o livro nem fosse dele.
c) “transfiguradora” que fez o rostinho terroso do menino leitor assumir uma expressão gloriosa.
d) “misteriosa” que instigava o menino a tentar desvendar algo secreto.
e) “compensadora”, pois há muito tempo o menino desejava ter um livro para ler.
Leia o texto para responder à questão 53.
O Mundo da Medicina Estados Unidos – Um aparelho que prevê infartos do miocárdio.
Do tamanho de uma moeda de um real, o AngelMed Guardian – implante colocado debaixo da pele, perto do
ombro esquerdo – monitora padrões incomuns de atividade elétrica do coração e ajuda a identificar um infarto do
miocárdio de forma bem rápida, possivelmente antes que o usuário sinta algum sintoma. Ao detectar algum problema, o
implante produz uma vibração e um bipe portátil dá o alarme que faz uma luz de alerta piscar. A venda do aparelho no
Brasil já foi aprovada pela Anvisa. Revista seleções, agosto/2013, p.36.
53. [Gestor Serv. Organiz.-(Anal. Contábil)-(NS)-AGEHAB-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.6) O objetivo central do texto é:
a) tratar de assuntos relativos às novidades dos Estados Unidos.
b) contar como os aparelhos são importantes para a medicina.
c) informar sobre o implante que ajuda a identificar um infarto.
d) demonstrar a relevância da venda aparelho portátil.
e) explicar por que as pessoas enfartam.
Leia o texto para responder à questão 54.
Ao pé da letra
O menino vai à escola e aprende que é possível saber a idade da árvore contando os anéis do tronco. À noite, volta
para casa e vê um rocambole sobre a mesa.
– Eu não vou comer isso! – reclama com a mãe. – Já tem cinco anos! http://www.selecoes.com.br/Jokes. Acesso em agosto/2013.
54. [Gestor Serv. Organiz.-(Anal. Contábil)-(NS)-AGEHAB-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.15) Pelo título “Ao pé da letra”, é correto
afirmar que o menino:
a) interpretou a aula de forma equivocada.
b) entendeu a importância de cuidar de uma árvore.
c) compreendeu a explicação pela reclamação feita.
d) conseguiu entender o que quer dizer ao pé da letra. e) explicou facilmente o que quer dizer a expressão rocambole.
Leia o texto abaixo para responder às questões 55 e 56.
Evidências científicas apontam que a saúde está diretamente ligada ao modo de viver das pessoas e
sua relação com o meio ambiente, e não somente a determinismos biológicos e genéticos. Neste cenário,
a habitação traduz-se como um dos primeiros e mais vulneráveis espaços de promoção da saúde.
A habitação saudável é hoje um dos fundamentos para a garantia do bem-estar e da qualidade de
vida, mas para isso dois campos de ação necessitam ser trabalhados: a criação de ambientes favoráveis à
saúde e a implementação de políticas públicas saudáveis.
Em formações sociais com alta desigualdade sociossanitária, é importante que sejam mostrados
movimentos que concretizem, por meio de fundamentos e práticas, a ideia da promoção da saúde.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a Organização Mundial da Saúde (OMS)
consideram que o conceito de ambiente e entorno saudável incorporam a necessidade de se ter
equipamentos urbanos com saneamento básico, espaços físicos limpos e estruturalmente adequados, além
de redes de apoio para se conseguir hábitos psicossociais sãos e seguros. Ressaltam também que a carência
e as deficiências na habitação e a falta de saneamento são questões diretamente relacionadas aos níveis
de pobreza. Analogamente, o conceito de município saudável é uma proposta de promoção da saúde que só é viável
se houver uma política de habitação saudável. Segundo a OPAS, o município saudável é uma estratégia que
permite fortalecer a execução das atividades de saúde como a mais alta prioridade em uma agenda política
local, desenvolvendo planos de ação pautados em princípios de saúde para todos.
No âmbito das políticas públicas saudáveis, no Brasil, a situação está em contínuo processo de
degradação, marcada por péssimos índices de morbimortabilidade, que é a relação entre o número de
doentes e o número de pessoas que morrem em um determinado local e época. Esta condição bem como
a ocorrência de doenças infecto-parasitárias ocorrem devido à falta de infra-estrutura e à ausência de
saneamento básico, principalmente. A precariedade habitacional, a deterioração da qualidade de vida, o
impacto na saúde de ambientes e o distanciamento da comunidade científica da realidade – pela falta de
estudos e incentivos a pesquisas nessa área – comprovam a necessidade de aumentar a eficiência das
políticas públicas de saúde.
O saneamento básico é um problema que só poderia ser solucionado com a cooperação entre
diversos atores sociais como as instituições acadêmicas, ONGs, movimentos sociais e governamentais que
interajam na intenção de implementar um conceito abrangente de políticas para a habitação saudável. O
grande desafio está na intervenção sobre os fatores que são determinantes para a saúde e o bem-estar,
onde biologia humana, meio ambiente e estilos de vida têm a mesma importância e interferência para a
garantia da qualidade de vida. A ausência desses fatores se traduz, no entanto, nas principais causas de
enfermidade e morte.
Diante deste cenário preocupante, e com a falta de investimentos em políticas públicas e saneamento
e desenvolvimento, a implementação de espaços saudáveis faz-se cada vez mais urgente. É necessário o
estabelecimento de alianças e propostas estratégicas para concentrar esforços e recurso a partir das
potencialidades das instituições acadêmicas e públicas envolvidas com as questões sociais da saúde e da
habitação.
Enfim, o que se propõe é incentivar a promoção da saúde, enquanto estratégia que ultrapassa o setor
da saúde, contemplando as questões ambientais e habitacionais dentro dos determinantes sociais da saúde
e da qualidade de vida. Uma estratégia que busca, junto à diversidade de atores e sujeitos, um diálogo
democrático, participativo e intersetorial, em prol de múltiplas ações de melhoria da qualidade de vida e
de mudança social. COHEN, Simone Synamon, Arquiteta e pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Disponível em: www.tratabrasil.com.br/novo. (Com adaptações).
55. [Téc. Serv. Organiz.-(Téc. Contábil)-(NM)-AGEHAB-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.1) De acordo com o texto:
a) há muitas hipóteses que apontam saúde e habitação como fundamentos essenciais para o bem-estar das
pessoas.
b) a criação de ambientes favoráveis à saúde depende de vontade política, o que não se vê no Brasil.
c) em sociedades em que a falta de saneamento básico é enorme, práticas e projetos já atuam com eficácia.
d) para se ter hábitos psicossociais saudáveis, não depende necessariamente de espaços estruturados.
e) há, no Brasil, total implementação de políticas saudáveis.
56. [Téc. Serv. Organiz.-(Téc. Contábil)-(NM)-AGEHAB-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.2) A expressão que resume o tema do
(4) Desenvolvimento ( ) ─ Não há dúvida [...] Mas, perfeito?
Alto lá!
(5) Clímax ( ) Quem quer criticar-me! Um bicho
preto, capenga. [...] ó tição de
penas?
(6) Conclusão ( ) O corvo respondeu [...]
envergonharia até a um pobre
diabo como eu...
Assinale a alternativa que indica o preenchimento correto dos parênteses, de cima para baixo:
a) 2, 1, 6, 4, 5, 2
b) 1, 2, 3, 4, 6, 5
c) 5, 4, 2, 2, 1, 6
d) 6, 1, 2, 2, 4, 5 e) 5, 6, 1, 2, 3, 4
64. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.3) Sobre a fábula O corvo e o pavão, julgue os seguintes
itens.
I – O corvo e o pavão são animais que representam, de forma simbólica, os traços de caráter negativo e/ou positivo
dos seres humanos
II – Embora reconheça a beleza do pavão, o corvo não a considera perfeita.
III – O pavão exalta a perfeição de sua própria beleza e demonstra desprezo pelo corvo em quem só vê defeitos.
IV – O corvo faz o pavão observar os próprios pés para reconhecer a imperfeição da sua beleza.
V – A moral “Não há beleza sem senão” não reitera o significado da história narrada.
Os itens corretos são apenas:
a) I, II, III e IV.
b) II, III, IV e V.
c) I, II e III.
d) I, III e IV.
e) I, II, III e V.
Texto para responder à questão 65.
65. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.7) Sobre as ideias e os aspectos gramaticais do texto,
assinale a alternativa correta.
a) Chico Bento e Zé Lelé apresentam a mesma expressão facial de seriedade.
b) A locução coesiva “Essa aí” (1º quadro) refere-se a “Di goiaba””.
c) Depreende-se das falas das personagens e das imagens uma crítica ao desmatamento.
d) O autor, Maurício de Souza, mostra como os moradores das áreas rurais escrevem.
e) A resposta de Chico Bento era esperada, tendo em vista a pergunta feita por Zé Lelé (1º quadro).
Leia atentamente o texto a seguir para responder às questões de 66 a 71.
ZAP
Não faz muito que temos esta nova TV com controle remoto, mas devo dizer que se trata agora de um
instrumento sem o qual eu não saberia viver. Passo os dias sentado na velha poltrona, mudando de um canal para
outro – uma tarefa que antes exigia certa movimentação, mas que agora ficou muito fácil. Estou num canal, não
gosto – zap, mudo para outro. Não gosto de novo – zap, mudo de novo. Eu gostaria de ganhar em dólar num mês o
número de vezes que você troca de canal em uma hora, diz minha mãe. Trata-se de uma pretensão fantasiosa, mas
pelo menos indica disposição para o humor, admirável nessa mulher. Sofre, minha mãe. Sempre sofreu: infância carente, pai cruel etc. Mas o seu sofrimento aumentou muito quando meu pai a deixou. Já faz
tempo; foi log depois que nasci, e estou agora com treze anos. Uma idade em que se vê muita televisão, e em que se muda de canal
constantemente, ainda que minha mãe ache isso um absurdo. Da tela, uma moça sorridente pergunta se o caro telespectador já conhece
certo novo sabão em pó. Não conheço nem quero conhecer, de modo que – zap – mudo de canal. “Não me abandone, Mariana, não me
abandone!” Abandono, sim. Não tenho o menor remorso, em se tratando de novelas: zap, e agora é um desenho, que eu já vi duzentas
www.professordeodatoneto.com.br vezes, e – zap – um homem falando. Um homem abraçado à guitarra elétrica, fala a uma entrevistadora. É um roqueiro. Aliás, é o que está
dizendo, que é um roqueiro que sempre foi e sempre será um roqueiro. Tal veemência se justifica, porque ele não parece um roqueiro. É
meio velho, tem cabelos grisalhos, rugas, falta-lhe um dente. É o meu pai.
É sobre mim que fala. Você tem um filho, não tem?, pergunta a apresentadora, e ele, meio constrangido –
situação pouco admissível para um roqueiro de verdade –, diz que sim, que tem um filho, só que não o vê há muito
tempo. Hesita um pouco e acrescenta: você sabe, eu tinha de fazer uma opção, era a família ou o rock. A
entrevistadora, porém, insiste (é chata, ela): mas o seu filho gosta de rock? Que você saiba, seu filho gosta de rock?
Ele se mexe na cadeira; o microfone, preso à desbotada camisa, roça-lhe o peito, produzindo uma desagradável
e bem audível rascar. Sua angústia é compreensível: aí está, num programa local e de baixíssima audiência – e ainda
tem de passar pelo vexame de uma pergunta que o embaraça e à qual não sabe responder. E então ele me olha.
Vocês dirão que não, que é para a câmera que ele olha; aparentemente é isso, aparentemente ele está olhando
para a câmera, como lhe disseram para fazer; mas na realidade é a mim que ele olha, sabe que em algum lugar,
diante de uma tevê, estou a fitar seu rosto atormentado, as lágrimas me correndo pelo rosto; e no meu olhar ele
procura a resposta à pergunta da apresentadora: você gosta de rock? Você gosta de mim? Você me perdoa? –
mas aí comete um erro, um engano mortal: insensivelmente, automaticamente, seus dedos começam a dedilhar as
cordas da guitarra, é o vício do velho roqueiro, do qual ele não pode se livrar nunca, nunca. Seu rosto se ilumina –
refletores que se ascendem? – e ele vai dizer que sim, que seu filho ama o rock tanto quanto ele, mas nesse momento
zap – aciono o controle remoto e ele some. Em seu lugar, uma bela e sorridente jovem que está – à exceção do
pequeno relógio que usa no pulso – nua, completamente nua. Moacyr Scliar. In: Os Cem Melhores Contos do Século. Rio de Janeiro, Objetiva, 2001. p. 555-556.
66. [3º Sargento-(NM)-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP- GOV. MS].(Q.1) O tema central do texto é sobre:
a) o uso da nova TV com controle remoto.
b) a vida de um roqueiro em decadência.
c) a dor de uma mulher sofrida pela infância pobre.
d) o fato de um menino ver seu pai na TV e se sentir importante.
e) o filho de um roqueiro, que como o pai, também ama guitarra e rock.
67. [3º Sargento-(NM)-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP- GOV. MS].(Q.2) No texto, predominam as sequências:
a) argumentativas.
b) dissertativas.
c)expositivas.
d) injuntivas.
e) narrativas.
68. [3º Sargento-(NM)-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP- GOV. MS].(Q.3) De acordo com o texto, o pai do menino fez uma
escolha. Essa escolha:
a) foi a causa do seu sucesso como roqueiro.
b) trouxe ao filho alegria e satisfação.
c) fez dele um profissional decadente.
d) causou a união entre pai e filho.
e) uniu toda a família do garoto.
69. [3º Sargento-(NM)-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP- GOV. MS].(Q.4) A pergunta que a entrevistadora fez ao pai do
menino deixou-o:
a) angustiado e constrangido.
b) sem graça e tímido.
c) feliz e satisfeito.
d) tímido e alegre. e) orgulhoso e feliz.
70. [3º Sargento-(NM)-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP- GOV. MS].(Q.5) Ao mudar de canal, o menino observa que, num dos
canais, está seu pai sendo entrevistado. Como ele reage à presença de seu pai no programa?
a) Sente-se feliz, pois sempre quis ver seu pai na TV e enviar um recado a ele.
b) Fica encabulado, porque seu pai vai falar que, pelo rock, abandonou a família.
c) Sente-se tocado por aquele olhar que parece querer estabelecer contato com ele e pedir-lhe perdão.
d) Fica nervoso com aquela situação e quer ouvir da boca de seu pai que ele é um pai presente.
e) Sente-se alegre, porque sempre seu pai vai a programas televisivos e fala sobre ser pai.
71. [3º Sargento-(NM)-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP- GOV. MS].(Q.6) No texto, a última ação do menino mostra que ele
quis se livrar de uma cena forte demais. Essa cena pode ser interpretada como ver o pai:
a) mentindo, dizendo que o filho gostava de rock como ele.
b) nervoso por não saber o que dizer à entrevistadora.
c) alegre em saber que ele estaria em frente à TV.
d) feliz por entender que o filho já o havia perdoado.
e) mentindo sobre o amor que sentia pelo filho.
Leia o trecho, a seguir, para responder às questões 72 e 73. “Não faz muito que temos esta nova TV com
controle remoto, mas devo dizer que se trata agora de um instrumento sem o qual eu não saberia viver”. (§1)
72. [3º Sargento-(NM)-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP- GOV. MS].(Q.7) A palavra destacada no período refere-se a:
www.professordeodatoneto.com.br Errado: o desemprego é melhor. Ao longo do estudo, quem trocou o desemprego por um emprego ruim viu
sua felicidade cair mais ainda, perdendo 6 pontos a cada ano. Já quem continuou sem fazer nada perdeu apenas
1 ponto.
Ou seja: ficar sem emprego é ruim, mas sofrer no trabalho é ainda pior. “O emprego ruim faz a pessoa perder
a saúde mental”, diz Peter Butterworth, psiquiatra da Universidade Nacional da Austrália e coordenador da pesquisa. (Superinteressante n. 294, ago. 2011, p. 22. Disponível em: http://super.abril.com.br/saude/ficar-desempregado-melhor-sofrer-trabalho-638115.shtml. Acesso em 15.10.2011.)
76. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.1) Levando em conta o texto em sua totalidade, é
correto afirmar que:
a) sofrer no emprego é pior do que ficar desempregado.
b) ser desempregado é algo melhor que ter de trabalhar.
c) ter bom emprego traz cansaço e felicidade em dobro.
d) trabalhar é sempre bom em qualquer situação.
e) estar sem emprego é sempre tão ruim.
77. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.2) No subtítulo “Estudo feito com 7.155 pessoas revela:
para quem tem um emprego ruim, a rua traz mais felicidade do que o escritório.”, o sentido da palavra grifada é:
a) trabalhar ao ar livre.
b) trabalhar fora do escritório.
c) trabalhar fora de casa.
d) trabalhar no escritório.
e) ficar sem trabalho.
78. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.3) Os itens, a seguir, apresentam ocorrências presentes
no texto lido e que o configuram como uma notícia, EXCETO:
a) A linguagem é clara, objetiva e proporciona rápida compreensão ao leitor.
b) As sequências textuais predominantes são expositivas.
c) O primeiro parágrafo sintetiza os traços peculiares referentes ao fato noticiado.
d) As informações mais detalhadas encontram-se nos parágrafos dois a cinco.
e) O tratamento das informações revela traços de intensa subjetividade.
79. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.4) De acordo com a pesquisa divulgada no texto:
I – Ficar desempregado, seja por vontade própria, seja por demissão, pode aumentar o nível de felicidade das
pessoas.
II – Pessoas que estavam trabalhando, em bons empregos, nem sempre eram mais felizes.
III – Quem trocou o desemprego por um emprego ruim viu sua felicidade cair mais ainda.
Assinale a alternativa correta.
a) Apenas a afirmativa I está correta.
b) Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
c) Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
d) Todas as afirmativas estão corretas.
e) Todas as afirmativas estão erradas.
80. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.5) Assinale a alternativa em que a palavra grifada é um
conector de oposição.
a) Sabe aquele seu vizinho que não trabalha, mas vive sorrindo?
b) A explicação pode estar num estudo realizado por cientistas australianos.
c) As pessoas que estavam em bons empregos, eram sempre mais felizes.
d) Então desemprego é a mesma coisa que emprego ruim, certo?
e) O objetivo era determinar quais empregos eram bons ou ruins.
Leia o trecho para responder as questões 81 e 82.
“A explicação pode estar num estudo realizado por cientistas australianos, que acompanharam 7.155 homens
e mulheres entre 20 e 55 anos de idade e concluíram: ficar desempregado, seja por vontade própria, seja por
demissão, pode aumentar o nível de felicidade das pessoas.”
81. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.6) O conector QUE retoma:
a) cientistas australianos.
b) homens e mulheres.
c) desempregado.
d) estudo. e) pessoas.
82. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.7) No enunciado “...seja por vontade própria, seja por
demissão...” fica explícita a ideia de:
a) adversidade.
b) conclusão.
c) explicação.
d) alternância.
e) adição.
83. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.9) Assinale a afirmação FALSA sobre as expressões,
seguidas de dois pontos, “Errado:” (início do quinto parágrafo) e “Ou seja:” (início do sexto parágrafo).
a) As duas expressões funcionam como conectores de explicitação/particularização.
b) “Errado:” introduz, no quinto parágrafo, resposta à pergunta feita no quarto parágrafo.
www.professordeodatoneto.com.br 92. [Gestor Ativ. Organiz.-(Adm.-Cont.-Econ.)-(NS)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.2) Assinale o enunciado do texto
em que não há referência “a qualquer meio usado para transportar ou conduzir pessoas, animais ou coisas, de um
lugar para outro”:
a) [...] os carros e até os caminhões andam exibindo bonequinhos que representam um grupo de pessoas.
b) São figurinhas simples quase desprovidas de senso artístico que começaram a povoar todo tipo de veículo.
c) [...] as novas imagens têm um sentido específico, elas representam quem está dentro do carro [...].
d) Aqui do meu carro lento, suponho que o problema não seja o que desejam dizer, mas o que evitam dizer [...].
e) Eles [os adesivos] são veículos de proteção e de aproximação, formas de expressão de credo, origem, profissão e
vínculo.
93. [Gestor Ativ. Organiz.-(Adm.-Cont.-Econ.)-(NS)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.3) Assinale a opção correta a
respeito da organização das ideias no texto.
a) O desenvolvimento da argumentação sugere que o autor tem uma posição contrária ao uso de adesivos na
traseira dos veículos.
b) Pelo emprego de verbos e pronomes no texto, o autor não inclui o leitor na argumentação do texto.
c) Depreende-se da argumentação do texto que, na conclusão, o autor confirma o que anunciou no título.
d) A questão em torno da qual se organiza a argumentação do texto é a solidariedade no trânsito.
e) Pelo emprego de verbos e pronomes no texto, o autor se inclui na argumentação do texto, assim como o leitor.
94. [Gestor Ativ. Organiz.-(Adm.-Cont.-Econ.)-(NS)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.4) O enunciado que apresenta
uma síntese dos principais tópicos desenvolvidos no texto é:
a) “Por que os adesivos na traseira dos veículos substituem as relações humanas – e povoam a solidão do trânsito.”
b) “São figurinhas simples, quase desprovidas de senso artístico que começaram a povoar todo tipo de veículo.”
c) “Não: as novas imagens têm um sentido específico.”
d) “Não vejo perigo nem desdouro nos adesivos de identidade.”
e) “Trata-se de ma nova forma e afetividade.”
95. [Gestor Ativ. Organiz.-(Adm.-Cont.-Econ.)-(NS)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.5) Considerando o contexto em
que a expressão Quem vê carro quer ver coração foi empregada, entende-se que, com ela, o autor parafraseia o
provérbio Quem vê cara não vê coração, para:
a) expor e discutir o cotidiano do trânsito.
b) produzir um texto mais objetivo e coeso.
c) criar e manter suspense a respeito do assunto focalizado.
d) explicar o título e introduzir a conclusão do texto.
e) apresentar e desenvolver um argumento secundário
96. [Gestor Ativ. Organiz.-(Adm.-Cont.-Econ.)-(NS)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.6) Assinale o enunciado com o
qual o autor NÃO confirma a expectativa criada pelo título do texto:
a) “Elas não estão ali apenas para fins de decoração..”.
b) “É um pouco de paranoia desses experts”.
c) “Eles são veículos de proteção e de aproximação...”.
d) “(os adesivos são) formas de expressão de credo, origem, profissão e vínculo. Nada mais.
e) “Mas acaba por enxergar o vazio que quer se ocultar sob a aparência de algum sentido”.
Leia o texto abaixo para responder à questão 97.
Fórmula 1 fora da lei
por Fernando Badô
Melhor engenheiro da F-1 imagina como as corridas seriam se não existisse regulamento – e inventa um carro
capaz de chegar a 400 km/h.
O inglês Adrian Newey é considerado o maior gênio da F-1 – inventou vários carros revolucionários, que
ganharam muitas corridas para Williams, McLaren e Red Bull. Parte do talento dele está em explorar brechas no
regulamento (projetou a Red Bull deste ano com um aerofólio flexível, o que em tese é proibido). Mas, agora, Newey
teve liberdade total para ousar: criou um carro que ignora completamente as regras. É o Red Bull X1, que tem quase
o dobro da potência de um Fórmula 1 e chega a 400 km/h. E não é preciso ser piloto profissional para guiá-lo: o carro
faz parte de Gran Turismo 5, game para PlayStation 3 cujo lançamento está previsto para este mês. O X1 é o prêmio
máximo do jogo, ou seja, é preciso vencer dezenas de corridas para ter acesso a ele. Mas dizem que vale a pena.
“É um carro fantástico”, afirma o piloto Sebastian Vettel, que pilotou virtualmente o X1 no circulo de Suzuka – onde
foi 11 segundos mais rápido do que um F-1 normal. Fonte: Super Dezembro de 2010 – Supernovas (p.28). Disponível em: http://super.abril.com.br/esporte/formula-1-fora-lei-614273.shtml. Acesso em: 11/5/2011.
97. [Gestor Ativ. Organiz.-(Adm.-Cont.-Econ.)-(NS)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.14) Qual alternativa melhor
justifica o título “Fórmula 1 fora da lei”?
a) Newey inventou vários carros revolucionários, que ganharam muitas corridas.
b) Parte do talento de Newey está em explorar brechas no regulamento.
c) Newey teve liberdade total para ousar: criou um carro que ignora completamente as regras.
d) Não é preciso ser piloto profissional para guiar o Red Bull X1.
e) O Red Bull X1 faz parte de Gran Turismo 5, game para PlayStation 3 cujo lançamento está previsto para este mês.
Para responder às questões de 98 a 101, leia o texto do jornalista Sérgio Rodrigues, transcrito do blog “Sobre Palavras”,
publicado em 1º/2/2011, às 16h32min.
O que o cálculo matemático tem a ver com o renal
Muita gente se espanta que a palavra cálculo seja usada para designar a popular pedra no rim. Como foi
acontecer de um termo da matemática se meter com aquilo? O que ocorre, porém, é o oposto. Cálculo vem do
latim calculus, diminutivo de calx, que quer dizer “pedra”. Pois é: cálculo é pedrinha, palavra perfeita para expressar
aquele acúmulo mineral que se forma em certos órgãos e que frequentemente tortura os que dele sofrem.
www.professordeodatoneto.com.br A acepção de conta, operação ou conjunto de operações matemáticas é que precisou, para se firmar, de uma
dose de metonímia: na antiguidade, usavam-se pedrinhas para efetuar contas. Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/page/6/. Acesso em: 6/5/2011.
98. [Assist. Ativ. Trânsito-(NM)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.1) O título do texto poderia ser substituído, sem prejuízo
do sentido, por:
a) Cálculo matemático versus cálculo renal.
b) O cálculo matemático tem relação direta com o cálculo dos rins.
c) A relação de sentido entre as expressões cálculo matemático e cálculo renal.
d) O cálculo renal e o cálculo matemático?
e) Do cálculo matemático ao cálculo renal.
99. [Assist. Ativ. Trânsito-(NM)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.2) O objetivo central do texto é explicar que, na
acepção de “pedra”, a palavra cálculo:
a) designa a popular pedra no rim, mas é da área da matemática.
b) vem do latim calculus, diminutivo de calx, que quer dizer “pedra”.
c) refere-se a um acúmulo mineral formado na vesícula.
d) designa uma pedrinha formada por acúmulo mineral apenas nos rins.
e) é que designa a operação matemática em que, antigamente, usavam-se pedrinhas para fazer contas.
100. [Assist. Ativ. Trânsito-(NM)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.3) O uso de termos e expressões coloquiais é comum
em textos publicados em blog. Leia os seguintes enunciados transcritos do texto lido.
I – “Cálculo vem do latim calculus, diminutivo de calx, que quer dizer “pedra.”
II – “A acepção de conta, operação ou conjunto de operações matemáticas é que precisou, para se firmar, de uma
dose de metonímia.”
III – “Como foi acontecer de um termo da matemática se meter com aquilo?.”
É (são) marcado(s) por ocorrência de coloquialismo o(s) enunciado(s) lido(s) em:
a) I, II e III.
b) II e III apenas.
c) I e III apenas.
d) II apenas. e) III apenas.
101. [Assist. Ativ. Trânsito-(NM)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.4) A palavra grifada no enunciado “O que ocorre,
porém, é o oposto.” pode ser substituída, sem prejuízo para o sentido, por:
a) contudo.
b) contanto.
c) conquanto.
d) por isso.
e) por conseguinte.
As questões de números 102 e 103 referem-se aos textos a seguir.
Texto 1
O Direito de Ir e Vir
Carlos Drummond de Andrade
Vamos trabalhar pela afirmação (ou reafirmação) da existência do pedestre, a mais antiga qualificação humana
do mundo. Da existência e dos direitos que lhe são próprios, tão simples, tão naturais, e que se condensam num só:
o direito de andar, de ir e vir, previsto em todas as constituições... o mais humilde e o mais desprezado de todos os
direitos do homem. Com licença: queremos passar. (Crônica publicada em Jornal do Brasil de 9/5/82-Domingo. Com adaptações).
Disponível em: http://www.pedestre.org.br/. Acesso em 13/5/2001.
Texto 2
Pedestres somos todos nós que andamos a pé no espaço público. Também é pedestre o portador de deficiência
física. Ser pedestre é uma condição natural do ser humano. Com o objetivo de poupar sua energia muscular e de
dispor de maior conforto e mobilidade, especialmente em percursos longos, o homem, criou e desenvolveu tipos de
veículos e de sistemas de tração. A partir daí surgiram duas novas condições: a de passageiro e a de condutor. Estas
últimas, porém, não são naturais e sim criadas pelo homem. Somos pedestres. Estamos passageiros e condutores. (São Paulo, agosto de 2000. Com adaptações). Disponível em: http://www.pedestre.org.br/. Acesso em 9/5/2011.
102. [Assist. Ativ. Trânsito-(NM)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.8) Os textos têm assunto comum, pois discutem:
a) os direitos e os deveres do pedestre no trânsito.
b) os deveres e os direitos do pedestre nas áreas urbanas.
c) a existência e a caracterização dos pedestres.
d) a configuração e os direitos do pedestre no espaço público.
e) os tipos de veículos e de sistemas de tração em percursos longos.
103. [Assist. Ativ. Trânsito-(NM)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.9) Embora muito distantes entre si na linha do tempo,
os textos aproxima-se, pois o ideal que ambos defendem é:
a) o direito de andar, de ir e vir, como a condição natural e a qualificação mais antiga do ser humano.
b) o sonho de uma vida mais simples e natural nos centros urbanos.
c) os direitos e os deveres básicos do pedestre nas vias públicas.
d) o respeito mútuo entre pedestres e motoristas no trânsito. e) o respeito ao pedestre é questão de cidadania.
SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS: Sinonímia, Antonímia, Polissemia, Emprego de Parônimos e Homônimos, Denotação e
Conotação.
1. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.13) Há muitos sinônimos para o verbo “dar” dependendo do
contexto. Relacione as colunas I e II, de acordo com o sentido em que ele foi empregado nas frases abaixo. (Na
coluna II, os verbos foram colocados no infinitivo.)
Coluna I Coluna II
(1) Eu não gosto de dar palpite no trabalho dos outros. ( ) publicar
(2) Quando dei por mim, estava diante de sua casa. ( ) soar
(3) Você viu o relógio dar oito horas? ( ) emitir
(4) Os jornais ainda não deram a notícia. ( ) sentir
(5) Dou-me muito bem aqui. ( ) perceber
A sequência correta para preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, está na alternativa:
a) 3 – 2 – 1 – 5 – 4.
b) 2 – 1 – 4 – 3 – 5.
c) 1 – 3 – 5 – 4 – 2.
d) 4 – 3 – 1 – 5 – 2.
e) 5 – 4 – 3 – 1 – 2.
2. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.15) Julgue, nas frases a seguir, o emprego das palavras mal
e mau.
I – Luís agiu mal.
II – Mal entrou na biblioteca, começou a ler em voz alta.
III – Ainda bem que é um mal que tem fim.
IV – Esse homem é realmente mau.
Morfologicamente, em:
a) I, é um adjetivo.
b) II, funciona como preposição.
c) III, exerce a função de advérbio.
d) III e IV, são substantivos.
e) I, é advérbio e, em II, conjunção.
3. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.16) Analise as particularidades léxicas e gramaticais das
palavras e/ou expressões sublinhadas e assinale a alternativa que contém o par de frases com o emprego dentro
das regras do nosso idioma.
a) Não vou dizer as razões porque deixei de vir à aula. / Muitos estavam na passeata sem saber o por quê.
b) A biblioteca municipal fica há duzentos metros de minha casa. / Chegou a tempo de fazer as malas. c) A cidade onde moramos é muito tranquila. / A cidade aonde fomos é boa para morar.
d) Havia gente de mais ali. / Recebeu dinheiro demais.
e) Queria sair, mais ia esperar o tempo melhorar mais. / Pode ir até o clube, mas não demore. Leia os textos a seguir para responder à questão 4.
Texto I
Alfabeto
AH – Interjeição. Usada para indicar espanto, admiração,
medo. Curiosamente também são as inicias de Alfred
Hitchcock. [...]
AI – Interjeição. Denota dor, apreensão ou êxtase, como em
“Ai que bom, ai que bom”.[...]
AI, AI – Expressão sarcástica, de troça. O mesmo que “Como
nós estamos sensíveis hoje, hein, Juvenal?”
AI, AI, AI – Expressão de mau pressentimento, de que em boa
coisa isto não pode dar, de “olhem lá o que vocês vão fazer,
gente”.
AI, AI, AI, AI, AI – O mesmo que “Ai, ai, ai”, mas com mais dados
sobre a gravidade da situação.
Geralmente precede uma reprimenda ou uma fuga.
[...] VERÍSSIMO, Luís Fernando.
Texto II
Interjeição é uma espécie de grito com que
traduzimos de modo vivo nossas emoções.
A mesma reação emotiva pode ser expressa por mais
de uma interjeição. Inversamente, uma só interjeição
pode corresponder a sentimentos variados e, até
opostos. O valor de cada forma interjectiva depende
fundamentalmente do contexto e da entoação. [...] CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. L. Nova Gramática do Português
Contemporâneo .
4. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.25) Nos texto I e II, os advérbios “geralmente”,
“inversamente” e “fundamentalmente” podem ser substituídos, respectivamente, por:
a) especificamente / contrariamente / basicamente.
b) normalmente / diferentemente / comprovadamente.
www.professordeodatoneto.com.br c) genericamente / opostamente / essencialmente.
d) logicamente / oponentemente / necessariamente.
e) universalmente / supostamente / firmemente. 5. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.12) Faça a correspondência entre a primeira
e a segunda coluna, de acordo com o sentido da palavra grifada em cada frase.
(1) Era uma pessoa negligente. ( ) incontestáveis
(2) Pedro é um rapaz sagaz. ( ) contradições
(3) Suas ideias são irrefutáveis. ( ) desleixado
(4) A vida é feita de paradoxos. ( ) perspicaz
a) 1 – 2 – 3 – 4.
b) 4 – 3 – 2 – 1.
c) 3 – 4 – 1 – 2.
d) 3 – 4 – 2 – 1. e) 2 – 1 – 4 – 3.
6. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.17) Analise o significado
da palavra “espécie” nos seguintes enunciados. Numere os parênteses, de acordo com o seguinte código:
(1) Significado geral
(2) Significado específico
I – ( ) “[...] suas (dos tatus-canastras) tocas servem como hábitat e abrigo para outras espécies.”
II – ( ) “Os cientistas usaram câmeras sensíveis ao movimento, entre 2010 e 2012, e registraram 24 espécies diferentes”.
III – ( ) “No total, outras três espécies de tatu foram registradas usando a toca por períodos contínuos.”
IV – ( ) “É incrível ver como uma espécie tão reservada pode desempenhar um papel tão importante dentro da
comunidade ecológica”.
V – ( ) “Ele espera que a revelação sobre o papel fundamental desses animais nos ecossistemas resulte em uma
maior proteção da espécie.”
A sequência numérica correta é:
a) 1-1-2-2-2.
b) 1-2-1-2-2.
c) 2-2-1-1-2.
d) 2-2-2-1-1.
e) 2-1-2-1-2. 7. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.18) Analise a relação entre a palavra,
sublinhada na Coluna 1, e a respectiva definição, ou explicação, apresentada na Coluna 2. Assinale a alternativa em que essa relação está
INCORRETA.
a) “Tatu-canastra: o engenheiro do ecossistema”. “[...] conjunto formado pelo meio ambiente físico. [...]
mais a comunidade (formada por componentes bióticos
– seres vivos) que com o meio se relaciona.”.
b) “Entre as espécies, os pesquisadores registraram... “[...] conjunto de indivíduos semelhantes
(estruturalmente, funcionalmente e bioquimicamente)
que se reproduzem naturalmente, originando
descendentes férteis. Ex.: Homo sapiens.”
c) “[...] tocas cavadas por esses tatus se tornam hábitats e
abrigos para outras espécies.”.
“[...] lugar específico onde uma espécie pode ser
encontrada, isto é, o seu “ENDEREÇO” dentro do
ecossistema. Exemplo: Uma planta pode ser o hábitat de
um inseto, o leão pode ser encontrado nas savanas
africanas.
d) “É incrível ver como uma espécie tão reservada pode
desempenhar um papel tão importante dentro da comunidade
ecológica”.
“[...] conjunto de populações de diversas espécies que
habitam uma mesma região num determinado período.
Ex.: seres de uma floresta, de um rio, de um lago, de um
brejo, dos campos, dos oceanos, etc.”.
e) “Os cientistas usaram câmeras sensíveis ao movimento, entre
2010 e 2012, e registraram 24 espécies diferentes, utilizando as
“casas” dos tatus”.
A aspas na palavra “casas” ressaltam o valor e o uso
dessa palavra em seu contexto habitual de “moradia de
certas categorias de pessoas”.
Obs. As definições 1 a 4, transcritas na coluna da direita, estão disponíveis em: http://www.ufjf.br/cursinho/files/2012/05/Apotila-Ecologia-Pronta, 194.239.pdf. Acesso em:
31. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.8) Avalie o emprego da locução “com isso” nos trechos
a seguir.
I – “No curso de Sociologia, a proporção foi ainda menor: dos quase 50 mil estudantes, só 4.800 viraram professores.
Com isso, a Secretaria de Educação de São Paulo passa um sufoco todos os anos”.
II – “No imaginário do jovem hoje não está presente ‘eu quero ser professor’. Com isso, o professor perde esse espaço
de honra que deveria existir e sempre”. http://g1.globo.com./jornal-hoje/noticia/2013/03/faltam-professores-de-materias-especificas-nas-salas-de-aulas-do-pais.html. Acesso em: 25/3/2013.
É correto afirmar que, nesses dois trechos, “com isso” corresponde a:
a) por isso.
b) visto que.
c) tal como.
d) além disso.
e) ainda que.
Texto para responder à questão 32.
Alta Velocidade Edilson Rodrigues Silva
Já fazia um bom tempo que aquele policial estava de olho naquele motorista apressadinho. Ele pensou:
“Amanhã esse cara não vai me escapar. Vou pará-lo e lhe darei uma multa daquelas bem salgadas. O
engraçadinho não perde por esperar”.
No dia seguinte o policial fez o sinal para que o motorista infrator parasse. O motorista atendeu prontamente e
parou o veículo. Sem perder tempo o policial foi logo dizendo:
Hãm!...hãm! Bonito heim! Até que enfim nos encontramos. Por acaso o senhor sabia que já faz um bom tempo
que eu estava a sua espera?
─ Puxa vida, seu policial! Sinceramente, sinto muito! Eu juro que eu não sabia, só fiquei sabendo disso há alguns
minutos atrás e, como o senhor mesmo viu, eu vim o mais rápido que pude... http://recantodacronica.blogspot.com.br/2011/01/alta-velocidade-cronicas-pequenas-e.html. Acesso em: 18/3/2013.
32. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.14) Depreende-se das informações do texto que o
efeito do sentido humorístico atinge sua maior intensidade quando
a) o policial diz estar “de olho naquele motorista apressadinho”. [§ 1].
b) o policial pensar que o “engraçadinho não perde por esperar”. [§ 1].
c) o motorista atende o sinal do guarda e, prontamente, para o veículo. [§ 2].
d) o policial pergunta se o motorista sabia que já o esperava havia um bom tempo. [§ 3].
e) o esperto motorista jura só ter ficado sabendo que o policial o esperava havia alguns minutos e, para atendê-lo,
tinha corrido.[§ 4].
33. [3º Sargento-(NM)-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP- GOV. MS].(Q.9) Em “Sofre, minha mãe. Sempre sofreu: infância
carente, pai cruel etc.” (§2), a oração em destaque, sem prejuízo do sentido, pode ser reescrita da seguinte forma:
a) Sempre sofreu infância carente, pelo pai cruel etc.
b) Sempre sofreu pela infância carente, pai cruel etc.
c) Sempre sofreu, pois teve infância carente, pai cruel etc.
d) Sempre sofreu teve infância carente, pai cruel etc.
e) Sempre sofreu infância carente, pai cruel etc.
34. [3º Sargento-(NM)-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP- GOV. MS].(Q.18) Observe as afirmações a seguir:
I – “[...] que as famílias de hoje são mais carinhosas do que as de antigamente “. (comparativo de superioridade).
II – “Além disso [...]”. (Expressão que pode ser trocada por “além do mais”).
III – “[...] os dados mostram que 69% das brasileiras sofrem a influência do sentimento contra 54% dos homens”. (a
expressão grifada pode ser trocada por “apontam”).
AH – Interjeição. Usada para indicar espanto, admiração,
medo. Curiosamente também são as inicias de Alfred
Hitchcock. [...]
AI – Interjeição. Denota dor, apreensão ou êxtase, como em
“Ai que bom, ai que bom”.[...]
AI, AI – Expressão sarcástica, de troça. O mesmo que “Como
nós estamos sensíveis hoje, hein, Juvenal?”
AI, AI, AI – Expressão de mau pressentimento, de que em boa
coisa isto não pode dar, de “olhem lá o que vocês vão fazer,
gente”.
AI, AI, AI, AI, AI – O mesmo que “Ai, ai, ai”, mas com mais dados
sobre a gravidade da situação.
Geralmente precede uma reprimenda ou uma fuga.
[...] VERÍSSIMO, Luís Fernando.
Texto II
Interjeição é uma espécie de grito com que
traduzimos de modo vivo nossas emoções.
A mesma reação emotiva pode ser expressa por mais
de uma interjeição. Inversamente, uma só interjeição
pode corresponder a sentimentos variados e, até
opostos. O valor de cada forma interjectiva depende
fundamentalmente do contexto e da entoação. [...] CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. L. Nova Gramática do Português
Contemporâneo .
1. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.24) Quanto à sintaxe dos textos I e II, assinale a alternativa
que contém a classificação correta dos termos da oração.
a) I – A segunda frase do segundo parágrafo contém sujeito indeterminado.
b) II – O termo “espécie” é o núcleo do predicativo do sujeito.
c) I – O vocábulo “gente” é um termo acessório que exerce a função de aposto.
d) II – A última frase contém predicado verbo-nominal.
e) I – As palavras “espanto, admiração, medo” são termos essenciais da oração. 2. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.9) Faça a correspondência adequada quanto
à classificação das orações destacadas.
1 – Oração absoluta ( ) É indispensável que conquistemos o mundo. (Érico
Veríssimo).
2 – Oração coordenada assindética ( ) Apressou-se, contudo não chegou a tempo. (Jorge
Amado).
3 – Oração coordenada sindética ( ) Meu pensamento é um rio subterrâneo. (Fernando
Pessoa).
4 – Oração Subordinada ( ) No alto da figueira estava, no alto da figueira fiquei.
(José Cândido de Carvalho).
Assinale a sequência que corresponde à classificação adequada.
a) 1 – 2 – 3 – 4.
b) 4 – 3 – 2 – 1.
c) 4 – 3 – 1 – 2.
d) 3 – 1 – 4 – 2. e) 2 – 1 – 4 – 3.
3. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.15) Falhou a análise
sintática em:
a) A professora indicou os livros. (objeto direto)
b) As mãos ofertam rosas. (sujeito composto)
c) O homem necessita de dinheiro. (objeto indireto)
d) O tribunal julgou o réu inocente. (predicado verbo-nominal)
e) O povo tem necessidade de alimentos e arte. (complemento nominal)
4. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.23) Analise o seguinte
período:
“O secretário do Meio Ambiente de Minas Gerais, Adriano Chaves, afirma que, no ano passado, o Estado realizou
2.500 ações de fiscalização nos municípios com maior taxas de desmate.”.
A análise, apresentada nas alternativas, está correta, EXCETO em:
a) Período composto por subordinação.
b) “O secretário do Meio Ambiente de Minas Gerais” (sujeito)
c) “Adriano Chaves” (aposto)
d) “o Estado realizou 2.500 ações de fiscalização.” (oração subordinada substantiva objetiva direta).
e) “nos municípios com maiores taxas de desmate.” (adjunto adnominal).
5. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.24) Assinale a alternativa
em que a oração subordinada adverbial expressa uma consequência.
a) O orador foi mais brilhante do que profundo.
b) Sua fome era tanta que comeu dois pães inteiros.
c) As ruas ficaram alagadas porque a chuva foi muito forte.
21. [Advogado-(NS)-SANESUL/2013-FAPEMS. MS].(Q.22) Assinale a única alternativa em que o termo destacado é
classificado como complemento nominal.
a) Ele era devotado aos romances.
b) Ao líder do time de futebol, ninguém lhe deu atenção.
c) Já me esqueci daquele rapaz, mesmo que o queira lembrar.
d) Aos sábados havia na fazenda uma pequena reunião de amigos.
e) Aquelas histórias românticas, eu as tinha guardadas em meu coração.
22. [Advogado-(NS)-SANESUL/2013-FAPEMS. MS].(Q.30) Assinale a alternativa em que a palavra COMO exerce a
função de adjunto adverbial de intensidade.
a) Como é linda a miss Brasil 2013.
b) Veja o jeitinho como ela me olha.
c) Como não havia recebido, não quis comprar pizza.
d) Minha mãe é delicada como uma flor desabrochando.
e) A professora de português resolveu analisar o pronome como.
23. [Agente-(Escrivão e Investigador)-(NS)-PC-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.9) Analise os seguintes períodos,
transcritos do texto (ver página 20).
I – “Amigos, taxistas, colegas jornalistas, escritores e até executivos de editoras já me disseram que o brasileiro não lê”.
II – “O brasileiro não lê, mas a quantidade de livros produzidos no Brasil só cresceu nos últimos anos”.
III – “O brasileiro não lê, mas o país é o nono maior mercado editorial do mundo”.
IV – “Na pesquisa mais recente da Câmara Brasileira do Livro, a produção anual se aproximava dos 500 milhões de
exemplares”.
V – “Há um enorme potencial para crescimento, mas já é um número animador”.
Tendo em vista a análise realizada, é correto afirmar que:
a) I e II são períodos compostos por subordinação.
b) III e IV são períodos compostos por coordenação.
c) V é um período composto por subordinação.
d) I e IV são períodos simples com orações absolutas.
e) II, III e V são períodos compostos por coordenação.
24. [Agente-(Escrivão e Investigador)-(NS)-PC-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.15) Assinale a alternativa em que
há uma oração subordinada adjetiva.
a) Entendo que tudo isso tem uma riqueza incalculável.
b) A forte luminosidade que iluminava o terreno recaia sobre as flores.
c) O que acontece aos nossos filhos depois que se despedem de nós?
d) Muitas pessoas dizem que o sapoti e o cambucá são frutas deliciosas.
e) É bom que aprendas a cultivar flores no jardim da tua casa.
Considere o trecho a seguir para responder à questão 25.
"Na semana passada,veio outro dado impactante revelado também pela ONU: um terço de toda a alimentação
produzida pelo homem é desperdiçada pelo próprio homem." www. istoe.com.br/assuntos/semana/detalhe/3242370+Planeta+do+desperdício+e+da+fome.
25. [Agente-(Escrivão e Investigador)-(NS)-PC-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.18) A expressão NA SEMANA
PASSADA, nesse trecho, é classificada como:
a) adjunto adverbial de tempo.
b) adjunto adverbial de lugar. c) predicativo do sujeito.
d) predicativo do objeto.
e) adjunto adnominal.
Leia o trecho a seguir para responder à questão 26.
“Não podemos mais nos omitir”, declarou o diretor geral da FAO, o brasileiro José Graziano da Silva.” www. istoe.com.br/assuntos/semana/detalhe/3242370+ Planeta+do+desperdicio+e+da+fome.
26. [Agente-(Escrivão e Investigador)-(NS)-PC-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.20) O sujeito de “Não podemos
mais nos omitir”, é:
a) sujeito simples.
b) sujeito composto.
c) sujeito indeterminado.
d) sujeito oculto ou desinencial.
e) oração sem sujeito.
Leia o texto da página 22 para responder àquestão 27.
27. [Oficial-(NM)-CFO-CBM-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.4) Considerando que o verbo haver tem suas
particularidades, se, no 8º parágrafo, no trecho “[...] há preservação da vida em todas as suas formas [...]”, ele fosse
www.professordeodatoneto.com.br d) Segundo O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), só 54,9% dos domicílios brasileiros têm sistema de
coleta de esgoto, o que pode ser fatal.
e) Na teoria, mesmo onde há saneamento não deveria existir o esgoto fedorento que polui.
43. [Técnico em TI-(NM)-SANESUL/2013-FAPEMS. MS].(Q.12) A frase que apresenta sujeito composto é:
a) “A cena passa-se em 1890”.
b) “Os pequenos são dois, um menino e uma menina”.
c) “– Ó seu Rodrigues, Manduca está lhe chamando. Não durma depois do jantar, que lhe faz mal”.
d) – Eu queria que papai me dissesse o que é plebiscito”.
e) “A mulher e os filhos aproximam-se dele”.
44. [Delegado-(NS)-PC-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV.MS].(Q.4) Assinale a alternativa que apresenta um período
composto e contém uma oração subordinada adverbial consecutiva.
a) “Misto de luta e dança, a capoeira, hoje, é tão difundida no Brasil – até as crianças podem aprendê-la na escola
– que é difícil imaginá-la como algo proibido ou criminoso”.
b) “O ano de 1904, no Rio de Janeiro, foi de intensa repressão e muitos praticantes foram deportados para outras
regiões do país”.
c) “Introduzida no Brasil pelos negros africanos, a capoeira expressava rebeldia e resistência à escravidão”.
d) “No período de 1904 a 1910, a capoeira continuava a ser uma forma de resistência”.
e) “Nas ruas, os capoeiras participavam de apostas e desafios, nos quais sempre ganhavam algum dinheiro”.
45. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.10) Assinale o período em que a oração sublinhada é
uma subordinada adverbial consecutiva.
a) “O Brasil vem formando menos professores para dar aulas em matérias específicas, como Biologia”.
b) “No curso de Sociologia, a proporção foi ainda menor: dos quase 50 mil estudantes, só 4.800 viraram professores”.
c) “A escola particular precisou convencer o professor de Geografia que já havia sido sondado por uma empresa”.
d) “Há alunos na capital que nunca tiveram aulas com um professor de Física especificamente formado”.
e) “Em Natal, a falta de professores é um problema tão sério que, em cinco escolas estaduais, os alunos se revezam
para ter aulas”. http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2013/03/faltam-professores-de-materias-especificas-nas-salas-de-aulas-do-pais.html. Acesso em 25/3/2013.
46. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.11) Considerando a entonação que a frase expressa e
que, na escrita, é representada pela pontuação, assinale a alternativa que apresenta frase declarativa negativa.
a) O engraçadinho não perde por esperar.
b) Vou pará-lo e lhe darei uma multa daquelas bem salgadas.
c) O motorista atendeu prontamente e parou o veículo.
d) Por acaso o senhor sabia que já faz um bom tempo que eu estava a sua espera? e) Sinceramente, sinto muito!
47. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.12) Observando o modo de construção da frase,
preencha os parênteses com: (1) Frase nominal. (2) Frase Verbal.
( ) “Ele pensou:”
( ) “─ Hãm!...hãm! Bonito heim!”
( ) “Até que enfim nos encontramos”
( ) “Puxa vida, seu policial!”
( ) “Sinceramente, sinto muito!”
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
a) 1, 2, 2, 1, 2.
b) 2, 2, ,1 ,1, 2.
c) 1, 1, 2, 2, 2.
d) 2, 2, 2, 1, 1.
e) 2, 1, 2, 1, 2.
48. [3º Sargento-(NM)-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP- GOV. MS].(Q.19) Na oração “... carinho é importante para sua vida.”,
a expressão CARINHO é:
a) sujeito simples.
b) sujeito composto.
c) objeto direto.
d) objeto indireto.
e) agente da passiva.
49. [Oficial-(NM)-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP- GOV. MS].(Q.8) Analise a classificação das orações sublinhadas nos versos
a seguir.
I – Quando não tinha nada, eu quis. (Oração subordinada temporal).
II – Quando tudo era ausência, esperei. (Oração subordinada temporal).
III – Quando tive frio, tremi. (Oração subordinada adversativa).
Está correta a classificação apresentada apenas em:
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
Leia o poema “O bicho”, de Manuel Bandeira, para responder às questões 50 a 52.
www.professordeodatoneto.com.br Longe de ter alguma relação direta com os conceitos de adjetivo ou advérbio, o aposto prefere se afastar dos
outros elementos que compõem a classe dos termos acessórios da oração para se atar aos substantivos. (Por Maurício Silva. Revista Língua Portuguesa – Conhecimento Prático. n. 17, p. 38).
Assinale a única alternativa que NÃO apresenta aposto.
a) Pedro, homem honesto, estava bem alegre e feliz.
b) Há duas ideias relevantes: o amor e a paciência.
c) O aluno chegou tarde ontem na aula, situação que não pode se repetir.
d) Esta é a cidade de Campo Grande, onde fica o Parque dos Poderes.
e) Acadêmicos, peço que façam silêncio!
57. [Auditor Serv. Saúde-(Anál. Sistemas)-(NS)-HR-MS/2011-SAD-SES-GOV. MS].(Q.24) Considere os períodos e, a
seguir, assinale a alternativa CORRETA.
I – Atualmente, em todo o mundo existem entre 17 e 25 milhões de portadores de Alzheimer.
II – Ele atinge pessoas a partir dos 50 anos de idade porém é mais comum depois dos 60.
III – Com o avanço da doença, a pessoa torna-se dependente como um bebê.
a) Apenas em I há período simples.
b) Apenas em II há período simples.
c) Apenas em III há período simples.
d) Apenas em I e em III há período simples.
e) Apenas em II e em III há período simples.
58. [Gestor Ativ. Organiz.-(Adm.-Cont.-Econ.)-(NS)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.15) A opção que apresenta uma
oração subordinada substantiva objetiva direta é:
a) Newey inventou vários carros revolucionários, que ganharam muitas corridas.
b) [...] criou um carro que ignora completamente as regras.
c) É o Red Bull X1, que tem quase o dobro da potência de um Fórmula 1 e chega a 400 km/h
d) [...] dizem que vale a pena.
e) Afirma o piloto SebastianVettel, que pilotou virtualmente o X1 no circuito de Suzuka.
59. [Gestor Ativ. Organiz.-(Adm.-Cont.-Econ.)-(NS)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.19) O verbo “precisar” em
“Preciso de ajuda!”, é:
a) intransitivo.
b) transitivo direto.
c) transitivo indireto.
d) transitivo direto e indireto.
e) de ligação.
60. [Assist. Ativ. Trânsito-(NM)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.10) “Com o objetivo de poupar sua energia muscular
e de dispor de maior conforto e mobilidade, especialmente em percursos longos, o homem criou e desenvolveu tipos
de veículos e de sistemas de tração.”
No período acima, transcrito do Texto 2 (ver página 41), há:
I – quatro orações.
II – três orações.
III – duas orações.
Está (estão) correta(s) a(s) afirmação(ões):
a) II apenas.
b) I apenas.
c) I, II e III apenas.
d) II e III apenas. e) I e III apenas.
61. [Assist. Ativ. Trânsito-(NM)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.14) Assinale a frase em que ocorre um adjunto
adverbial de lugar:
a) De repente, tudo foi resolvido.
b) O ônibus virou à direita.
c) Com certeza, viajarei amanhã.
d) Ele pensava na vida com humildade.
e) Os candidatos devem fazer a prova com calma.
62. [Soldado-(NM)-CBM-MS/2010-SAD-ESCOLAGOV-MS].(Q.12) Assinale a alternativa que apresenta um período
composto por subordinação.
a) “Chorei, confessei o crime e fui reprovado”.
b) “Era muito difícil conseguir uma vaga”.
c) “Modéstia à parte, passei a ser bom aluno”.
d) “Não imaginava, com 11 anos de idade, que, cinco anos depois, estaria jogando no time principal da Raposa...”.
e) “Mais que uma lição profissional, o episódio foi uma lição de vida, de integridade”.
63. [Soldado-(NM)-CBM-MS/2010-SAD-ESCOLAGOV-MS].(Q.14) O ‘se’, do período “Se o senhor puxar o fio amarrado
ao pé direito, ele fala francês”, é uma conjunção:
"Se um repórter redigir essas duas notas e levá-las a um secretário de redação, será chamado de louco. Porque
os jornais noticiam tudo, tudo, menos uma coisa tão banal de que ninguém se lembra: a vida..." (último parágrafo) (In: BRAGA, Ruben. A borboleta amarela. Rio de Janeiro: Record.1980, p. 74-76).
Observe os seguintes fragmentos retirados do último parágrafo do texto “Os jornais”, de Ruben Braga:
I – “... será chamado de louco.”
II – “Porque os jornais noticiam tudo, menos uma coisa tão banal de que ninguém se lembra: a vida...”
O segundo fragmento em relação ao primeiro expressa um circunstância de:
a) causa.
b) condição.
c) conseqüência.
d) tempo. e) lugar.
67. [Oficial-(NM)-CBM-MS/2010-SAD-ESCOLAGOV-MS].(Q.7) Não há adjunto adverbial em:
a)”Meu amigo lança fora, alegremente, o jornal que está lendo...”.
b) “Veja por exemplo aqui: em um subúrbio, um sapateiro matou a mulher que o traia.”.
c) “Ontem, cerca de 10 horas da noite, o indivíduo Ananias Fonseca, de 28 anos, pedreiro residente à Rua Chiquinha,
sem número, no Encantado...”
d) “Eu não afirmo que isso seja mentira.”.
e) “Você acredita nisso que os jornais dizem?”.
68. [Oficial-(NM)-CBM-MS/2010-SAD-ESCOLAGOV-MS].(Q.13) A oração reduzida está corretamente desenvolvida em
todas as alternativas, exceto em:
a) Estando ele alegre, o dia era dos melhores.
Quando ele estava alegre, o dia era dos melhores.
b) Mesmo correndo muito, não alcançara o ônibus da meia-noite.
Se correres muito, não alcançarás o ônibus da meia-noite.
c) Chegando a seca, não se colheria um só fruto.
Quando chegasse a seca, não se colheria um só fruto.
d) No principio, querendo impor-se, adotava atitudes negativas.
No principio, porque queria impor-se, adotava atitudes negativas.
e) Assentando-te aqui, não verás os atletas.
Se te assentares aqui, não verás os atletas.
69. [Oficial-(NM)-PM-MS/2008-SAD-ESCOLAGOV-MS].(Q.20) Todas as oração abaixo são subordinadas substantivas,
EXCETO:
a) Todos desejam que seu futuro seja brilhante.
b) Foi afirmado que o jovem subornou o guarda.
c) É necessário que cumpramos nossas funções.
d) A garota com quem simpatizei está à sua procura.
e) Lembro-me de você que me entregou um envelope.
70. [Soldado-(NM)-PM-MS/2008-SAD-ESCOLAGOV-MS].(Q.6) Examine as três frases abaixo.
I. Tropa de Elite é o filme mais quento do ano.
II. Nenhum filme brasileiro despertou tamanho interesse antes da estréia.
III. Alguns espectadores aplaudiram eufóricos. MENDONÇA, Martha. Época. 24/9/2007 (com adaptações).
Os predicados assinalados nas três frases são:
a) nominal, verbal e verbo-nominal, respectivamente.
b) verbal, nominal e verbo-nominal respectivamente.
c) verbo-nominal, nominal e verbal respectivamente.
d) todos nominais.
e) todos verbais.
71. [Soldado-(NM)-PM-MS/2008-SAD-ESCOLAGOV-MS].(Q.12) “Desde 1989, o Ibope mede o prestígio dos militares.
Nas pesquisas iniciais, cerca de 50% dos pesquisados diziam confiar nos militares.” Veja. 28/11/2007.
Assinale a alternativa que contém a frase de acordo com as regras da concordância nominal.
a) As jovens estavam meio chateadas, porque as provas foram bastantes difíceis.
b) A água mineral é bom para a saúde.
c) Suas respostas com meias palavras causaram bastantes reações negativas.
d) O juiz considerou o recibo e a escritura falsa.
e) Visitei uma hidrelétrica e um castelo medievais.
4. [Gestor Sócio-Organiz. Rural-(Contador)-(NS)-AGRAER-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.13) Indique a
alternativa que preenche corretamente a lacuna.
Aqueles jovens sentirão a mudança de comportamento que ___________________.
a) lhe está sendo imposto.
b) lhes estão sendo impostas.
c) lhe estão sendo impostas.
d) lhes está sendo imposta.
e) lhe está sendo imposta.
5. [Téc. Desenv. Rural-(Téc. Agropec.)-(NM)-AGRAER-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.8) Leia estas frases,
observando a concordância nominal.
- Os textos seguem “em anexo” (ou anexos).
- A estudante ficou meia cansada.
- Eles são filhos e filhas estudiosos (ou estudiosas).
- Há emprego e trabalho bom (ou bons).
Está(ão) correta(s) somente:
a) uma delas.
b) a primeira e as duas últimas.
c) as três primeiras.
d) a segunda e a última.
e) a primeira e a segunda.
6. [Téc. Desenv. Rural-(Téc. Agropec.)-(NM)-AGRAER-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.15) Leia esta frase,
estampada em um anúncio para concurso de chargistas do Estado de Minas Gerais.
Procuram-se pessoas que gostam de fazer graça durante o expediente.”
Analisando a concordância dos verbo procuram-se, deduz-se que:
a) houve erro na flexão verbal, que deveria estar no singular.
b) a partícula ‘se” confere passividade ao verbo, que é transitivo indireto.
c) se o anunciante tivesse optado por empregar o verbo precisar, a flexão seria “precisam-se de”.
d) pessoas é o sujeito; sendo assim, o verbo deve concordar com essa palavra. e) se fosse usado o verbo precisar, ele seria transitivo indireto e não haveria indeterminação do sujeito.
7. [Advogado-(NS)-SANESUL/2013-FAPEMS. MS].(Q.12) Em relação à concordância, de acordo com a norma culta,
todas as alternativas estão corretas, EXCETO:
a) Os Estados Unidos são uma grande potência.
b) Já estudei o primeiro e o segundo livros.
c) Vendem-se alguns apartamentos.
d) Minha mãe está meio exausta.
e) Ela mesmo veio até aqui.
8. [Oficial-(NM)-CFO-CBM-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.10) Avalie a concordância verbal na seguinte frase:
Os bombeiros irão para suas casas após apagar aquele incêndio e os moradores ficaremos aqui agradecidos.
a) na terceira oração, o falante quis incluir os bombeiros, os moradores e ele próprio no contexto.
b) esse tipo de construção é correto na norma culta, mas não houve a concordância com a forma gramatical.
c) o uso do verbo “ficaremos” não é aceito pela norma culta nesse tipo de construção frasal.
d) a concordância está correta parcialmente, segundo a norma padrão, pois o falante se incluiu mentalmente no
contexto.
e) o falante se valeu apenas da concordância da primeira pessoa do plural. 9. [Soldado BM e Soldado PM-(NM)-CBM-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.5) Numere a segunda coluna pela primeira,
considerando a concordância nominal (adjetivo proposto), de acordo com a norma culta.
(1) novos
(2) novas
( ) saia e bulsa............................
( ) sapato e blusa.......................
( ) calça e camisa......................
( ) chapéu e casaco..................
( ) boné e camisa........................
A sequência numérica correta, de cima para baixo, é:
www.professordeodatoneto.com.br a) Havia muitas surpresas programadas cuidadosamente.
b) Os alunos haviam preparado a festa a semana inteira.
c) Houve necessidade de comprar muitas flores.
d) Sobre a mesa, há convites para as mães.
e) Na escola, haverá festas no Dia das Mães.
18. [Sargento-(NM)-PM-MS/2010-SAD-ESCOLAGOV-MS].(Q.17) A frase, a seguir, que está de acordo com as normas
do padrão culto no nível da concordância verbal ou nominal, sobretudo na escrita, é:
a) Não costumava haver discussões sobre esse regra.
b) Sabem Vossas Excelências das suas responsabilidades?
c) Paramos durante duas horas, pois ela estava meia cansada.
d) São meio-dia e meio e eles ainda não vieram almoçar.
e) Fiquem tranqüilos que há bastante lugares para todos.
19. [Soldado-(NM)-CBM-MS/2010-SAD-ESCOLAGOV-MS].(Q.10) Na oração “A maioria dos alunos estudava um ano
para fazer a prova de admissão, que era muito difícil.”, a forma verbal estudava está no singular porque:
a) concorda com a expressão alunos.
b) concorda com a expressão admissão.
c) concorda com a expressão prova.
d) concorda com a expressão difícil.
e) concorda com a expressão maioria.
20. [Oficial-(NM)-CBM-MS/2010-SAD-ESCOLAGOV-MS].(Q.11) Assinale a alternativa correta quanto à concordância,
na norma padrão.
a) Fazem meses que não te vejo.
b) Devem haver crianças felizes aqui.
c) João ou Pedro será escolhido para a direção.
d) Aspiro a um salário maior.
e) Custou-o a compreender o que eu dizia.
21. [Soldado-(NM)-PM-MS/2008-SAD-ESCOLAGOV-MS].(Q.12) A concordância está correta na frase:
a) O cruzamento das pesquisas, cotejando a opinião de civis e militares, trazem revelações curiosas.
b) Os civis são esmagadoramente favoráveis ao emprego do Exército na luta contra o crime (...).
c) Ainda no campo da criminalidade urbana, a pesquisa mostra que metade dos civis não aceita o recurso dos
maus-tratos contra criminosos para obtenção de informações (...).
d) (...) e só 35,4% dos militares tem a mesma opinião. e) O Congresso dos Estados Unidos estudam a aprovação de leis que permite o uso de métodos não ortodoxos para obter informações
cruciais.
REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL
1. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.8) Considerando a regência verbal sobre os verbos “lembrar”
e “esquecer”, assinale a alternativa que contém a frase em DESACORDO com as regras da língua portuguesa.
a) Lembrei a resposta do problema.
b) Lembraram-me daqueles dias felizes do nosso relacionamento.
c) Esqueceram-me os livros.
d) Lembrei da situação, mas me esqueci o que falei.
e) Esqueci-me desses detalhes sobre a excursão.
2. [Advogado-(NS)-SANESUL/2013-FAPEMS. MS].(Q.26) Assinale a única alternativa cuja regência verbal esta
INCORRETA.
a) Perdoamos os débitos aos devedores.
b) Nas férias, vou nas praias do Sul.
c) Prefiro o futebol ao basquete.
d) Devemos obedecer às leis.
e) João namora a Márcia.
3. [Soldado BM e Soldado PM-(NM)-CBM-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.7) Nas relações de regência, um
termo regente, quer seja nome quer seja verbo, pode ter mais de um termo regido. Observe as frases a seguir:
A – Ela sempre gostou de conquistar, de sobressair, de dominar.
B – Na época, demonstrava interesse por sapatos, por livros e por chapéus.
C – Fazia jus a ser criticada, porém não a sofrer discriminação.
Pode-se afirmar que:
I – Em A, as expressões sublinhadas são regidas pelo mesmo verbo: gostar.
II – Em B, os termos sublinhados estão sob a regência do verbo demonstrar.
III – Em C, as orações sublinhadas estão regidas pelo substantivo jus.
www.professordeodatoneto.com.br 4. [Soldado BM e Soldado PM-(NM)-CBM-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.20) De acordo com a norma culta
da língua portuguesa, assinale a alternativa em que a regência da forma verbal sublinhada está correta.
a) Às vezes, se deve obedecer os ditames do coração.
b) A pessoa que ela sucederia já tinha sido avisado.
c) Todos lembravam a gentileza com que nos recebera.
d) Era uma moça simpática cujo nome não me lembro.
e) Perdoar os que nos fazem mal é preceito bíblico.
5. [Soldado BM e Soldado PM-(NM)-CBM-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.21) Observe, nos períodos a seguir, a
regência dos verbos e dos nomes.
I – Os funcionários procederam a contagem dos pontos.
II – A decisão de Ana implicava em prejuízos futuros.
III – Seu comportamento é incompatível com o ambiente escolar.
IV – Eva prefere ficar em casa a ir a um show.
V – Todos aspiram à liberdade de expressão.
Assinale a sequência que corresponde apenas ao períodos corretos.
a) I, II, III.
b) I, II, IV.
c) III, IV, V.
d) II, IV, V. e) I, IV, V.
6. [Téc. Serv. Organiz.-(Téc. Contábil)-(NM)-AGEHAB-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.13) Assinale a alternativa que contém
a frase com DESVIO relativo à regência verbal vigente na língua culta.
a) Perdoo os teus erros, pois os considero humanos.
b) Fomos implicados no movimento grevista.
c) Há pessoas que preferem mais negociar do que trabalhar.
d) Vim informá-los de que as caixas de remédio chegaram.
e) Lembro-me de que tais eram as suas palavras.
7. [Técnico em TI-(NM)-SANESUL/2013-FAPEMS. MS].(Q.18) Considerando as regras de regência nominal da norma
culta, assinale a alternativa em que NÃO se usa a preposição “a”.
a) Estou ansiosa.....boas notícias.
b) Este poema é agradável.....alma.
c) O respeito é imprescindível.....boa convivência.
d) Mostraram-se indiferentes.....tudo.
e) O filme é proibido.....menores de dezoito anos.
8. [Técnico em TI-(NM)-SANESUL/2013-FAPEMS. MS].(Q.19) Considerando as regras de regência verbal da norma culta,
a preposição “de” preenche corretamente a lacuna da alternativa.
a) A peça..........que assisti foi premiada durante o festival do ano passado.
b) Você está lutando para conquistar o cargo..........que aspira.
c) Passada a tempestade, esta é a cidade..........que chegamos.
d) Aquela é a moça..........quem muito simpatizei.
e) Por favor, toque a música..........que mais gosto.
9. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.17) Assinale a alternativa em que o verbo está
empregado com a mesma regência do verbo sublinhado em “Joana esqueceu o livro de Matemática”.
a) Informamos ao policial o acidente.
b) Os motoristas devem obedecer às leis de trânsito.
c) Teresa lembrou o nome da autora do romance.
d) O homem do campo precisa de terra para trabalhar.
e) Não interessava a João aquele terreno. 10. [3º Sargento-(NM)-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP- GOV. MS].(Q.15) Observe o emprego adequado dos pronomes relativos, numerando a
segunda coluna de acordo com a primeira.
1. através da qual ( ) Ter pessoas ......... acreditar é
Texto 3 Jornalista revisita cotidiano brasileiro dos anos 60 e 70 em livro de memórias.
Onde Foi Parar Nosso Tempo?
1ª edição, 2010.
Alberto Villas.
Editora Globo.
SINOPSE
Era uma vez, num lugar não muito distante, e há não muito tempo, as salas de visitas. E, curiosamente, esses cômodos
serviam para receber visitas em casa. Sim, amigos que chegavam de surpresa e eram bem-vindos, mesmo que
ficassem para o jantar sem avisar. Para os indesejáveis, de toda forma, restava um último recurso: colocar atrás da
porta uma vassoura de cabeça para baixo. Esse lugar era o Brasil, mais especificamente Minas Gerais, e esse tempo
era os anos 60 e 70.
Claro, se compararmos com os dias de avanços técnicos de hoje, havia naquela época graves problemas. O Toddy,
por exemplo, por exemplo, demorava muito para desempelotar no leite, e as massas de bolo (que não era comprado
pronto) precisavam ficar um tempo descansando. Lata de azeite só se abria com um preguinho, e as fradas de pano
precisavam ser lavadas. Tamanhas preocupações eram compensadas com goles de Crush e com a alegria de
colecionar insetos pregados em um pedaço de isopor... Disponível em: http://livraria. Folha.com.br/catalogo/1152553/onde-foi-parar-nosso-tempo. 21/09/2010 19:14.
A explicação das relações de regência verbal, no texto, de acordo com a norma do padrão culto da língua
portuguesa, está correta em:
a) “e há não muito tempo, as salas de visitas”: o verbo haver é intransitivo.
b) “esses cômodos serviam para receber visitas em casa”: o verbo servir é transitivo direto.
c) “amigos que chegavam de surpresa e eram bem-vindos”: o verbo chegar é transitivo direto.
d) “colocar arás da porta uma vassoura de cabeça para baixo”: o verbo colocar é transitivo direto.
e) “de toda forma, restava um último recurso”: o verbo restar é intransitivo.
15. [Sargento-(NM)-PM-MS/2010-SAD-ESCOLAGOV-MS].(Q.18) A frase, a seguir, que está de acordo com as normas
do padrão culto no nível da regência verbal ou nominal, sobretudo na escrita, é:
a) O seu pai chamou-lhe e você não ouviu.
b) Prefiro mais cinema do que televisão.
c) Li e gostei muito do romance que você me emprestou.
d) Fiquei assustado e ansioso por saber mais notícias. e) Ansioso nas notícias, não parava de roer as unhas.
16. [Soldado-(NM)-CBM-MS/2010-SAD-ESCOLAGOV-MS].(Q.23) Assinale a alternativa que completa corretamente as
6. [Agente-(Escrivão e Investigador)-(NS)-PC-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.23) Assinale a alternativa que
completa corretamente as frases.
I – Os adversários ficaram frente ____ frente.
II – Na fazenda todos andavam ____ cavalo.
III – O aniversariante ficou ____ vontade na festa.
IV – A professora saiu ____ seis horas.
V – O meu tio deu um presente ____ ela.
a) a – a – à – às – à.
b) à – a – à – às – a.
c) a – à – à – às – à.
d) a – a – à – às – a.
e) a – a – a – às – a.
7. [Oficial-(NM)-CFO-CBM-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.6) Levando em conta o comportamento das palavras
no texto (ver página 22) quanto ao processo da crase, julgue as afirmações a seguir, colocando (V) para verdadeira
e (F) para falsa.
( ) No 3º parágrafo, no trecho “[...] veio a existir [...], não ocorre fusão de a + a porque a regra é: “Não se usa crase
diante de verbo.”
( ) A expressão “devidos aos” (2º parágrafo) ficaria “devido às” se a palavra “precários” fosse feminina.
( ) Em “combate a incêndios” (7º parágrafo), se houvesse troca para “queimadas”, seria necessário ocorrência de
crase.
( ) No 4º parágrafo, a palavra “Secretaria” está precedida de “à” por ser uma palavra feminina.
( ) No último parágrafo, em “a lhe custar”, o acento grave torna-se facultativo diante de pronome oblíquo. Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo.
a) V – V – V – F – V.
b) V – F – V – V – F.
c) V – V – F – V – F.
d) F – V – F – F – F.
e) F – V – F – V – V.
Leia os trechos para responder à questão 8.
“...sua dedicação à invenção de neologismos...”
“Mas voltemos à história do galo de Malaquias.”
8. [Soldado BM e Soldado PM-(NM)-CBM-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV. MS].(Q.19) Assinale a alternativa que
justifique o uso da crase nessa ocorrência.
a) O termo regente exige complemento regido pela preposição “a”, e o termo regido admite o artigo definido
feminino “a”.
b) O termo regente é um nome geográfico modificado por um adjunto adnominal.
c) Trata-se de uma locução adverbial que obriga a presença de artigo mais a preposição.
d) Ocorre a presença de uma locução adverbial e de uma locução adjetiva.
e) O termo regido apresenta uma locução prepositiva e o regente não.
9. [Gestor Serv. Organiz.-(Anal. Contábil)-(NS)-AGEHAB-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.17) Em relação ao uso da crase,
observe as palavras grifadas nas frases,
I – “O menino vai à escola...”
II – “À noite, volta para casa...”
a) Em ambas as frases, ocorre a crase nas palavras grifadas pela mesma regra, isto é, antes do termo feminino.
b) Na frase I, ocorre crase na palavra grifada, pois ESCOLA está no feminino e o verbo IR exige a preposição “a”; na
frase II ocorre crase por se tratar de uma locução adverbial.
c) Na frase I, ocorre crase, pois ESCOLA está no feminino e na frase II ocorre crase por se tratar de uma locução
adjetiva (à noite).
d) Na frase I, ocorre crase (à escola) por se tratar de uma locução adjetiva feminina.
e) Na frase II, ocorre crase (à noite) por se tratar de uma locução adjetiva feminina.
10. [Téc. Serv. Organiz.-(Téc. Contábil)-(NM)-AGEHAB-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.3) Assinale a alternativa que contém
o trecho com o comentário correto quanto ao processo da crase.
a) [...] a determinismos [...] – Neste caso, o substantivo é masculino. Se fosse feminino plural, também não ocorreria a
crase.
b) [...] devido à falta de [...] – Usa-se acento grave antes de verbo.
c) [...] favoráveis à saúde [...] – Emprega-se acento grave após adjetivo no plural (favoráveis).
d) [...] incentivos a pesquisas [...] – Não se usa acento grave antes de palavra feminina.
e) [...] busca, junto à diversidade de atores [...] – A locução prepositiva “junto à” exige sempre a fusão a+a.
11. [Delegado-(NS)-PC-MS/2013-SAD-SEJUSP-GOV.MS].(Q.6) Assinale a alternativa que preenche corretamente as
lacunas.
____ semana passada, Alexandre estava ____ observar ____ loja de importados do Shopping, quando ____ lembrança
1. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.6) Sobre a pontuação empregada no texto (ver página 7),
conclui-se que:
a) no primeiro parágrafo, as aspas podem ser substituídas por travessão na fala do locutor.
b) houve emprego indevido das aspas no trecho “Alma minha gentil que te partiste”.
c) na última frase do 3º parágrafo, os parênteses não poderiam ser substituídos por vírgulas.
d) as reticências entre colchetes indicam que o autor interrompeu o pensamento para refletir. e) a primeira vírgula do texto separa somente um adjunto adverbial de tempo.
2. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.12) A pontuação da frase está correta na alternativa:
a) Têm-se apontado muitas razões para a demora na evolução do país; pouco, porém, fala-se na manutenção de
privilégios.
b) O álcool combustível é uma fonte renovável de energia, deve ter seu uso ampliado e estimulado portanto.
c) Hoje, Ricardo aquele “gênio”, interrompeu a aula e depois ficou “surfando” na internet.
d) “Era um restaurante francês (tão francês que ficava na França) e perto da nossa mesa almoçava sozinho, um
homem ruivo”. (Luís Fernando Veríssimo).
e) E o ladrão perguntei eu: – foi condenado ou não?
3. [Gestor Sócio-Organiz. Rural-(Contador)-(NS)-AGRAER-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.8) Assinale a
alternativa em que a vírgula está sendo usada pela mesma razão que é empregada no seguinte trecho:
“Por mais filosófico ou intelectual que fosse o teor da carta, sempre havia um momento para falar do sol ou do
nublado lá fora.”.
a) Os cariocas preferem praia; os paulistas, shopping.
b) Ao deixar o governo, o governador voltará a dar aulas na universidade.
c) O acordo não será renovado, portanto os empregos serão mantidos.
d) “Fifa pune Maradona, e Pelé recebe prêmio”.
e) Adalberto, traga meus documentos até aqui! 4. [Advogado-(NS)-SANESUL/2013-FAPEMS. MS].(Q.27) Assinale a alternativa em que o uso da vírgula apresentado na Coluna 2 NÃO
Eu vivo muito só... Disponível em: http//letras.terra.com.br/roberto-carlos/48559/.
Acesso em 11/5/2011.
17. [Gestor Ativ. Organiz.-(Adm.-Cont.-Econ.)-(NS)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.20) O uso de reticências em “Eu
vivo muito só...”, indica:
a) movimento contínuo.
b) interrupção do pensamento.
c) hesitação por descontrole.
d) prolongamento da ideia.
e) corte de termos que não interessam.
18. [Assist. Ativ. Trânsito-(NM)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.13) Assinale a opção em que ocorre ERRO no
emprego da vírgula:
a) Os jovens, retiraram-se do recinto.
b) A maioria dos adolescentes, durante as férias, viaja.
c) Os meus pais, sempre os respeito.
d) Maria, traga meus documentos até aqui!
e) Os candidatos, porém, não respeitaram a lei.
19. [Sargento-(NM)-PM-MS/2010-SAD-ESCOLAGOV-MS].(Q.19) A frase a seguir, em que as vírgulas delimitam uma
oração subordinada adjetiva explicativa, é:
a) Os alunos, que são seres humanos, merecem respeito.
b) Mariana, temporariamente, recusou a proposta.
c) Havia, contudo, interesses de terceiros em jogo.
d) Os alunos que foram aprovados viajarão antes. e) O tempo, mestre paciente, não nos trairá.
QUESTÕES MISTAS (VÁRIOS PONTOS DA APOSTILA) 1. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.18) A respeito da gramática do texto (ver página 8), assinale
a alternativa que contém a afirmação correta.
a) As palavras “oiseau” e “pássaro” podem ser consideradas sinônimas porque têm a mesma origem.
b) Quanto à coesão, a conjunção “embora” indica uma concessão em relação ao que foi dito anteriormente.
c) Nos versos em que aparece a palavra “porque”, não há a causa expressa.
d) Ao usar os verbos “será” (4º verso) e “seria” (5º verso), no tempo futuro, o autor procura indagar sobre certezas que
vão dentro dele.
e) A contração “nela” (11º verso) estabelece coesão com a palavra “pássaro” (9º verso).
20. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.6) No primeiro quadradinho, a forma verbal
“prantando”:
a) não tem sujeito.
b) não precisa de complemento.
c) indica ação não concluída.
d) é irregular.
e) indica ação momentânea.
21. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.9) Avalie as seguintes afirmativas:
I – Em “Dos 52 mil formados em 2011, menos da metade fizeram licenciatura para dar aulas”, o verbo “fazer”
concorda com a expressão “menos da metade”.
II – Em “O principal motivo dessa falta de profissionais são os baixos salários”, o verbo “ser” concorda com o sujeito.
III – Em “[...] as empresas estão atrás de matemáticos, físicos e biólogos”, a locução “atrás de” significa “à procura
de”.
IV – Em “[...] a Secretaria de Educação de São Paulo passa um sufoco todos os anos”, a palavra “sufoco” caracteriza
um uso formal da linguagem.
V – Em “No imaginário do jovem de hoje não está presente ‘eu quero ser professor’ [...]”, as aspas simples, na
expressão sublinhada, delimitam o início e o fim de uma citação dentro de outra citação. http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2013/03/faltam-professores-de-materias-especificas-nas-salas-de-aulas-do-pais.html. Acesso em: 25/3/2013.
As alternativas corretas são apenas:
a) I e II.
b) II, IV e V.
c) III e V.
d) III e IV.
e) I, II e IV.
Texto para responder às questões 22 e 23.
Canarinho da Terra
Sabem por que o nosso canarinho é da terra?
Pois é uma contraposição ao Canário-do-reino (Serinus canaria), importado de Portugal. Então, o canário
brasileiro virou o canário-da-terra. O Canário-do-reino é originário dos Açores, da Ilha da Madeira e das Ilhas Canárias.
Daí seu nome, canário, das Canárias. www.curvasdeminas.com. Acesso em: 13/3/2013.
22. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.19) Após analisar as ideias e os aspectos gramaticais do
texto, marque, nos parênteses, C, caso julgue o item certo, e com E, caso julgue o item errado.
I – A expressão “canarinho da terra” é uma variante de “canário-da-terra”.
II – A pergunta do texto é retórica, sem objetivo de receber uma resposta.
III – Depreende-se das informações do texto que o canário existe apenas no Brasil.
IV – O pronome “nosso” (linha 1) insere no texto o autor e todos os brasileiros.
V – “Canário-do-reino” e “canário-da-terra” são palavras formadas pelo processo de composição.
Os itens corretos são apenas:
a) I, II e III.
b) II, III e IV.
c) I, II, IV e V.
d) I, IV e V.
e) III, IV e V.
23. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2013-FAPEMS. MS].(Q.20) Assinale a alternativa correta.
a) Açores, Ilha da Madeira e Ilhas Canárias são substantivos próprios.
b) Em “Então o canário brasileiro virou o canário-da-terra”, o verbo “virar” é intransitivo.
c) A substituição de “por que” (linha 1) pela forma “porque não prejudica a correção gramatical do período.
d) As palavras “canário” e “daí” recebem acento gráfico com base na mesma regra de acentuação gráfica. e) Os elementos coesivos “pois” (linha 2), “então” (linha 3) e “daí” (linha 4) pertencem à mesma classe gramatical.
24. [Oficial-(NM)-PM-MS/2013-SAD-SEJUSP- GOV. MS].(Q.12) Observe as informações sobre o período a seguir:
“Eu nunca saberia por que meu sonho terminal fora aquele, eu desmoronando junto com um prédio de lata”.
I – A forma verbal “fora” está conjugada na 3ª pessoa do singular do pretérito mais-que-perfeito do indicativo.
II – “Fora” é uma forma verbal simples correspondente à forma composta “tinha sido” (ou havia sido).
www.professordeodatoneto.com.br III – Nesse período, há uma oração subordinada substantiva objetiva direta.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmação(ões):
a) I apenas.
b) II apenas.
c) III apenas.
d) I e II apenas.
e) I, II e III.
25. [Professor-(Ár. História)-(NS)-SED-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.12) Relacione as duas colunas de acordo com a
classificação morfossintática das palavras que constituem a primeira oração do período a seguir:
“O emprego ruim faz a pessoa perder a saúde mental”.
1) O ( ) artigo, substantivo – objeto direto.
2) emprego ( ) artigo – adjunto adnominal
3) ruim ( ) substantivo – núcleo do sujeito
4) faz ( ) verbo – núcleo do predicado verbal
5) a pessoa ( ) adjetivo – adjunto adnominal
a) 5, 3, 1, 2, 4
b) 4, 2, 3, 1, 5
c) 2, 5, 3, 4, 1
d) 5, 1, 2, 4, 3
e) 3, 5, 1, 4, 2
26. [Auditor Serv. Saúde-(Anál. Sistemas)-(NS)-HR-MS/2011-SAD-SES-GOV. MS].(Q.8) Assinale a alternativa em que o
verbo chamar tem sentido de qualificar e o período é construído com objeto direto mais predicativo.
a) Leonardo é alto, mas é reinador nenhum chamou-o para jogar.
b) Era a mãe a chamar pelo filho que estava na rua brincando.
c) Alguns feirantes chamam-no de fiscal.
d) Chamei pelo colega em voz alta.
e) Os adversários chama-lhe de traidor.
27. [Assist. Ativ. Trânsito-(NM)-DETRAN-MS/2011-FAPEMS. MS].(Q.5) “A Anvisa suspendeu a comercialização de um
fitoterápico vendido pela internet. A suspensão vale também para a manipulação desse remédio.” (ABREU, Antônio S. Ave palavra. In: Carta na escola. São Paulo: Editora Confiança Ltda, n 55, abril de 2011, p. 61).
Sobre a palavra suspensão, grifada no trecho acima citado, a afirmação INCORRETA é: