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Clipping de Notícias Socioambientais 09 a 15 de Janeiro de 2012 Observação: Aqui você encontra os principais EVENTOS e NOTÍCIAS relacionadas aos temas ÁGUA e FLORESTAS, no município de Piracicaba (SP), interior de SP e Brasil.
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Jun 05, 2015

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Clipping de Notícias Socioambientais09 a 15 de Janeiro de 2012

Observação: Aqui você encontra os principais EVENTOS e NOTÍCIAS relacionadas aos temas ÁGUA e FLORESTAS, no município de Piracicaba (SP), interior de SP e Brasil.

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Calendário de Eventos – Janeiro 2012

Data: 17/01Local: NEA ( Núcleo de Educação Ambiental) Piracicaba (SP)Nome: Lançamento do livro: Piracicaba, o rio e a cidade: ações de reaproximação. 

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Notícias – Janeiro 2012Data: 09/01/2012 - Veículo: Consórcio PCJ

Consórcio PCJ e Prefeitura de Jaguariúna iniciam implantação de matrizeiro e auxiliam a recuperar espécies em extinção nas bacias PCJ

O Consórcio PCJ, através do seu Programa de Proteção aos mananciais, e a Prefeitura de Jaguariúna dão início nessa semana à implantação de um matrizeiro que deve auxiliar a região a recuperar espécies de vegetação ameaçadas de extinção. A cidade irá ceder uma área de 7.000 m ² para que o projeto seja implantado com o plantio de várias unidades de 80 espécies diferentes para a produção de sementes que serão utilizadas em futuros reflorestamentos nas bacias PCJ. A área cedida está inserida na propriedade Fazenda da Barra, em Jaguariúna. Para o prefeito da cidade e vice-presidente de Relações Institucionais do Consórcio PCJ, Gustavo Reis, dentre várias ações já em andamento, a parceira para a construção do matrizeiro é de extrema importância para a recuperação das matas ciliares nos rios Camanducaia e Jaguari. No entanto, Reis ainda ressalta que os benefícios do projeto não se restringem apenas ao reflorestamento e recuperação das áreas verdes. “A iniciativa potencializa várias ações em outras áreas do município, como o saneamento. Além disso, essas mudas servirão para Jaguariúna e outros municípios das bacias PCJ", destaca o prefeito. A Mata Atlântica, bioma que prevalece na região, é o sistema que apresenta o maior número de espécies de flora ameaçadas de extinção no Brasil. Segundo dados da Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção, elaborada pela Fundação Biodiversitas para o Ministério do Meio Ambiente (MMA), hoje existem 276 espécies que correm o risco de desaparecer. “Quando uma espécie deixa de existir, isso traz conseqüências para a biodiversidade e a proteção dos recursos hídricos, além de dificultar o trabalho de recuperação dos mananciais da região”, ressalta o gerente técnico do Consórcio PCJ, Alexandre Vilella. Um projeto como esse já vem sendo desenvolvido pelo Consórcio PCJ desde 2009, em parceria com o

SEMAE (Serviço Municipal de Água e Esgoto de Piracicaba). A iniciativa contou com o plantio de 350 mudas nativas de 80 espécies diferentes. A intenção dos parceiros é expandir a idéia é fazer com que a região das bacias PCJ amplie seu potencial de geração de sementes. Atualmente, o Consórcio PCJ possui parcerias com 14 viveiros da região com o objetivo de se obter mudas para atender os projetos de reflorestamento. No entanto, antes de se conseguir as mudas, é necessário produzir as sementes. Hoje essa é uma dificuldade presente em projetos de reflorestamento. “As bacias PCJ vivem uma escassez hídrica muito grande e a proteção aos mananciais são de extrema importância para garantirmos o balanço hídrico. Por isso, queremos que a região tenha amplie o “berço de sementes” diz Vilella. Projeto é financiado com recursos de experiência pioneira no BrasilO projeto de implantação do matrizeiro em Jaguariúna será financiado com recursos proveniente do Programa de Cobrança Voluntária pelo Uso dos Recursos Hídricos promovido pelo Consórcio PCJ e municípios desde 1999, denominado R$0,01/m³ - Jaguari.A implementação da Cobrança pelo Uso da Água foi uma das bandeiras do Consórcio PCJ em tempos que as bacias PCJ não possuíam o sistema “oficial” de cobrança. A ferramenta sempre foi considerada fundamental para que as ações de melhorias em prol dos recursos hídricos pudessem ser implantadas na região. A experiência de cobrança teve como objetivo promover o exercício do instrumento de gestão, racionalizar o uso da água e investir recursos em projetos ambientais, com algumas cidades contribuindo, de forma voluntária, com R$0,01 por m³ retirado do rio.Os recursos arrecadados nos municípios de Amparo,

Holambra, Jaguariúna e Pedreira, na bacia do Rio Jaguari já financiaram inúmeros projetos ligados a educação ambiental, proteção aos mananciais, combate as Perdas de Água e saneamento. Tal experiência propiciou que, a partir de 2006, os rios de domínio da união que cortam as bacias PCJ implantassem a cobrança prevista na Lei 9433/97 e no ano seguinte, em 2007, os de domínio do estado de São Paulo e em 2010, na parcela Mineira das Bacias PCJ.

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Data: 09/01/2012 - Veículo: Agência Brasil

Título: Câmara prepara novo aumento para seus servidoresA presidenta Dilma Rousseff se reúne hoje (9) às 10h30, no Palácio do Planalto, com cinco ministros para avaliar as medidas tomadas para evitar o agravamento da tragédia provocada pela chuva na Região Sudeste do país. Ontem (8) à noite, o assunto foi discutido em reunião com a presença dos ministros Gleisi Hoffmann (Casa Civil), Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional), Aloizio Mercadante (Ciência, Tecnologia e Inovação), Paulo Passos (Transportes) e Alexandre Padilha (Saúde).Os temporais afetam o Sudeste do país, principalmente Minas Gerais, embora São Paulo, Rio e o Espírito Santos tenham registrado problemas causados pela chuva e as enchentes.Na reunião, os ministros fizeram um balanço das ações executadas pelo governo federal no enfrentamento das enchentes, além de definir novas medidas para os próximos dias. Entre as ações, o governo estuda uma parceria com a Vale e a Universidade Federal de Ouro Preto para o envio de geólogos que vão avaliar a situação da cidade histórica, fortemente atingida por temporais.Cidade histórica de Minas Gerais, Ouro Preto registrou deslizamentos de encostas, sendo que um deles atingiu parte da rodoviária e matou dois taxistas. O governo também decidiu manter até março os postos

avançados instalados em Minas Gerais, no Espírito Santo e Rio de Janeiro, que integram equipes das defesas civis federal, estadual e municipal.Durante a reunião de ontem, os ministros também discutiram o problema causado pela seca no Sul do país. Até esse domingo, 102 municípios do Rio Grande do Sul e 36 de Santa Catarina decretaram situação de emergência em decorrência da estiagem.Pelos dados da Defesa Civil e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná, as perdas causadas pela estiagem chegam a R$ 2,797 bilhões. Apenas a produção de soja no Rio Grande do Sul deve sofrer 25% de perdas. No Paraná, a redução da colheita de soja chegará a 10% em relação à safra de 2011.

Notícias – Janeiro 2012

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Notícias – Janeiro 2012

Data: 10/01/2012 - Veículo: Jornal de Piracicaba

Título: Câmara prepara novo aumento para seus servidores

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Notícias – Janeiro 2012

Data: 11/01/2012 - Veículo: Jornal de Piracicaba

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Data: 01/12/2011 - Veículo: Ambiente Brasil

Rio+20 divulga primeiro rascunho de texto-base da conferênciaA Organização da Rio+20, cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU) que vai debater o desenvolvimento sustentável, divulgou nesta quarta-feira (11) o primeiro rascunho do texto-base que vai pautar o encontro, previsto para acontecer de 22 a 26 de junho no Rio de Janeiro.Denominado “Draft Zero” (Rascunho Zero, na tradução do inglês), o material de 19 páginas aborda tópicos baseados nos três pilares do desenvolvimento sustentável (o econômico, o social e o ambiental) e convoca os países a criar soluções para erradicar a pobreza no mundo, reduzir o impacto na biodiversidade, além de resolver questões diplomáticas como a criação de uma “agência ambiental” independente, que seria sediada no Quênia.A divulgação do texto é o primeiro passo para as negociações diplomáticas que ocorrerão na reunião, sediada no Brasil 20 anos após a Cúpula da Terra (Rio 92). O Ministério das Relações Exteriores contabiliza a presença de 100 a 120 chefes de estado.O documento, que poderá ser modificado até o início da conferência, afirma que entre 2012 e 2015, as nações terão que criar metas para se chegar a uma economia verde, colocadas em prática em três anos e consolidadas até 2030.Metas – Elaborado com ajuda de diversos países, o relatório aponta preocupação com a pobreza no mundo, “onde existem 1,4 bilhão de pessoas em situação de miséria, sob ameaça constante de pandemias e

epidemias”, e reconhece a necessidade de “redobrar esforços” contra este problema, além de assegurar que as atividades humanas respeitem os ecossistemas da Terra.No contexto da economia verde, as nações, baseadas nos “Princípios do Rio”, possível nome do documento resultante da conferência, o desenvolvimento sustentável só ocorreria com uma integração entre os países mais pobres e ricos.Para isso, seria evitada a criação de barreiras comerciais, fomentado mecanismos de financiamentos e de transferência de tecnologia, além de incentivar a diminuição da dependência tecnológica dos países em desenvolvimento.No tópico “Meios de implementação”, o documento faz um apelo aos países ricos para que, até 2015, repassem ao menos 0,27% de seu Produto Interno Bruto (PIB) às nações pobres e às em desenvolvimento como “assistência oficial”, o que pode ser contestado pelos envolvidos devido à crise econômica que atinge a Europa e os Estados Unidos.Ambiental – O rascunho, que será apresentado à Secretaria-Geral da ONU, aborda ainda, de forma sintetizada, soluções para 15 temas-chave, entre eles a segurança alimentar, as florestas, as mudanças climáticas, os oceanos e mares.No tópico energia, por exemplo, propõe a modernização dos serviços de energia e melhora na eficiência energética com a

promoção do uso tecnologias limpas.Segundo Renata Camargo, coordenadora de políticas públicas da organização ambiental Greenpeace, o documento é pouco ambicioso e “não levou em conta a urgência do tema, como a mudança climática”.“A parte que interessa ao Brasil, como a questão das florestas, está fraca. Ele deveria sinalizar medidas efetivas para a redução do desmatamento, porque isso valeria não só para o país, mas para todas as nações com florestas tropicais, como a Indonésia ou o Congo”, disse.Ainda de acordo com Renata, na parte da energia os termos utilizados no texto estão “pobres e vagos”, sem apontar para um instrumento que sinalizaria para algo mais concreto.Porém, a representante do Greenpeace aponta um avanço na questão da proteção dos oceanos e mares. “É uma discussão que já ocorre nas Nações Unidas há alguns anos, sobre quais são os direitos dos países no uso dos mares”, disse. O texto pede uma solução imediata para conservação e uso sustentável da biodiversidade fora das jurisdições nacionais.

Notícias – Janeiro 2012

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Notícias – Janeiro 2012

Data: 12/01/2012 - Veículo: Jornal de Piracicaba

Unidades de conservação recebem investimento de 20 milhões de eurosO Programa Áreas Protegidas da Amazônia, que já contribui para a criação e consolidação de quase 20 milhões de hectares em unidades de conservação (UCs) no bioma desde 2003, recebeu a doação de 20 milhões do Banco de Desenvolvimento Alemão (KfW). O dinheiro será aplicado no Fundo de Áreas Protegidas (FAP), a cargo do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), executor financeiro do Arpa.O FAP complementa o orçamento público destinado às UCs. Os recursos vão dar maior agilidade e autonomia à gestão de projetos voltados para Unidades em estágio avançado de consolidação dos programas de gestão e proteção. Uma das consequências é a geração de emprego e renda, com o uso sustentável dos recursos da biodiversidade.O Programa Arpa tem ações previstas para até 2018, com expectativa de promover a consolidação de 60 milhões de hectares, mais de 70% de toda a área protegida no País. A estratégia é garantir que as UCs brasileiras deixem de ser apenas territórios delimitados em mapas e saiam do papel para a realidade.Em sete anos de atividades, o Arpa trabalha com doações do Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF), do Banco Mundial, da WWF Brasil, do KfW, do governo da Itália e das empresas Boticário e Natura. Os recursos são aplicados na gestão e desenvolvimento de projetos que priorizam o uso sustentável das

UCs, aliando proteção e manutenção dos serviços ambientais.De caráter permanente, o FAP é aberto a doações e tem os rendimentos líquidos aplicados em despesas permanentes nas unidades de conservação. Até 2011, o fundo priorizou a sua e estruturação e capitalização, que deverá atingir os US$70 milhões até 2015. Esses recursos vão assegurar a operacionalização das UCs e a manutenção dos seus conselhos gestores.A expansão em mais de 83% em áreas de unidades de conservação no Brasil, ocorridas entre 2001 e 2010, exige, na estimativa do Arpa, recursos da ordem de mais de R$ 550 milhões. Esse é o investimento estimado pelo programa para tornar as UCs beneficiadas autosustentáveis. O potencial de geração de emprego e renda a partir dos recursos da biodiversidade vai desde a exploração manejada das florestas até o desenvolvimento do turismo

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Notícias – Janeiro 2012

Data: 12/01/2012 - Veículo: Ambiente Brasil

Um novo estudo sugere que é falso dizer que para produzir mais é preciso desmatar novas áreas. Uma análise do uso de solo de Mato Grosso por uma década mostrou que aconteceu tanto uma diminuição da devastação da floresta como um aumento da produção agrícola.Bastou saber usar bem o que existe, graças a políticas públicas e de mercado.A pesquisa publicada na “PNAS” indica que o desmate em Mato Grosso diminuiu 30% entre 2006 e 2010 da sua média histórica recente (entre 1996-2005), apesar do aumento da produção agrícola.O Estado é o principal produtor de soja (31% do total brasileiro). Mas também foi o campeão em destruição de floresta de 2000 a 2005.O aumento da produção de soja entre 2001 e 2005, foi sobretudo pela expansão da cultura em áreas desmatadas e que eram pasto (74%) ou diretamente em florestas (26%).Já de 2006 a 2010, o aumento ocorreu em 91% dos casos em áreas já desmatadas.O estudo conclui que a queda mais acentuada no desmate coincidiu com um colapso das commodities e a implementação de políticas para reduzir o corte da mata.“A lucratividade da soja desde então aumentou para os níveis pré-2006, enquanto

o desmatamento continuou a declinar, sugerindo que as medidas antidesflorestamento podem ter influenciado o setor agrícola”, diz o texto. 

Estudo diz que é possível produzir mais sem destruir floresta

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Notícias – Janeiro 2012

Data: 12/01/2012 - Veículo: Florespi

Rio+20 abre credenciamento para sociedade civil e inscrições em eventos paralelosOrganizações não-governamentais e outros Major Groups com status consultivo no Conselho Social e Econômico das Nações Unidas (ECOSOC) já podem fazer o pré-credenciamento de seus representantes para a Rio+20. Instituições registradas na Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável também estão habilitadas para dar início ao processo obrigatório a todos os interessados em participar da Conferência (20-22 de junho) ou da terceira sessão preparatória (13-15 de junho). O prazo termina no dia20 de maio. Clique aqui para realizar o pré-credenciamento.ONG’s e outros grupos da sociedade civil que não satisfazem esses requisitos também podem participar do evento. Mas para isso devem enviar, até o dia 20 de fevereiro, um formulário que será avaliado pelo ECOSOC. É recomendado que as organizações se planejem com antecedência para enviar seus pedidos e providenciem desde já um cadastro no banco de dados do ECOSOC, para obter senha e login. Todos os cadastros passam por revisão e este processo pode levar até dois dias úteis.Veja aqui se sua ONG já possui cadastro no banco de dados do ECOSOC.Para se cadastrar, clique aqui.Caso já tenha um perfil cadastrado, clique aqui para preencher o formulário que será avaliado pelo ECOSOC.

|Inscrição de eventos paralelosAs inscrições de propostas para eventos paralelos à Rio+20 também estão abertas na página da Conferência. O prazo termina no dia 30 de março.Acontecerão eventos paralelos no Centro de Convenções Riocentro e fora dele. Os eventos paralelos que terão lugar no Riocentro, local em que ocorrerá a terceira reunião do Comitê Preparatório da Conferência e o Segmento de Alto Nível, chamados on-site side events, tem seus critérios de participação especificados aqui. Acesse aqui a página para inscrever suas atividades.Em breve, também serão divulgados os prazos de inscrição para atividades fora do Riocentro (chamados off-site events).Dúvidas sobre a realização de eventos paralelos podem ser encaminhadas (em inglês) para o e-mail [email protected] aqui o guia completo em português para os participantes da Rio+20.

• Links do site: www.florespi.org.br

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Notícias – Janeiro 2012

Data: 13/01/2012 - Veículo: Ambiente Brasil

Brasil busca reforçar diálogo com Estados Unidos sobre meio ambienteCom o objetivo de reforçar o diálogo sobre desenvolvimento sustentável, e reforçar o peso da Cúpula da Rio+20 da Organização das Nações Unidas (ONU), prevista para junho, no Rio de Janeiro, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, iniciou nesta semana visita aos Estados Unidos para articular a participação da maior potência do mundo na conferência.Na quarta-feira (11), a ministra se reuniu com a secretária americana de Defesa do Meio Ambiente, Lisa Jackson, na segunda rodada de encontros sobre a Iniciativa Conjunta para a Sustentabilidade Urbana, lançada em 2011, e ambas participaram de um debate sobre Rio+20.“A Cúpula tem um processo preparatório que está ocorrendo. Vamos começar a fase de negociações”, disse Izabella Teixeira, após a apresentação do rascunho da ONU que reúne sugestões retiradas das 643 propostas enviadas por países e instituições.“O que esperamos como herança da Rio+20 não são os acordos vinculantes, mas as discussões que levarão a uma declaração política sobre novas diretrizes”, destacou Izabella Teixeira.Cooperação – A Cúpula do Rio de Janeiro, prevista para acontecer entre 20 e 22 de junho próximo, ocorre 20 anos após a Rio-92, que reuniu mais de 100 líderes mundiais e

terminou com um plano de ação para o desenvolvimento sustentável.Desta vez, o objetivo é negociar metas complementares aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), fixados em 2000 por 192 países membros da ONU visando erradicar a pobreza extrema no planeta.Líder na área de energia renovável, o Brasil tem ampliado sua cooperação com os Estados Unidos após o acordo sobre sustentabilidade urbana de 2010. Neste sentido, Linda Jackson estimou que “Estados Unidos e Brasil podem mostrar ao mundo como reprogramar o desenvolvimento urbano”, com eixos de “eficiência energética, preservação da água, habitação e novas oportunidades de negócios”.O objetivo de construir as “comunidades urbanas do século XXI é mais que um acordo entre dois governos”, assinalou Jackson para destacar a “necessidade de participação do setor privado”.Rascunho zero – Elaborado com ajuda de diversos países, o relatório aponta preocupação com a pobreza no mundo, “onde existem 1,4 bilhão de pessoas em situação de miséria, sob ameaça constante de pandemias e epidemias”, e reconhece a necessidade de “redobrar esforços” contra este problema, além de assegurar que as atividades humanas

respeitem os ecossistemas da Terra.No contexto da economia verde, as nações, baseadas nos “Princípios do Rio”, possível nome do documento resultante da conferência, o desenvolvimento sustentável só ocorreria com uma integração entre os países mais pobres e ricos.Para isso, seria evitada a criação de barreiras comerciais, fomentado mecanismos de financiamentos e de transferência de tecnologia, além de incentivar a diminuição da dependência tecnológica dos países em desenvolvimento.No tópico “Meios de implementação”, o documento faz um apelo aos países ricos para que, até 2015, repassem ao menos 0,27% de seu Produto Interno Bruto (PIB) às nações pobres e às em desenvolvimento como “assistência oficial”, o que pode ser contestado pelos envolvidos devido à crise econômica que atinge a Europa e os Estados Unidos.

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Notícias – Janeiro 2012

Data: 14/01/2012 - Veículo: Jornal de Piracicaba

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Notícias – Janeiro 2012

Data: 14/01/2012 - Veículo: Ambiente Brasil

Para ambientalista, Rio+20 deverá aproximar posição de paísesA Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, deverá servir como um espaço para a “aproximação dos países”, segundo o ambientalista argentino Bernardo Voloj. As informações são da agência Ansa.Em entrevista à ANSA, Voloj, que coordenada o projeto de Mudança Global da Fundação Ambiente e Recursos Naturais (FARN), disse que a cúpula que ocorrerá entre 20 e 22 de junho no Rio de Janeiro já aparece “como um novo marco” do movimento ecológico.Essa ideia, segundo ele, se deve à “necessidade de buscar remédios através deste tipo de convenções que aplaquem o fracasso de outras, como a de mudança climática”, em referência à Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática ocorrida em Durban no ano passado.Voloj também destacou que, além da questão ambiental, a Rio+20 também vai abordar a questão da pobreza e do desenvolvimento sustentável, “além de gerar um exercício interno de debate em cada um dos países”, observou.O ambientalista ainda comentou que, para a FARN, “o importante são os processos prévios, onde se discutiram as posições dos países e se abre a possibilidade aos cidadãos para que enviem opiniões à ONU”.

Para ele, há uma tendência desta vez para que a América Latina tenha mais participação, uma vez que a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) tem realizado encontros e convocatórias sobre o tema à sociedade civil, envolvendo ambientalistas, povos originários, agricultores e empresários.Ele também avaliou como importante a liderança do Brasil, que, em sua opinião, soube ser um grande negociador em convenções de mudança climática, ainda que recentemente tenha sido atingido pelo encaminhamento do novo Código Florestal, o que, para ele, retrocede nos avanços para frear o desmatamento da Amazônia..

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O que é a Florespi?É uma ONG (Organização Não Governamental), fundada em 1988 e com qualificações de OSCIP e Utilidade Pública Municipal.Sua sede é em Piracicaba, mas sua atuação ocorre em todo Estado de SP.

Por que a Florespi existe?Para contribuir com o desenvolvimento de sociedades sustentáveis, por meio da proteção, recuperação e ampliação das florestas e dos recursos hídricos.Para alcançar esta missão, a Florespi atua nos seguintes 7 temas/programas:

Recuperação de Áreas Degradadas Arborização Urbana e Áreas Verdes Licenciamento Geração de Renda Cursos, Oficinas e Eventos Políticas Públicas

Gestão de Resíduos

Quer saber mais sobre a Florespi?Acesse nosso site: www.florespi.org.br Acompanhe-nos no Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=100001591080573Acompanhe-nos no Twitter: http://twitter.com/florespi_oscip