28/08/2018 P R P R P R P R P R P R # 0 Córr. da Samambaia C ó rr . d a F lo r e st a C ó r r . da C r u z Córr. Barreado R io I t aú n a s Có rr. S anta L uz ia C ó r r . C ha p é u Cór r . D o u r ad i n h o ' P " " R 1100 ' P " R # 0
28/08/2018
P
R
P EDR O CAN ÁR IO
Cristal do N orte
-39°55'-40°0'-40°5'-40°10'-40°15'
-18°0'
-18°5'
-18°10'
-18°15'
-18°20' 0 3 6km
CidadeP
V ilaRFonte:R elevo elaborado com base na BIBLIO T ECA DE P ADR ÕES DER ELEV O CAR T A DE SU SCET IBILIDADE A MO V IMEN T O SG R AV IT ACIO N AIS DE MASSA E IN U N DAÇÃO .O rganiz ador: Marcelo Eduardo Dantas ([email protected])CP R M – Serviço G eológico do Brasil
RELEVOP a d rão d e Re le vo
T erraços Fluviais
R ampas de Alúvio-Colúvio
Colinas
T abuleiros
Feições Cársticas (dolina,uvalas, poliés, sumidouros)
P lanícies de Inundação(várz eas)
P
R
P EDR O CAN ÁR IO
Cristal do N orte
-39°55'-40°0'-40°5'-40°10'-40°15'
-18°0'
-18°5'
-18°10'
-18°15'
-18°20' Fonte: Elaborado a partir do Modelo Digital de T erreno cedido peloInstituto Estadual de Meio Ambiente e R ecursos Hídricos do EspíritoSanto - IEMA (2007/2008).
0 3 6km
CidadeP
V ilaR
DECLIVIDADEInclina ção d a s Ve rte nte s (°)
30 - 45
> 45
17 - 20
10 - 17
5 - 10
2 - 5
0 - 2
25 - 30
20 - 25
P
R
P EDR O CAN ÁR IO
Cristal do N orte
-39°55'-40°0'-40°5'-40°10'-40°15'
-18°0'
-18°5'
-18°10'
-18°15'
-18°20'Fonte: Elaborado a partir do Modelo Digital de T erreno cedido peloInstituto Estadual de Meio Ambiente e R ecursos Hídricos do Espírito Santo- IEMA (2007/2008).
0 3 6km
CidadeP
V ilaR
HIP SOMETRIAAltitu d e s (m)
0 - 25
25 - 50
50 - 75
75 - 100
100 - 125
125- 150
#0
ES-209
BR -101
ES-209
ES-209
BR-101
ES-209
Córr.
da Sa
mamb
aia
Córr. da Floresta
Córr. da Cruz
Córr. Barreado
Rio Itaúnas
Córr. Santa Luzia
Córr. Chapéu
Córr. Dourad inho
P EDR O CAN ÁR IO
Cristal do N orte
CO N CEIÇÃO DA BAR R A
P IN HEIR O S
MO N T AN HA
MU CU R I
-39°55'
-39°55'
-40°0'
-40°0'
-40°5'
-40°5'
-40°10'
-40°10'
-18°0'-18°0'
-18°5'-18°5'
-18°10'-18°10'
-18°15'-18°15'
-18°20'-18°20'
371
371
378
378
385
385
392
392
399
399
406
406
7973 7973
7980 7980
7987 7987
7994 7994
8001 8001
8008 8008
QUADRO-LEGENDA A - SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS DE MASSA
Cla sse Foto ilu stra tiva Ca racte rística s pre d ominante s Áre a Áre a u rb a niza d a/e d ifica d a
km2 % (*) km2 % (**)
R elevo: bordas de tabuleiros; Forma das encostas: côncavas, convexas e retilíneas; Amplitudes: >50m; Declividades: >15 º; Litologia: depósitos sedimentares e rochas sedimentares; Densidade de lineamentos/estruturas: baixa; Solos: moderadamente evoluídos e pouco profundos; P rocessos: desliz amento, erosão e rastejo.
7,25 1,67 0,04 0,82
R elevo: rampas de alúvio-colúvio e bordas de tabuleiros; Forma das encostas: côncavas e convexas; Amplitudes: >30m; Declividades: >10 º; Litologia: depósitos sedimentares e rochas sedimentares; Densidade de lineamentos/estruturas: baixa; Solos: moderadamente evoluídos e moderadamente profundos; P rocessos: desliz amento, erosão e rastejo.
94,61 21,82 0,46 10,20
R elevo: predominantemente topo de tabuleiros, rampas de alúvio-colúvio e planícies de inundação;
Forma das encostas: convexas suaviz adas e topos amplos; Amplitudes: entre 50 e 150 m; Declividades: < 10°; Litologia: depósitos sedimentares e rochas sedimentares; Densidade de lineamentos/estruturas: baixa; Solos: aluviais; evoluídos e profundos; P rocessos: erosão e rastejo.
331,81 76,51 3,98 89,08
(*) P orcentagem em relação à área do município. (**) P orcentagem em relação à área urbaniz ada/edificada do município.
Alta
Mé d ia
Ba ixa
QUADRO-LEGENDA B - SUSCETIBILIDADE A INUNDAÇÕES
Cla sse Foto ilu stra tiva Ca ra cte rística s pre d ominante s Áre a Áre a u rb a niza d a /e d ifica d a
km2 % (*) km2 % (**)
R elevo: planícies de inundação com amplitudes e declividades muito baixas (< 2°); Solos: hidromórficos, em terrenos situados ao longo de curso d’água, mal drenados e com nível d’água subterrâneo aflorante a raso;
Altura de inundação: até 1 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água;
P rocessos: inundação
15,64 3,61 - -
R elevo: rampas de Alúvio-Colúvio, com amplitudes e declividades baixas (< 5°); Solos: hidromórficos e não hidromórficos, em terrenos argilo-arenosos e com nível d’água subterrâneo raso a pouco profundo;
Altura de inundação: entre 1 e 1,9 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água;
P rocessos: inundação
14,74
3,4 0,01 0,22
R elevo: rampas de alúvio-colúvio, com amplitudes e declividades baixas (< 5°); Solos: não hidromórficos, com nível d’água subterrâneo pouco profundo; Altura de inundação: acima de 1,9 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água;
P rocesso: inundação.
0,56 0,13 - -
(*) P orcentagem em relação à área do município. (**) P orcentagem em relação à área urbaniz ada/edificada do município.
Alta
Mé d ia
Ba ixa
'P
"
"
R
T aquaras
P EDR O CAN ÁR IO
Floresta do Sul
Cristal do N orte
-39°55'-40°0'-40°5'-40°10'-40°15'
-18°0'
-18°5'
-18°10'
-18°15'
-18°20'
MO R R O D́AN T A (P EDR O CAN ÁR IO )1839000
P RECIP ITAÇÕES MÉDIAS ANUAIS E MENSAIS1100
< 1.100 mm1.100 - 1.155 mm
Isoie ta s Anu a is Mé d ia s 1977 a 2006
Isoietas Anuais Médias 1977 a 2006 (mm)
Estações P luviométricas'
CidadeP
" LocalidadeV ilaR
Fonte:P IN T O , E. J. de A.; AZAMBU JA, A. M. S. de; FAR IAS, J. A. M.; P ICKBR EN N ER , K.; SALG U EIR O , J. P.de B.; SO U SA, H. R .(Coords.).Atlas pluviométrico do Brasil: isoietas mensais, isoietas trimestrais, isoietas anuais, meses mais secos, meses mais chuvosos,trimestres mais secos, trimestres mais chuvosos . Brasília: CP R M; P rograma G eologia do Brasil; Levantamento da G eodiversidade;Sistema de Informação G eográfica-SIG - versão 2.0; 1 DV D, Escala 1:5.000.000, atualiz ado em novembro/2011.Equipe Executora: Adriana Burin W eschenfelder; André Luis M. R eal dos Santos; Andressa Macêdo Silva de Az ambuja; CarlosEduardo de O liveira Dantas; Denise Christina de R ez ende Melo; Érica Cristina Machado ; Francisco F. N . Marcuz z o; Ivete Souz a deAlmeida; Jean R icardo da Silva do N ascimento; José Alexandre Moreira Farias; Margarida R egueira da Costa; O svalcélio MercêsFurtunato; P aulo de T arso R . R odrigues;V anesca Sartorelli Medeiros; nov., 2011.
Precipitação (mm)
P recipitação (mm)
P recipitação (mm)
P recipitação (mm)
HIETOGRAMAS320405415
0 3 6km
Nota :Documento cartográfico complementar ao O bjeto 0602 doP rograma de G estão de R iscos e R esposta a DesastresN aturais, incluído no P lano P lurianual 2016-2019 do Ministériodo P lanejamento, O rçamento e G estão. Sua elaboraçãoconsidera, entre outras referências, as diretriz es contidas nomanual para z oneamento de suscetibilidade, perigo e risco adesliz amento, publicado em 2008 pelo Comitê T écnico deDesliz amentos e T aludes Construídos, das associações técnico-científicas internacionais de geologia de engenharia eengenharia geotécnica (ISSMG E, IAEG e ISR M - JT C-1) etraduz ido em 2013 pela ABG E e ABMS. A carta tem caráterinformativo e é elaborada para uso exclusivo em atividades deplanejamento e gestão do território, apontando-se áreas quantoao desenvolvimento de processos do meio físico que podemocasionar desastres naturais. As informações geradas para aelaboração da carta estão em conformidade com a escala1:25.000, podendo eventualmente ser apresentada em escalasmenores. A utiliz ação da carta pressupõe a consulta prévia aodocumento técnico que a acompanha, denominado "Cartas deSuscetibilidade a Movimentos G ravitacionais de Massa eInundações, 1:25.000 - N ota T écnica Explicativa". Ozoneamento apresentado é de nível básico e estáfundamentado em fatores naturais predisponentesespacializ áveis, obtidos por meio de compilação e tratamentode dados secundários disponíveis e validação em campo. As
zonas apontadas na carta indicam áreas de predominânciaquanto ao processo analisado. N ão indica a trajetória e o raio dealcance dos materiais mobiliz áveis e tampouco a interaçãoentre os processos. A classificação relativa (alta, média, baixa)aponta áreas onde a propensão ao processo é maior ou menorem comparação a outras. Dentro das zonas pode haver áreascom classes distintas, mas sua identificação não é possíveldevido à escala da carta. N os terrenos, a transição entre asclasses tende a se apresentar de modo mais gradual.Suscetibilidade baixa não significa que os processos nãopoderão ser gerados em seu domínio, pois atividades humanaspodem modificar sua dinâmica. A presença de feiçõesassociadas a processos pode alterar localmente a classeindicada. O z oneamento não pode ser utiliz ado para avaliar aestabilidade dos terrenos, bem como não se destina a empregoem escala que não seja a de origem, sendo que tais usosinapropriados podem resultar em conclusões incorretas.Estudos mais detalhados em nível local são necessários,particularmente em áreas de suscetibilidade alta e média,podendo produz ir limites distintos ante os apontados na carta.N as áreas urbaniz adas/edificadas, ressalva-se o fato de que asclasses indicadas podem estar alteradas, para mais ou paramenos, a depender do grau de influência da ocupaçãoexistente. A incidência de suscetibilidade alta em áreasurbaniz adas pressupõe condições com potencial de risco maior
-39°
-39°
-40°
-40°
-41°
-41°
-42°
-42°
-18° -18°
-19° -19°
-20° -20°
-21° -21°
P edro CanárioLOCALIZ AÇÃO DO MUNICÍP IO
ES
Base cartográfica digital adequada à escala 1:25.000 onde foram realiz adas generaliz ações nahidrografia e sistema viário com base em ortocartas (escala 1:35.000, cedidas pelo InstitutoEstadual de Meio Ambiente e R ecursos Hídricos do Espírito Santo - IEMA, 2007/2008). Limitesmunicipais na escala 1:250.000 (IBG E, 2014). Esta base foi editada e atualiz ada pela Divisão deCartografia da CP R M (DICAR T ) para atender ao presente projeto.R elevo sombreado extraído do Modelo Digital de Elevação proveniente do P rojeto T O P O DAT A(IN P E, 2011). Iluminação artificial: az imute 315º e inclinação 45º.A CP R M agradece a gentilez a da comunicação de falhas ou omissões verificadas nesta Carta.
MUNICÍP IO DE P EDRO CANÁRIO - ES
P ROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATORO rigem da quilometragem U T M: Equador e Meridiano Central 39° W . G r.,
acrescidas as constantes 10000 km e 500 km, respectivamente.Datum horiz ontal: SIR G AS2000
ESCALA 1:60.000
CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOSGRAVITACIONAIS DE MASSA E INUNDAÇÃO
AGOSTO 2018
0 1,5 3 4,5 6 7,5km
Ob s:Feições obtidas por meio de fotointerpretação de ortofotos (P rojeto de Atualiz ação Cartográfica do Estado de São P aulo, escala 1:25.000,resolução 1 m, 2012) e levantamento de campo.
Campo de bloco rochoso suscetível a quedas, rolamentos ou tombamentos
Fe içõe s a ssocia d a s a movimentos g ra vita ciona is d e ma ssa e proce ssos corre la tos
#0 R avina/boçoroca indicativa de suscetibilidade local/pontual decorrente de processos erosivos, quepodem induz ir movimentos gravitacionais de massa
Fonte:Áreas urbaniz adas/edificadas obtidas/atualiz adas a partir de fotointerpretação de ortofotos cedidas peloP rojeto de Atualiz ação Cartográfica do Estado de São P aulo (2012). Curvas de nível geradas a partir do MDE doP rojeto Mapeia São P aulo (2012).Ob s:As áreas urbaniz adas/edificadas incluem: áreas urbaniz adas propriamente ditas, equipamentos urbanos,assentamentos precários, chácaras e indústrias.
Curva de nível (espaçamento de 40 m)
Convençõe s Ca rtog ráfica s
Estrada não pavimentada
Estrada pavimentada
Limite municipal
Área urbaniz ada/edificada
Alagado / Área úmida
Curso de água perene
Lagoa intermitente
Lagoa perene
Curso de água intermitente
CRÉDITOS TÉCNICOSMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO MINERALMINISTRO DE ESTADOW ellington Moreira FrancoSECRETÁRIO EXECUTIVO
P aulo P edrosaSECRETÁRIO DE GEOLOGIA,
MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERALV icente Humberto Lôbo Cruz
CP RM – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASILCONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
P re sid e nteO tto Bittencourt N ettoVice-P re sid e nte
Esteves P edro ColnagoDIRETORIA EXECUTIVADire tor-P re sid e nteEsteves P edro Colnago
Dire tor d e Hid rolog ia e Ge stão Te rritoria lAntônio Carlos Bacelar N unes
Dire tor d e Geolog ia e Recu rsos Mine ra isJosé Leonardo Silva Andriotti
Dire tor d e Infra e stru tu ra Geocie ntíficaFernando P ereira de Carvalho
Dire tor d e Ad ministra ça o e Finança sJuliano de Souz a O liveira
DEP ARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL - DEGETMaria Adelaide Mansini Maia
DIVISÃO DE GEOLOGIA AP LICADASandra Fernandes da Silva
Coord e na ção Naciona l Ma pe a me nto d e Áre a s Su sce tíve isT iago Antonelli
Coord e na ção Té cnicaDiogo R odrigues Andrade da SilvaMaria Adelaide Mansini MaiaMarcelo Eduardo Dantas
T iago AntonelliConce pção Me tod ológ ica
IP T - Instituto de P esquisas T ecnológicasCP R M - Serviço G eológico do Brasil
Sensoria me nto Remoto e Geoproce ssamentoFlávia R enata Ferreira
Ela bora ção d os P a d rõe s d e Re levoMichele Silva Santana
Execu ção d a Ca rta d e Su sce tib ilid a d eÍtalo P rata de Menez esAmanda Santos Socorro
Siste ma d e Informa ção Geog ráficaÍtalo P rata de Menez esAmanda Santos SocorroFernanda O liveira P iotto
DEP ARTAMENTO DE HIDROLOGIA - DEHIDFrederico Cláudio P eixinho
Ca rtog ra ma Hid rológ ico – Da d os d e P recipita çõe s Mé d ia sAnu a is e Mensa is
Adriana Dantas MedeirosEber José de Andrade P intoIvete Souz a do N ascimento
Mod e la g e m d a Ca rta P re limina r d e Su sce tib ilid a d eDouglas da Silva CabralJosé Luiz Kepel Filho
P atrícia Mara Lage SimõesR aimundo Almir Costa da Conceição
Sheila G atinho T eixeiraV ivian Athaydes Canello Fernandes
Denílson de JesusCristiano V asconcelos de Freitas
DEP ARTAMENTO DE INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS - DEINFEdgar Shinz ato
DIVISÃO DE CARTOGRAFIA – DICARTFábio Costa
Ed itora ção Ca rtog ráfica Fina lMaria Luiz a P oucinhoFlávia R enata Ferreira
Ela bora ção d e Su b prod u tos d o Mod e lo Dig ita l d e Ele va çãoFlávia R enata Ferreira
385-40º5́