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CAPÍTULO VIII Ensinamentos históricos do Comintern e do Movimento Comunista Mundial (Com especial atenção para a avaliação crítica do VII Congresso da Internacional Comunista e crítica do papel da Dimitrov) 1. Contra o oportunismo de direita dentro do movimento comunista mundial 2. Contra a "esquerda" oportunismo dentro do movimento comunista mundial 3. Contra o re-conciliacionismo e o centrismo dentro do movimento comunista mundial PANORAMA GERAL A história da Internacional Comunista e do movimento comunista mundial estão inseparavelmente ligadas à história da revolução socialista mundial. A Terceira Internacional (1919 - 1943) - o chamado "Comintern" - continuou o legado Marxista da Primeira Internacional e da Segunda Internacional, ou seja, desde que ele ainda não tinha desviado do Marxismo, assim, desde que ainda não tinha virado em uma ferramenta aberta da contra-revolução internacional (1914). A Internacional Comunista foi fundada por Lenine, surgiu a partir da vitória da Revolução de Outubro (1917), no final da Primeira Guerra Mundial, e organizou todas as forças internacionalistas da revolução proletária mundial com base no Marxismo-Leninismo.
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CAPÍTULO VIII Ensinamentos históricos do Comintern …ciml.250x.com/.../general-line_comintern_sh_chapter_8_portuguese.pdf · Em vez disso, o Comintern foi desintegrado e apenas

Aug 29, 2018

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  • CAPTULO VIII

    Ensinamentos histricos

    do Comintern

    e do Movimento Comunista Mundial(Com especial ateno para a avaliao crtica do

    VII Congresso da Internacional Comunista e crtica do papel da Dimitrov)

    1. Contra o oportunismo de direita dentro do movimento comunistamundial

    2. Contra a "esquerda" oportunismo dentro do movimento comunistamundial

    3. Contra o re-conciliacionismo e o centrismo dentro do movimentocomunista mundial

    PANORAMA GERALA histria da Internacional Comunista e do movimento comunistamundial esto inseparavelmente ligadas histria da revoluo

    socialista mundial.

    A Terceira Internacional (1919 - 1943) - o chamado "Comintern" -continuou o legado Marxista da Primeira Internacional e da

    Segunda Internacional, ou seja, desde que ele ainda no tinhadesviado do Marxismo, assim, desde que ainda no tinha virado emuma ferramenta aberta da contra-revoluo internacional (1914).

    A Internacional Comunista foi fundada por Lenine, surgiu a partirda vitria da Revoluo de Outubro (1917), no final da Primeira

    Guerra Mundial, e organizou todas as foras internacionalistas darevoluo proletria mundial com base no Marxismo-Leninismo.

  • A Internacional Comunista ligado ao centro da revoluo mundialcom todos os movimentos revolucionrios de todo o mundo e foi ointernacional colectivo propagandista, agitador e organizador da

    revoluo socialista mundial.

    A Internacional Comunista tornou-se a mais alta forma deorganizao de classe do proletariado mundial e foi o lder do

    movimento comunista.

    Com o objectivo de ditadura do proletariado mundial, o Cominternuniu o proletariado da Unio Sovitica com os proletrios de todos

    os pases que ainda lutavam pela conquista da ditadura doproletariado. Por essa simbiose, a Unio Sovitica tornou-se um

    poderoso, base aberta e poderosa alavanca do movimentorevolucionrio mundial. E a Unio Sovitica, por sua vez, recebeuo apoio necessrio por parte do movimento revolucionrio mundial

    - organizado pelo Comintern.

    Somente o Comintern encarnou a verdadeira unidade dosoperrios revolucionrios e os movimentos de libertao dos povos

    oprimidos e explorados do mundo.

    A histria gloriosa do PCUS (B) Lenine e Estaline deusignificativamente distino para a histria gloriosa do Comintern,

    que iniciou seus trabalhos em solo sovitico e terminou o seutrabalho a partir da.

    O Comintern de Lenine e Estaline ocupa um lugar de honra nahistria do comunismo mundial.

    O Comintern cresceu para ser uma forte organizao de cpulados partidos comunistas dos pases, que eram filiados ao

    Comintern como as suas seces.

    Com o VI. Congresso e sob a liderana de Estaline, o Cominternatingiu seu estgio mais poderoso e at mesmo destacamentos

    transcontinentais do Comintern foram formados. No entanto, como Stimo Congresso Mundial, Dimitrov impediu a continuao do

    desenvolvimento do Comintern em direco a um mundoglobalizado e monoltico do partido bolchevique.

  • Em vez disso, o Comintern foi desintegrado e apenas os partidoscomunistas se manteve como partes separadas isoladas. A

    dissoluo do Comintern legou ao mundo proletariado um perodoem que a vitria da revoluo socialista mundial foi questionvel.

    A continuao da histria do Comintern um passo importantepara a vitria da revoluo socialista mundial e do socialismo emescala mundial, ou seja, uma vitria na luta pela eliminao da

    inevitabilidade do perigo de sua prpria decadncia burguesa e adissoluo repetida. Esse perigo existe enquanto o imperialismo

    dominar o mundo.

    Ningum no mundo tem vindo a lutar para o restabelecimento ereconstruo das Comintern de Lenine e Estaline to completamente,

    como o Comintern (EH).

    No at a virada do milnio, 57 anos aps a sua dissoluo em 1943, aInternacional Comunista foi restabelecida - exactamente em 31 de

    Dezembro de 2000.

    Esta fundao do Comintern (EH) um evento de grande importnciahistrica. Daquele dia em diante o grande trabalho dos Comintern tinha

    sido continuado activa e honradamente.

    O Comintern (EH) foi fundado porque a histria Comintern ensina que oproletariado mundial no pode ser vitorioso sem o seu partido mundial.

    Sem uma liderana revolucionria de uma organizao mundialbolchevique, a questo da revoluo proletria mundial est fadada ao

    fracasso.

    Apenas um grupo de um novo tipo de Estalinismo-Hoxhaismo estfuncionando sob as atuais condies da globalizao, para liderar o

    proletariado mundial nas batalhas decisivas contra o poder global daburguesia mundial, e para eliminar o perigo de a inevitabilidade de suaprpria burguesia degenerescncia. O partido Estalinista-Hoxhaista de

    novo tipo no uma organizao guarda-chuva de distintas partes,independentes comunistas de cada pas (como foi o caso com o

    Comintern), mas um nico, nico partido do mundo bolcheviquemonoltico - equipado com seu prprio mundial sistema do centralismo

    democrtico e estrutura partidria global (a partir da clula do partido aoCEIC).

    Nosso partido-bandeira - "martelo, foice e espingarda" - demonstra no sa continuidade na futura aperfeioamento da ideologia comunista

    invencvel, mas tambm a resolutividade em eliminar o possvel risco de

  • destruio do Comintern, e durar no menos importante, uma expressode mais de 150 anos vitalidade e fora de vida da tradio do movimento

    comunista.

    O movimento mundial Estalinista-Hoxhaista nasceu da luta contra o neo-revisionismo. Os neo-revisionistas operam sob o disfarce de "Marxismo-Leninismo" e do "anti-revisionismo" para a restaurao do revisionismo

    moderno. A vitria do antigo glorioso Marxista-Leninista MovimentoMundial do camarada Enver Hoxha s pode ser defendido com sucesso eser continuado ao derrotar o neo-revisionismo, assim, pela destruioglobal de vrios campos e centros dos neo-revisionistas poli-centrista.

    O Movimento Mundial Estalinista-Hoxhaista o movimento comunistamundial dos 5 Clssicos do Marxismo-Leninismo: Marx - Engels - Lenine -

    Estaline - Enver Hoxha.

    O movimento Estalinista-Hoxhaista o movimento global centralizado ecoordenado dos proletrios de luta-destacamentos de pases de todos oscontinentes para a vitria da regra do proletariado mundial em escala

    mundial.

    Chamamos de hoje Estalinista-Hoxhaista movimento mundial o maisconsciente e o movimento mais revolucionrio para a transformao

    socialista global da sociedade, que o nico movimento real, queglobalmente termina e elimina a condio actual do sistema capitalista

    mundial.

    O movimento mundial Estalinista-Hoxhaista um elo da cadeia e resultadoactual dentro da histria da bolchevizao do movimento comunista

    mundial.

    Para estudar a histria da revoluo mundial em suas diversas fases edesde o seu incio at hoje, precisamos seguir o curso da principal linha defrente da luta histrica das classes antagonistas em uma escala global. Emparticular, temos de examinar as relaes globais, histricas das classes

    em termos de sua atitude para com a revoluo socialista mundial.Devemos estudar o desenvolvimento histrico da relao entre revoluo e

    contra-revoluo em escala mundial e tem que extrair os seus princpiosinternos. O mais importante aqui a elaborao da lei do desenvolvimento

    do campo de mundo da face da classe proletria a cara com oacampamento mundo da burguesia - que sua histria internacional, a sua

    tendncia para uma crescente globalizao, no presente e no futuro.Afinal de contas, o objectivo especial de longo prazo do movimento

    comunista mundial para eliminar a inevitabilidade da luta de classes entreestes dois campos do mundo, e, em geral, a abolio global da sociedade

    de classes.

  • Em suma, usando o materialismo dialctico e histrico, temos que estudaro desenvolvimento do movimento comunista mundial e da histria da

    Internacional Comunista em funo das mudanas das relaes globais declasses no seu passado e presente. S ento poderemos tirar as concluses

    corretas para a nossa estratgia e tcticas futuras.

    Quais so as fases do mundo: organizaes proletrias em seudesenvolvimento histrico?

    A Primeira Internacional foi a organizao internacional do proletariadomundial na fase de pr-imperialista do capitalismo.

    A Segunda Internacional foi a organizao do proletariado mundial noincio da era imperialista, antes da Primeira Guerra Mundial, e antes da

    criao do primeiro Estado proletrio.

    O Comintern foi a organizao do proletariado mundial no perodo dosocialismo "num s pas".

    O Cominform foi a organizao do proletariado mundial no perodo dosurgimento do arraial mundial Estalinista.

    O Comintern (EH) a organizao do proletariado mundial no perodo datransio revolucionria do capitalismo mundial para o socialismo mundial,

    e do socialismo mundial para o comunismo mundial.

    Qual o princpio dialctico-histrico da permanente renovao eaprimoramento do mundo-partido proletrio?

    Karl Marx definiu este princpio de ferro como se segue:

    "Assim, em vez de se extinguir, o Internacional fez apenas passar de seuprimeiro perodo de incubao para uma superior, onde suas tendncias j

    originais tm, em parte, tornar-se realidade. No curso de seudesenvolvimento progressivo, ele ainda ter que passar por muitos um

    mudar, antes que o ltimo captulo de sua histria possa ser escrito." [KarlMarx: "A histria da Associao Internacional de Trabalhadores das minasdo Sr. George Howell", in: Karl Marx / Friedrich Engels, Volume 19, pgina

    147, 1878]

    "A Internacional Comunista no tinha deixado de existir e no vai deixar deexistir." (Lenine).

    A Internacional indestrutvel, porque a revoluo proletria mundial indestrutvel [Comintern (EH)].

  • A Primeira InternacionalNo sculo 19, os esforos para a organizao de uma associao

    internacional das primeiras foras revolucionrias do proletariado nospases capitalistas comeou. A ex-tarefa principal e da linha geral de Marx

    e Engels foi criar um instrumento para a organizao da luta proletriainternacional - a fundao de uma organizao mundial do proletariado

    socialista, assim, a Primeira Internacional.

    Foi Karl Marx que emitiu a certido de nascimento histrico para omovimento comunista mundial com seu discurso inaugural famoso.

    Foi Karl Marx que criou o movimento comunista mundial noesprito do internacionalismo proletrio.

    Foi Karl Marx que combinou tanto a luta de classes internacionalterico e prtico do proletariado com a, o objectivo revolucionrio

    mundial antes escalo:

    "Para conquistar o poder poltico tornou-se o grande dever dasclasses trabalhadoras." (Marx, Discurso Inaugural, 1864).

    "Minha vida ser dedicada (...) para o triunfo (...) do domniouniversal do proletariado." (1872, MEW, Marx - Volume 23, pgina

    256, traduzido da edio em Ingls).

    A fundao da Primeira Internacional a realizao maissignificativa na histria do movimento do sculo 19 dos

    trabalhadores.

    A Primeira Internacional foi a mais alta expresso organizacionaldo primeiro perodo do movimento internacional dos

    trabalhadores - ou seja expressivamente sob a bandeira docomunismo. A Primeira Internacional abriu o caminho para a

    Segunda e Terceira Internacional, e durar no menos importantepara o Comintern (EH), como o partido comunista mundial doproletariado mundial em sua luta global para a derrubada do

    capitalismo mundial, para a construo do socialismo mundial e,finalmente, a criao da sociedade mundial sem classes.

  • Em seu famoso livro "A Guerra Civil na Frana" (1871), o prprioMarx chamou a Primeira Internacional:

    "A internacional a contra-organizao do trabalho contra aconspirao burguesa mundial de capital."

    E Lenine apreciou o significado histrico da PrimeiraInternacional, nos seguintes cotaes:

    "A Primeira Internacional (1864-1872) lanou as bases de umaorganizao internacional dos trabalhadores para a preparao de

    seu ataque revolucionrio na capital. A Segunda Internacional(1889-1914) foi uma organizao internacional do movimentoproletrio cujo crescimento exigiu, com o custo de uma quedatemporria do nvel revolucionrio, um reforo temporrio deoportunismo, que no final levou ao colapso vergonhoso desta

    Internacional.

    A Terceira Internacional, na verdade, surgiu em 1918, quando oslongos anos de luta contra o oportunismo e social-chauvinismo,

    especialmente durante a guerra, levaram formao de partidoscomunistas em vrios pases. Oficialmente, a Terceira

    Internacional foi fundada no seu primeiro congresso em Maro de1919, em Moscovo. E o trao mais caracterstico desta

    Internacional, a sua misso de cumprir, de implementar ospreceitos do Marxismo, e de alcanar os ideais seculares do

    socialismo e do movimento operrio - este trao maiscaracterstico da Terceira Internacional manifestou-se

    imediatamente no facto de que a nova, terceira, "AssociaoInternacional dos Trabalhadores j comeou a desenvolver-se,

    em certa medida, numa unio das Repblicas SocialistasSoviticas.

    "O renascimento dos movimentos democrticos no final dos anoscinquenta e nos anos sessenta, levou Marx a actividade prtica.

    Em 1864 (28 de Setembro) Associao Internacional dosTrabalhadores - o clebre Primeira Internacional - foi fundada emLondres. Marx era o corao e a alma desta organizao, e autor

    de seu primeiro endereo e de uma srie de resolues,

  • declaraes e manifestos. Em unir o movimento sindical de vriospases, que se esfora para canalizar em actividade conjunta dasvrias formas de socialismo no proletrio, pr-Marxista (Mazzini,

    Proudhon, Bakunine, liberal sindicalismo na Gr-Bretanha,vacilaes Lassallean para a direita na Alemanha, etc .), e na lutacontra as teorias de todas estas seitas e escolas, Marx elaboraramuma tctica uniforme para a luta proletria da classe operria nos

    diversos pases. Aps a queda para baixo da Comuna de Paris(1871) - de que Marx deu uma profunda, clara tal, brilhante, e

    eficaz anlise revolucionria (A Guerra Civil na Frana, 1871) - e aclivagem causada pelo Bakunismo na Internacional, esta ltima

    organizao no poderia mais existir na Europa. Aps o Congressode Haia do Internacional (1872), Marx e do Conselho Geral da

    Internacional transferido para Nova York. A Primeira Internacionaltinha desempenhado o seu papel histrico, e agora deu lugar a um

    perodo de um muito maior desenvolvimento do movimentooperrio em todos os pases do mundo, um perodo em que o

    movimento cresceu em abrangncia e socialistas partidosoperrios de massa em estados individuais foram fundadas."

    (Lenine, Collected Works, Volume 21, pgina 49, traduzido daedio em Ingls) [em 1876, a Primeira Internacional foi

    oficialmente dissolvida em uma conferncia em Philadelphia -observao do editor].

    "Em 1864, Marx fundaram o Trabalho Associao Internacional doshomens, e levaram esta sociedade para toda uma dcada. Engels

    tambm tomou parte activa nos seus assuntos. O trabalho daAssociao Internacional, que, de acordo com a ideia de Marx,

    proletrios unidos de todos os pases, foi de enorme importnciano desenvolvimento do movimento operrio. Mas, mesmo com o

    encerramento da Associao Internacional na dcada de setenta, opapel unificador de Marx e Engels no cessaram. Pelo contrrio,

    pode-se dizer que a sua importncia como os lderes espirituais domovimento operrio no cessou de crescer. Depois da morte deMarx, Engels continuou sozinho como o conselheiro e lder dos

    socialistas europeus. (Lenine, Collected Works, Volume 2, pgina26, traduzido da edio em Ingls)

  • "Na dcada de sessenta a luta deslocado do campo da teoria geralpara mais perto do movimento operrio directo: A ejeco doBakunismo do Internacional na dcada de setenta o estgio na

    Alemanha foi ocupada por um curto tempo pelo ProudhonMhlberger, e no final dos anos setenta pelo Dhring positivista.

    Mas a influncia de ambos sobre o proletariado j eraabsolutamente insignificante. Marxismo j estava ganhando uma

    vitria inquestionvel sobre todas as outras ideologias domovimento operrio. Pelos anos noventa esta vitria foi concluda

    no principal. Mesmo nos pases latinos, onde as tradies doproudhonismo detidas seu terreno mais longa de todas, os partidos

    dos trabalhadores em vigor construram seus programas e suastcticas em bases Marxistas a organizao internacional reviveu do

    movimento operrio - na forma de congressos internacionaisperidicos - desde o incio, e quase sem luta, adoptou o ponto devista Marxista, em todos os fundamentos. Mas depois o Marxismo

    tinha derrubado todas as doutrinas mais ou menos integrais hostisa ele, as tendncias expressas nessas doutrinas comearam a

    procurar outros canais. As formas e as causas da luta mudaram,mas a luta continua. E o segundo meio sculo de existncia doMarxismo comeou (na dcada de noventa) com a luta de umatendncia hostil ao Marxismo dentro do prprio Marxismo.

    (Lenine, Collected Works, Volume 15, pgina 32, traduzido daedio em Ingls)

    "O recente Congresso em Estugarda [18-24 agosto 1907] foi odcimo segundo congresso da Internacional proletria. Os cinco

    primeiros congressos pertencem ao perodo da PrimeiraInternacional (1866-1872), que foi guiado por Marx, que, comoBebel apropriadamente observou, tentou alcanar a unidade

    internacional do proletariado militante de cima. Esta tentativa nopde ser bem-sucedida at que os partidos socialistas nacionais

    foram consolidados e reforados, mas as actividades dos PrimeiraInternacional prestado grandes servios ao movimento sindical de

    todos os pases e esquerda vestgios duradoura. (Lenine,Collected Works, Volume 13, pgina 82, traduzido da edio em

    Ingls)

  • Lenine chamou de "a Internacional, a Internacional liderada porMarx, que tinha comeado a" reunir as legies "do proletariado,para unir" o mundo do trabalho ", que " abandonar o mundo de

    quem gosta sem trabalhar." (Lenine, Collected Works, Volume 18,pgina 27, traduzido da edio em Ingls).

    "A Primeira Internacional, fundada por Marx, existiu de 1864 a1872. A derrota dos trabalhadores hericos de Paris - da clebre

    Comuna de Paris - marcou o fim desta Internacional. inesquecvel, ele permanecer para sempre na histria da luta dostrabalhadores para a sua emancipao. Ele colocou a fundao doedifcio da repblica socialista mundial, que agora a nossa sorte

    de estar construindo. (Lenine, Collected Works, Volume 29,pgina 240, traduzido da edio em Ingls)

    "A Primeira Internacional lanou as bases da luta proletria,internacional pelo socialismo."

    A Segunda Internacional marcou o perodo em que foi preparado osolo para a ampla disseminao, a massa de movimento em uma

    srie de pases.

    A Terceira Internacional reuniu os frutos do trabalho da IIInternacional, descartada a sua oportunista, social-chauvinista,

    burguesa e pequeno-burguesa escria, e comeou a implementar aditadura do proletariado.

    O significado que marcou a poca da Terceira, InternacionalComunista reside no facto de ter comeado a dar cumprimento ao

    slogan cardeal de Marx, o slogan que resume a centenriadesenvolvimento do socialismo e do movimento operrio, o slogan

    que se expressa no conceito de ditadura do proletariado. Estapreviso, e esta teoria - a previso e teoria de um gnio - esto se

    tornando uma realidade ".

    (Lenine, A Terceira Internacional e seu lugar na histria, 15 deAbril de 1919, Volume 29, pgina 307)

    E a implementao da ditadura do proletariado mundial - este ogrande slogan do nosso Comintern (EH)!

  • A tendncia da globalizao da contradio entre Capital e doTrabalho comeou a tornar-se eficaz na sua primeira fase de

    desenvolvimento, especialmente aps a crise dos anos cinquenta.Isto sublinha o incio precoce do movimento internacional doTrabalho e a necessidade objectiva da fundao da Primeira

    Internacional.

    O sucesso da Primeira Internacional foi baseada na situaohistrica do despertar internacional do proletariado, com base no

    movimento dos trabalhadores realmente existentes. Osoportunistas elogiou seu espontanesmo que foi limitado em

    demandas reformistas - deixando o poder do capital intocado. Nocontrrio, Marx desenvolveu a Primeira Internacional como um

    instrumento revolucionrio do basicamente superar e eliminar acapital do mundo.

    A Primeira Internacional uniu o econmico com a luta de classespoltica. Considerando que, luta econmica uma escola de

    "guerra de guerrilha entre capital e trabalho, uma escola decomunismo."

    O proletariado percebeu que o capitalismo no pode serderrubado sem a formao de uma frente unida dos trabalhadoresde todos os pases. Portanto, a vanguarda da classe operria deveformar a sua prpria organizao poltica revolucionria mundial

    na luta contra a dominao da burguesia e para o estabelecimentoda ditadura do proletariado.

    O material constante e apoio moral para a impressionante e ostrabalhadores se encontram num estado em diferentes pases, o

    aumento e promoveu a propagao da influncia da PrimeiraInternacional em todo o movimento operrio internacional. Mas a

    real importncia da Primeira Internacional era que propagou oobjectivo final do comunismo mundial. Acima de tudo, o sucessoda Primeira Internacional foi o fato de que ele guiou as grandes

    massas de trabalhadores na luta poltica para a conquista do poderoperrio. A Primeira Internacional foi a primeira organizao na

    histria do movimento operrio, que coordenou as acesproletrias unidos internacionalmente. Este foi, sobretudo, o

    mrito de Karl Marx, que esteve frente da Primeira

  • Internacional. Para Engels, Marx foi o nico ", que foi claro sobre oque tinha que ser feito e que tinha de ser fundada. Marx foi ohomem que anunciava o slogan" Proletrios de todos os pases,

    uni-vos! "no ano de 1848. "

    Se a Primeira Internacional iria tinha feito nada mais do que fazero proletariado consciente sobre o princpio fundamental

    "a emancipao da classe trabalhadora deve ser conquistado pelaprpria classe trabalhadora",

    Marx como coloc-lo no "Estatuto", isso j seria grande osuficiente. Mas a Primeira Internacional fez mais: ela despertou o

    esprito de solidariedade internacional, e desenvolveu umapoltica externa independente internacional da classe

    trabalhadora.

    Enquanto Marx guiada a Primeira Internacional, escreveu ele, aomesmo tempo, a famosa "Capital" de que Engels disse; "No livrotinha sido de tal importncia para os trabalhadores como este

    livro" (Engels, Volume 16, pgina 235, edio alem). Marxaplicado muitos conhecimentos para o seu trabalho prtico daPrimeira Internacional, que ele ganhou em seu livro "O Capital"(em parte literalmente). A "Capital" foi o trabalho terico mais

    importante e a Primeira Internacional foi o trabalho prtico maisimportante de Karl Marx.

    Tanto o "Capital" e da Primeira Internacional foram criados aomesmo tempo e formou uma unidade terica e prtica dos maispoderosos, arma invencvel do proletariado (e no s), no sculo

    19. Enquanto existir a escravido capitalista mundial, ainseparabilidade entre estas duas grandes obras sero de

    importncia histrica mundial.

    Todos os conceitos errados que foram representadas no PrimeiraInternacional, expressou a passividade e submisso do

    proletariado sob o capital. Karl Marx empurrou todas essasinfluncias anti-proletrias dentro da Primeira Internacional. Ele

    apontou para o papel terico e importncia da luta econmica dostrabalhadores e, simultaneamente, ele subordinado a luta

  • econmica sob os objectivos polticos - ou seja, a libertao dotrabalho da capital ea derrubada revolucionria de todo o sistema

    mundial capitalista:

    "No o logicamente impossvel" equalizao das aulas ", mas ahistoricamente necessria, substituindo" abolio das classes"(abolio das classes), este verdadeiro segredo do movimento

    proletrio, que forma o grande objectivo da AssociaoInternacional dos Trabalhadores." (MEW, Volume 21, pgina 45,

    traduzido da edio em Ingls).

    No haveria a Primeira Internacional, se no iria ser penetradapelo Marxismo, a teoria revolucionria do proletariado. Nomovimento revolucionrio - sem teoria revolucionria. No

    movimento revolucionrio sem sua liderana revolucionria, opartido revolucionrio mundial. Estes ensinamentos da Primeira

    Internacional ainda so importantes hoje. Elas sero tambmaplicadas em relao do Comintern (EH). No haveria um

    Comintern (EH), e nenhum Movimento Mundial Estalinista-Hoxhaista, sem a base terica do desenvolvimento do Estalinismo-

    Hoxhaismo, portanto, sem o desenvolvimento da teoriarevolucionria no perodo da globalizao na 20 tarde e incio de

    21 sculo.

    Nossos dois primeiros clssicos, Marx e Engels, no foram apenasos fundadores do comunismo cientfico, mas tambm os lderes

    prticos do movimento comunista mundial, em que se verificaramas suas ideias cientficas.

    A luta organizacional de Marx e Engels para a PrimeiraInternacional foi principalmente uma luta para o partido

    proletrio. A vitria do comunismo impossvel sem organizaescomunistas, especialmente sem sua forma mais elevada, a

    proletria internacional.

    Na resoluo sobre as actividades polticas, Marx e Engelsescreveu:

    Considerando, que contra este poder colectivo das classespossidentes a classe trabalhadora no pode agir, como uma classe,

    excepto por constituir-se em um partido poltico, distinto e

  • oposio a, todos os velhos partidos formados pelas classesproprietrias." (Resoluo de Conferncia de Londres, MEW,

    Volume 22, pgina 427)

    "Ns buscamos a abolio das classes. Qual o meio de alcan-lo?A dominao poltica do proletariado." (Marx-Engels, 21 de

    Setembro de 1871, MEW, Volume 22, pgina 417, traduzido daedio em Ingls)

    Marx foi o verdadeiro organizador, lder, a alma da Internacional.Escreveu-lhe documentos programticos e um grande nmero de

    chamadas, declaraes, resolues, relatrios e outrosdocumentos, que representam as etapas mais importantes dahistria gloriosa da Primeira Internacional. Marx era de fato o

    chefe do Conselho Geral, o rgo executivo da PrimeiraInternacional e do bairro chefe do movimento operrio

    internacional. Marx era o lder do proletariado internacional. Eledesenvolveu os princpios ideolgicos e de organizao de um

    partido mundial guiada centralmente. Ele uniu as vrias secesdos proletrios de todos os pases sob a bandeira do Marxismo

    internacional, sob a bandeira do internacionalismo proletrio. Acriao de um partido proletrio mundial que une os proletrios

    de todos os pases, uma condio bsica para a emancipao dostrabalhadores. A Primeira Internacional foi a mais elevada formade organizao poltica e ideolgica do proletariado internacional

    unida. A Primeira Internacional foi a mais alta expressoorganizacional do carcter revolucionrio mundial da nica classe

    revolucionria no mundo, cuja misso levar a revoluoproletria para a vitria e para estabelecer a ditadura do

    proletariado internacional. A Primeira Internacional foi a formaem que a classe trabalhadora independente manifestou a sua

    liderana, internacional e poltica de toda a sociedade mundial.

    Marx baseou-se no movimento dos diferentes trabalhadoresdesigualmente desenvolvidas em diferentes pases e fundiu-os em

    um nico grande exrcito de trabalhadores da Europa e daAmrica, sob a liderana unificada de uma organizao mundial

  • centralizado, a fim de encaminh-los para um nico objectivocomum - no sentido de comunismo.

    Engels sublinhou o papel especial da Liga Comunista quedesempenhou para a fundao da Primeira Internacional:

    "Os atuais Internacional dos Trabalhadores movimento , emsubstncia, uma continuao directa dos trabalhadores alemes'movimento da poca, que era o movimento de todos os temposdos primeiros trabalhadores internacionais, e que trouxe muitos

    daqueles que assumiu o papel de liderana na Associao doshomens do Trabalho Internacional. e os princpios tericos que a

    Liga Comunista havia anotado em sua bandeira no ManifestoComunista de 1847, constitui hoje o mais forte ligao

    internacional de todo o movimento proletrio de Europa e naAmrica. Depois de o centro de gravidade tinha deslocado de Paris

    para Londres, um novo recurso cresceu bem visvel: de seralemo, a Liga gradualmente tornou-se internacional como a

    Associao aberto, portanto, tambm a Liga segredo logo assumiuum carcter mais internacional, num primeiro momento, em

    sentido restrito, praticamente atravs de diferentesnacionalidades, de seus membros, teoricamente, atravs da

    compreenso de que qualquer revoluo para ser vitorioso deveser um europeu no ir mais longe ainda; mas as bases estavam l."

    Engels escreveu em 8 de Outubro de 1885:

    "O movimento internacional do proletariado europeu e americanose tornou muito mais fortalecida que no apenas a sua primeira

    forma estreita - a Liga segredo - mas mesmo o seu segundo,infinitamente forma mais ampla - a cu aberto Associao

    Internacional dos Trabalhadores - tornou-se um obstculo paraele, e que o simples sentimento de solidariedade com base na

    compreenso da identidade da posio de classe suficiente paracriar e manter unida uma e a mesma grande partido do

    proletariado entre os trabalhadores de todos os pases e lnguas. Adoutrina que a Liga representado desde 1847 para 1852, e que napoca poderia ser tratada pelos filisteus sbios com um encolher

    de ombros como as alucinaes de absoluto, como a doutrinasecreta de alguns sectrios espalhados, tem agora inmeros

  • adeptos em todos os pases civilizados do mundo, Entre oscondenados para as minas da Sibria, tanto quanto entre osgarimpeiros da Califrnia, e fundador desta doutrina, o maisodiado, mais caluniado homem de seu tempo, Karl Marx, foi,

    quando ele morreu, o sempre procurou-for-e conselheiro sempredispostos do proletariado, tanto do velho e do novo mundo."

    (Frederick Engels: sobre a histria da Liga Comunista de 1885, 12-26 de Novembro de 1885)

    Antes da Primeira Internacional assim, h apenas a "Liga dosComunistas", que tinha claramente definiu-se como uma

    organizao do internacionalismo proletrio.

    Alm disso, a fundao do Partido dos Trabalhadores Social-Democrata Alemo (SDAP) foi orientada para os princpios do

    Marxismo, em estreita cooperao com a orientao de Marx eEngels. Na sua fundao, no dia 9 de agosto, em 1869, o SDAP

    tornou-se um ponto da Primeira Internacional. Assim, a PrimeiraInternacional desempenhou o papel decisivo para a criao desteprimeiro Partido Marxista da Alemanha, que era ao mesmo tempoo primeiro partido Marxista no mundo. E tambm todas as outras

    seces foram estabelecidas pela iniciativa da PrimeiraInternacional - sem excepo. No perodo antes do

    estabelecimento da Primeira Internacional no havia partido nicoMarxista no mundo. A Primeira Internacional foi - por assim dizer -

    a "me" de todos os primeiros partidos Marxistas.

    Em muitos aspectos, essas circunstncias so semelhantes aos dafundao do Comintern (EH) e suas Sees. A diferena essencial,no entanto, que no havia partidos Marxistas antes da fundaoda Primeira Internacional, enquanto na fundao do Comintern(EH), os partidos Marxistas-Leninistas eram degenerados, como

    resultado de neo-revisionismo. As consequncias foram iguais - ouseja, ambas as partes do mundo foram obrigados a iniciar a

    fundao de suas prprias seces por si mesmos.

    Em ambos os casos, as sees foram criadas pelo Internacionalproletria. E em ambos os casos, a fundao da Internacional

    proletria no foi o resultado da fuso de partidos em cada pas.Assim, a criao de seces da Primeira Internacional e do

  • Comintern (EH) diferente do da Segunda e da TerceiraInternacional.

    A existncia do proletariado internacional, afinal, no terminacom a criao e fortalecimento de partidos proletrios de cada

    pas. No de todo o destino dos partidos proletrios para encheros sapatos do Internacional proletria. Esta tese revisionista foi o

    golpe de misericrdia na Comintern.

    A Internacional proletria to indispensvel e insubstituvelcomo suas prprias sees. O proletrio Internacional e

    permanece no corao do internacionalismo proletrio e docomunismo internacional.

    uma questo de fato que houve - de vez em quando - a iniciativasignificativa de camaradas alemes relativos fundao da

    Internacional proletria. A razo fcil de ser explicado. Este historicamente enraizada na imortal, grande esprito,

    internacionalista dos dois fundadores e lderes da PrimeiraInternacional - Karl Marx e Friedrich Engels.

    Marx e Engels criaram e defenderam o centralismo democrtico daPrimeira Internacional na luta contra o anarquista Bakunine, que

    quis transformar a Primeira Internacional em uma "federao livrede sees autnomas". Hoje, as actividades de diviso do ICMLPOso determinadas por estes conceitos federalistas semelhantes. OICMLPO rejeita o re-estabelecimento do Comintern, e, portanto,

    carrega a posio do inimigo de poli-centrismo em vez docentralismo. Assim como Marx e Engels travaram uma luta

    vitoriosa contra Bakunin, o Comintern (EH) vai lutar contra todosos ramos dos neo-revisionistas.

    Em sua primeira fase de existncia, a Internacional proletria confrontado principalmente com a pergunta: "Voc a favor oucontra o Internacional proletria" Em alinhamento com o lema "oque no permitido no pode ser", a questo da re-fundao do

    Comintern foi oportunista ignorado pelos adversrios doComintern por mais de meio sculo.

  • No curso de sua autoridade crescente dentro das massasproletrias, o Internacional proletria, em si, vai provar essa

    questo para se tornar suprfluo.

    No entanto, em seu estgio avanado, o proletrio Internacionalser confrontado com outra pergunta: "Como pode o proletrioInternacional ser eliminado, complementar de fora e de dentro"

    A "teoria" oportunista, que a fundao da Internacional Comunistadeve supostamente pressupem partes (em massa) "avanadas"comunistas, historicamente refutada pela fundao, tanto da

    Primeira Internacional e do Comintern (EH). bem conhecido queambos no tm surgido a partir da fuso de partidos Marxistas. Isso

    prova que essa "teoria" apenas um instrumento nas mos daburguesia, para impedir e prevenir a re-fundao da Internacional

    Comunista por dcadas. Apesar de todas estas burgus-revisionistas "tericos", que tentam negar ou refutar a

    indispensabilidade do partido comunista mundial, a burguesia noconseguiu impedir que a Primeira Internacional foi restabelecida

    aps a sua dissoluo. A Segunda Internacional emergiu daPrimeira Internacional, o Comintern resultou da Segunda

    Internacional, e durar no menos importante, o Comintern (EH)surgiu a partir do Comintern. Este desenvolvimento histrico doproletariado internacional no foi, no , e nunca ser de deter.

    Vale ressaltar que Lenine definiu o "Congresso de Estugarda"(1907) da Segunda Internacional expressivamente como "o dcimo

    segundo congresso da Internacional proletria". Podemos,portanto, concluir que os nomes de todos os internacionais

    anteriores podem ser basicamente resumida pelo termo geralusado por Lenine: "Internacional proletria". O proletariadomundial cresce historicamente, assim como o Internacional

    proletria. Os diferentes nomes dos Internacionals so, portanto,apenas a expresso das etapas especiais do desenvolvimentohistrico da primeira e nica proletria Internacional. E issosignifica nada mais do que todos os anteriores Internacionais

    formar um todo unificado inseparveis. Ento, se defendemos afundao da Primeira e da Segunda Internacional, e tambm a

    fundao da Internacional Comunista e do Comintern (EH), entoisso significa que, consequentemente, defendemos a "proletria

  • internacional" como um todo -, portanto, em todas as suas etapashistricas de desenvolvimento - sem excluir a uma ou outra etapa

    histrica do proletariado internacional. Desta forma, ns, osEstalinistas-Hoxhaistas classificamos a Primeira Internacional e sua

    fundao com base cientfica do materialismo histrico edialctico.

    Muitas tendncias e organizaes anti-Marxistas diferentes (abertaou ocultamente) Juro pela Primeira Internacional, e todos elesfingem lutar "para" seus objectivos Marxistas. O Comintern (EH)luta contra todas essas correntes Anti-Marxistas e organizaes,

    com base em 5 Clssicos do Marxismo-Lenineismo. Ns,Estalinistas-Hoxhaistas somos da opinio de que no podemos

    defender a fundao da Primeira Internacional [1864], se ns nodefenderamos simultaneamente a fundao da Segunda

    Internacional [1889], a fundao do Comintern [1919] e dafundao do Comintern (EH) [2000]. Aqueles que ignoram ou

    negam o contexto inseparvel destes decisivos quatro anos 1864,1889, 1919 e 2000 - vo entender nem a dialctica, nem o

    significado histrico da Primeira Internacional.

    Hoje, ele no de todo evidente que h uma InternacionalComunista (Estalinista-Hoxhaistas), que comemora o aniversrio

    de 150 anos da Primeira Internacional. Em todo o tempo, desde oestabelecimento da Primeira Internacional, o proletariado mundiallutou sem a proletria internacional para um perodo de quase 100

    anos! Se o Internacional proletria teria existidoininterruptamente por 150 anos, ento o mundo de hoje no seriao mesmo. Em retrospecto, no h lio mais importante dos 150anos da Primeira Internacional do que a de pressgio de Lenine:"Essencialmente, a Internacional Comunista no caiu - vive at

    hoje e tambm viver no futuro!"

    A prosperidade do Comintern (EH) confirma a verdade destaspalavras de Lenine, e eles so a nossa obrigao e um programa ao

    mesmo tempo.

    O que aconteceu no 100 aniversrio em 1964? Os criminososrevisionistas que dissolveu o Comintern de Lenine e Estaline, h

  • 20 anos, tomou o crdito para a Primeira Internacional como seus"herdeiros legitimados" alegadamente.

    De fato, em seus documentos cerimoniais os revisionistasmodernos manteve o silncio sobre o glorioso Comintern de

    Lenine e Estaline. Eles s mencionaram a "Declaraes de PartidosComunistas e de 1957 e 1960 dos Trabalhadores" (em que o

    veneno revisionista do XX Congresso do PCUS j foi incorporada),para "provar" a sua continuao das ideias da Primeira

    Internacional (ver: discurso de W. Ulbricht).

    Em suas celebraes do 100 aniversrio da Primeira Internacionalesses traidores revisionistas (incluindo os maostas!) No perdeu

    uma nica palavra sobre o fato de que a defesa da PrimeiraInternacional pode ser nada mais do que a luta pelo

    restabelecimento da Comunista Internacional. Em vez disso, em1964, houve uma luta de poder entre os dois principais partidosrevisionistas - da Unio Sovitica e China - que eram ambos de

    acordo a) para impedir que o re-estabelecimento da Internacional,b) para dividir e liquidar o comunista mundial movimento e c) para

    apagar o fogo da revoluo socialista mundial.

    Na luta contra esta traio do revisionismo moderno, novospartidos Marxistas-Leninistas foram fundadas sob a liderana do

    camarada Enver Hoxha e do Partido do Trabalho da Albnia. Mas omovimento mundial Marxista-Leninista ainda no foi capaz derestabelecer a fundao do Comintern. Isso aconteceu com a

    virada do sculo - pela fundao do Comintern (EH) - assim, em ummomento, quando o movimento mundial Marxista-Leninista foiquase completamente liquidada aps o colapso do ltimo pas

    socialista - da Albnia.

    A Primeira Internacional foi a primeira organizao doproletariado internacional que uniu o movimento operrio com osocialismo cientfico; que combinou a luta por interesses dirios

    directos com a luta pelos objectivos finais comunistas. Com aPrimeira Internacional, foram implementados os princpios bsicosdo "Manifesto Comunista", ou seja, a) a luta no movimento actual

  • tambm para o futuro do movimento, e b) a lutar principalmentepara os interesses gerais de todo o proletariado mundial.

    No entanto, a Primeira Internacional nunca se confunda aconquista da independncia da classe operria com o seu

    isolamento sectrio de todos os outros movimentos progressistasfora do movimento operrio. Um dos conhecimentos mais

    importantes de Marx e Engels foi a nova forma de luta de classesque fundamentalmente diferente de todas as formas anterioresde luta de classes: "que a actual classe oprimida do proletariado,

    no pode alcanar a sua emancipao, sem ao mesmo tempoemancipador da sociedade como um todo a partir de diviso em

    classes e, portanto, a partir de lutas de classes. E o comunismo jno significava a mistura, por meio da imaginao, de uma

    sociedade ideal o mais perfeita possvel, mas insight sobre anatureza, as condies e os consequente geral objectivos da lutatravada pelo proletariado. (Frederick Engels: sobre a histria da

    Liga Comunista 1885 12-26 de Novembro de 1885)

    Marx e Engels, que lutaram para o apoio de qualquer movimentoprogressista, democrtica em todo o mundo, ensinou o

    proletariado e seus pioneiros na Primeira Internacional, paraassumirem a posio de uma solidariedade verdadeiramente

    internacionalista com a luta de libertao dos povos oprimidos. APrimeira Internacional estava na vanguarda da libertao dos

    povos oprimidos. Marx e Engels criaram o princpio dointernacionalismo proletrio - ou seja, para ligar a prpria luta de

    emancipao do proletariado com a luta de emancipao dospovos oprimidos.

    Lenine provou ser o melhor seguidor da Primeira Internacional,quando ele ensinou "que no h outra forma de combater o dionacional do que por organizar e unir a classe oprimida por umaluta contra a classe opressora em cada pas em separado, que,unindo tais nacional da classe trabalhadora exrcito para lutar

    capital internacional." (Lenine, Collected Works, Volume 1, pgina156, traduzido da edio em Ingls)

    Marx e Engels condenaram o nacionalismo tacanho, e,simultaneamente, eles ensinaram que a questo nacional s pode

  • ser resolvida pela luta internacionalista do proletariado. Elesexortaram os trabalhadores dos pases opressores, para apoiar a

    luta de libertao dos povos oprimidos, porque o poder econmicoda burguesia baseado - em grande parte - sobre a explorao das

    colnias: "Qualquer povo que oprime outro povo forjas as suasprprias correntes"- (Marx, MEW, Volume 21, pgina 89, traduzido

    da edio em Ingls).

    Marx criou as "Regras Provisrias da Associao Internacional dosTrabalhadores", no qual ele enfatizou:

    "Que a emancipao do trabalho no nem um local, nemnacional, mas um problema social, englobando todos os pases emque a sociedade moderna existe e dependendo para a sua soluodo concurso, prtico e terico, dos mais avanados pases. (MEW,

    Volume 20, pgina 14, traduzido da edio em Ingls)

    Unificao dos proletrios de todos os pases para a derrubada docapitalismo mundial, para a conquista do poder internacional dostrabalhadores, para a construo de um mundo socialista com oobjectivo final de criar uma sociedade sem classes - isso j foi

    manifestada nos documentos fundadores da primeira Internacional- assim, de acordo com o "Manifesto Comunista", em que foi

    definida a misso histrica mundial da classe trabalhadora pelaprimeira vez.

    E em seu ltimo discurso, no Congresso de Haia, Karl Marxproclamou:

    "Vamos ter em mente este princpio fundamental da Internacional:solidariedade por estabelecer este princpio que d vida sobreuma base de confiana entre todos os trabalhadores em todos ospases que iremos alcanar o grande objectivo que perseguimos Arevoluo deve exibir solidariedade, e encontramos um grande

    exemplo disso na Comuna de Paris, que caiu porque no aparecerem todos os centros, em Berlim, Madrid, etc., um grande

    movimento revolucionrio correspondente a esta revolta supremodo proletariado de Paris.

    Pela minha parte vou persistir na minha tarefa e ir trabalharconstantemente para estabelecer entre os trabalhadores esta

  • solidariedade que vai dar frutos para o futuro. No, no estou aretirar do Internacional, e pelo resto da minha vida ser dedicado,

    como os meus esforos no passado, para o triunfo das ideiassociais que, um dia, ter a certeza de que, trar a regra universalde o proletariado." (MEW, Volume 23, pgina 256, traduzido da

    edio em Ingls).

    Caro Karl Marx, certifique-se de que o Comintern (EH) certezadisso!!!

    Desde a fundao do Comintern (EH), em 2000, ns levar adiante abandeira do triunfo inexorvel de dominao mundial do

    proletariado em todos os pases do mundo. Para este objectivo,Karl Marx e Friedrich Engels lutou toda a sua longa vida,

    especialmente na poca do glorioso Primeira Internacional.

    Como a nica organizao no mundo, o Comintern (EH) preservahoje a herana revolucionria da Primeira Internacional e lutapara a realizao de seus objectivos. O triunfo da dominaomundial do proletariado baseado na aplicao correta dos

    ensinamentos do Marxismo-Lenineismo-Estalinismo-Hoxhaismo!

    A Segunda Internacional

    A Primeira e Segunda Internacional foram formadas durante os anos doproletariado mundial emergente na Europa e Amrica do Norte, e daPrimeira Internacional terminou com a vitria da contra-revoluo

    europeia sobre a Comuna de Paris.

    Os acontecimentos histricos mundiais da Comuna de Paris foram mpetode clulas germinativas de anexos internacionalistas do proletariado que

    surgiu durante o aumento da luta de classes em todos os pasescapitalistas. A Segunda Internacional foi a poca em que a base foi criadapara uma ampla difuso do movimento entre as massas em uma srie de

    pases avanados. Com a ajuda dos lderes reformistas da social-democracia, a burguesia conseguiu mudar a Segunda Internacional em uma

    ferramenta da contra-revoluo, uma ferramenta para a preparao eapoio da imperialista Primeira Guerra Mundial (social-chauvinista "defesa

    da ptria ", trgua poltica com a burguesia nacional, etc.).

  • O perodo da II. Internacional de importante significado ideolgico - operodo de transio do Marxismo ao Lenineismo. Em tempos de vida-

    Engels o II. Internacional foi guiado pelo Marxismo. O III. Internacional foiguiado pelo Marxismo-Lenineismo.

    O perodo da II. Internacional de importncia organizacional importante -o perodo de transio da Associao Internacional dos Trabalhadores

    Internacional Comunista.

    O perodo da II. Internacional tem um significado importante da amplitudede internacionalizao do movimento proletrio revolucionrio - o perodode transio entre a Comuna de Paris e Revoluo de Outubro, o perodode transio do movimento mundial dos trabalhadores socialistas para o

    movimento comunista do proletariado mundial.

    "A primeira internacional lanou as bases da luta proletria, internacionalpelo socialismo.

    A Segunda Internacional marcou um perodo em que foi preparado o solopara a ampla disseminao, a massa do movimento em uma srie de pases.A Segunda Internacional (1889-1914) foi uma organizao internacional domovimento proletrio cujo crescimento passou de largura, custa de uma

    queda temporria do nvel revolucionrio, um reforo temporrio deoportunismo, o que, no final, levou ao colapso vergonhosa este

    Internacional.

    A Terceira Internacional reuniu os frutos do trabalho da II Internacional,descartada a sua oportunista, social-chauvinista, burguesa e escria

    pequeno-burgus, e comeou a implementar a ditadura do proletariado."(Lenine: "A Terceira Internacional e seu lugar na histria ", 15 de Abril de

    1919)

    Engels e Lenine ter ambos tem um lugar de honra por causa de seusgrandes mritos relativos a seu trabalho para o alinhamento Marxista do II.

    Internacional. Engels e Lenine eram - um aps o outro - os lderes docomunista internacional e do movimento dos trabalhadores neste perodo

    histrico da II. Internacional. Neste perodo, Lenine criou o maiordesenvolvimento do Marxismo = Marxismo no perodo que se inicia do

    imperialismo e da revoluo proletria (= Lenineismo). Na luta contra orevisionismo, sob as novas condies do imperialismo, como o social-chauvinismo e social-patriotismo, o Marxismo-Lenineismo tornou-se a

    ideologia do proletariado revolucionrio internacional.

    Este fato histrico esquecido, muitas vezes, injustamente. Ns,Estalinistas-Hoxhaistas no podemos falar sobre a Primeira e da Terceira

    Internacional, sem o significado histrico da II. Internacional.

  • A Segunda Internacional foi at o ano de 1914 dominada pelo esprito doMarxismo, embora a II. Internacional no pudesse mais ser impedida de sua

    crescente processo de decadncia - causada pela traio dominante dosoportunistas e revisionistas. No entanto, e apesar de tudo, a "Basilia-

    resoluo de 1912" ainda destacou elementos do esprito da revoluo queinevitavelmente sair em consequncia da guerra imperialista. Esta lei

    correspondia perfeitamente ao ensino do Marxismo.

    Nosso partido mundial Estalinista-Hoxhaista deve aprender no s a partirdos ensinamentos e experincias da I. e III. Internacional, mas tambmcom as experincias revolucionrias da Segunda Internacional, e muito

    mais a partir de seu processo oportunista de decadncia.

    Se defendemos a Segunda Internacional, defendemos principalmente otrabalho de Engels e Lenine nele, em particular a sua luta contra os

    traidores da Segunda Internacional.

    Engels foi quem implantou o esprito revolucionrio Marxista da SegundaInternacional - desde o incio at a sua morte em 1895. E - alguns anos

    depois - foi Lenine que defendeu e desenvolvido este espritorevolucionrio Marxista como um dos chefes da II Internacional.

    Infelizmente, esses dois clssicos no tm trabalhado juntos pessoalmente,mas o seu trabalho revolucionrio que eles realizaram na Segunda

    Internacional, deve ser classificado como um grande, comum, imortal,comunista. Friedrich Engels desempenhou um papel crucial na preparaode todos os Congressos de 1889 a 1893. 1889 Engels estava envolvido noprojecto e implementao do Programa da Segunda Internacional.1893Engels participou no Congresso de Zurique da "Segunda Internacional" -

    como presidente honorrio.

    Engels no foi apenas o melhor guia da Segunda Internacional, mas tambmo lder indiscutvel ideolgica do movimento operrio socialista

    internacional - depois da morte de Karl Marx.

    Engels e o seu papel de liderana no movimento operrio internacionalintensificaram-se significativamente com a fundao da SegundaInternacional. Sua luta para a incorporao da nova associao

    internacional de partidos socialistas e trabalhistas - com base no Marxismoe difuso do comunismo cientfico entre os proletrios de todos os pases

    - se reflecte em muitos de seus escritos e cartas.

    No final da dcada de 80 os partidos e organizaes proletrias seesforado cada vez mais para o fortalecimento da unidade internacional -para se juntar suas foras para a derrubada do capitalismo. As condies

    para a criao de uma nova organizao internacional do proletariado

  • tinham amadurecido. Engels escreveu em 4 de Janeiro de 1888, para oromeno social-democrata Nadejde: "Esses avanos so to grandes que,pelo menos para o partido europeu, uma poltica internacional comum

    tornou-se possvel e necessrio."

    Nos primeiros dias da Segunda Internacional, Friedrich Engels lutouincansavelmente para a defesa do Marxismo contra o oportunismo. Ele se

    espalhar ainda mais o comunismo cientfico no movimento operriointernacional e fortaleceram os partidos socialistas que tinham conjunta

    desde 1889 na Segunda Internacional. Ele deu conselhos importantes paraa Segunda Internacional para a elaborao da sua estratgia e tcticas. Noesprito de solidariedade internacional, de forma mais prtica, ele tambmforneceu apoio material s partes e os trabalhadores de diferentes pases

    para suas greves e campanhas contra a burguesia.

    Congresso Fundador da Segunda Internacional em Paris

    Engels reconheceu o perigo cedo o suficiente para que a vontade dostrabalhadores, para mesclar internacionalmente, poderia ser mal utilizado

    por oportunistas, que visam por sua liderana em funes no topo domovimento operrio internacional. Esta previso foi motivo para

    interromper seu trabalho cientfico, mesmo seu trabalho no terceirovolume da "Capital". E assim ele estava activamente envolvido na

    preparao do Congresso de Paris de 1889.

    "Engels (que era ento 68 anos de idade) entrou na briga como um homemjovem", Lenine escreveu mais tarde sobre esse tempo (Lenine, Volume 12,

    pgina 367).

    Engels foi confrontado com a tarefa mais importante para garantir aunidade internacional do proletariado com base no comunismo cientfico,e ele fez todos os esforos para garantir a vitria das foras Marxistas e

    para frustrar as maquinaes dos oportunistas - os possibilistas em Franae os dirigentes da Federao Social-Democrata na Inglaterra.

    As cartas para Paul Lafargue, 21, 23 e 25 de Maro 1889 e WilhelmLiebknecht, 4, 5 e 17 abril de 1889 mostra, com o qual de vigor Engels

    estava guiando a preparao do Congresso de Paris de 1889.

    Prprio Engels forneceu um extenso trabalho de organizao e apoiou osMarxistas franceses na preparao do Congresso com conselhos concretosnumerosos e sugestes. Ele avisou e pediu que Paul Larfargue a adoptar o

    apelo para a conveno do Congresso e para garantir que os camaradasestrangeiros assin-lo. Ele reescreveu, conseguiu sua traduo em Ingls etraduzido para o alemo por si mesmo. Juntamente com Eleanor Marx, elecontribuiu para a publicao e divulgao do recurso. Esforos de Engels

  • foram coroados de xito. Em 17 de Julho de 1889, ele foi capaz deescrever a seu amigo Friedrich Adolph Sorge:

    "Nosso Congresso atinge casa e um sucesso brilhante.

    Congresso de 1889 de Paris internacionais Socialista dos Trabalhadores foio congresso de fundao da Segunda Internacional.

    Este Congresso baseou-se - em todos os aspectos relevantes, desde o incio- no terreno do Marxismo. O Congresso orientou o movimento

    internacional dos trabalhadores para a luta contra o militarismo e a guerra,a formao e fortalecimento dos partidos polticos e comrcio

    organizaes de massas sindicais em todos os pases. Este Congressochamado de luta pelos direitos democrticos, utilizando todos os meios

    legais de luta e destacou o objectivo do movimento operrio: a conquistado poder poltico.

    Engels descreveu a deciso para demonstrar a solidariedade internacionalem primeiro de maio 1890, e a deciso sobre a jornada de oito horas -

    como a "melhor coisa que o nosso Congresso tem feito."

    Com esta deciso o grande feriado mundo e luta-dia da classe trabalhadorainternacional - nasceram. A deciso sobre a celebrao do Dia de Maio,

    aprovada no congresso de fundao da II. Internacional, foi - como Engelssublinhou repetidamente - de grande importncia para a mobilizao das

    massas e o reforo da solidariedade proletria internacional. No prefcio quarta edio alem do "Manifesto do Partido Comunista" (1890), Engels

    declarou com orgulho que a chamada: "Proletrios de todos os pases - uni-vos!" que se espalhou por todo o mundo por Marx e Engels em 1848,encontrou a aprovao dos trabalhadores em todo o mundo. Isso foicomprovado pelas grandes manifestaes em maio de 1890. Em seus

    discursos de saudao ("Para os trabalhadores austracos em 01 de maio de1893" ", para os trabalhadores alemes em 01 de maio de 1893", "apesar

    de tudo!" [Endereo de saudao para os trabalhadores franceses em 01 demaio de 1893] e outros) - escritas por ocasio das manifestaes - Maio-Engels chamado para o proletariado internacional para fazer a cada ano

    um tradicional desfile no 1 de Maio do crescente exrcito proletriamundial. Este desfile mostra o aumento da resolutividade de fortalecer o

    internacionalismo proletrio.

    Era necessria sua extensa correspondncia com os lderes do movimentooperrio internacional de generalizar a experincia do movimento

    operrio revolucionrio de vrios pases e de explicar as suasconsequncias. As cartas de Engels nos mostrar o quanto Engels lutou para

    o fortalecimento ideolgica e organizativa dos partidos, e como eleapareceu irreconcilivel em frente de todas as variedades de oportunismo.

  • Por outro lado, ele ajudou os lderes para superar erros dogmticos esectrios.

    Consistentemente e com princpios Engels defendeu a doutrina do partidorevolucionrio da classe operria e da necessidade de uma poltica de

    classe proletria independente. A unidade ideolgica de todos os partidose sua disciplina, Engels enfatizou, baseiam-se na elevada conscincia e

    actividade internacionalista dos seus membros, so baseadas naparticipao de cada membro do grupo no desenvolvimento de uma

    poltica internacionalista e tcticas das partes.

    Engels repetidamente fez todos os partidos socialistas conscientes de queera necessrio aplicar de forma criativa a teoria Marxista de que as

    plataformas tericas

    "so inteis se elas no se encaixam com as demandas reais das pessoas."

    Internacional Marxismo uma "teoria viva da aco, trabalhando com aclasse trabalhadora em todas as fases possveis de seu desenvolvimento."

    O Marxismo no "uma coleco de dogmas que so memorizados erecitados como um mantra ou uma orao catlica".

    A correta aplicao da teoria Marxista exige, como Engels assinalourepetidamente, para trabalhar a tctica dos partidos proletrios

    internacionais com base na situao histrica concreta em cada pas e,assim, generalizar a experincia da luta revolucionria das massas

    cientificamente.

    Em 4 de Setembro 1892, ele escreveu para Karl Kautsky: "Em nossastcticas - uma coisa indispensvel para todos os pases e para todos ostempos: para convencer os trabalhadores a criar o seu prprio partido

    independente em oposio de todos os partidos burgueses."

    A fora motriz em todas as cartas de Engels a sua luta apaixonada pelaunidade e solidariedade internacional da classe trabalhadora. Engels

    assumiu que necessrio e possvel para conseguir o melhor acordo dasquestes fundamentais da luta de classes dentro do movimento operrio

    internacional. Ele trabalhou incansavelmente para a cooperao dospartidos socialistas e para a sua educao no esprito do internacionalismoproletrio. Ele sempre apontou que as tarefas nacionais dos movimentos

    trabalhistas devem ser inseparavelmente ligado geral, o excesso de todasas tarefas internacionalistas.

    Engels foi implacavelmente ansiosos para consolidar o II. Internacional eassegurar a unidade internacional dos trabalhadores em uma baseMarxista. Com esta inteno tomou parte activa na preparao dos

  • Congressos socialistas internacionais. Suas cartas para Paul Lafargue de 12de Junho e 28 de 1891, a Laura Lafargue entre 20 de Julho e 17 de

    agosto, 1891, e para Friedrich Adolph Sorge de 09 de agosto e 11 de 1891,e outras letras - dar provas de grande ateno de Engel, que ele deu para

    os preparativos para o Congresso Internacional dos Trabalhadoressocialistas em Bruxelas (que decorreu de 16-22 agosto 1891).

    Congresso Internacional dos Trabalhadores Socialistas em Bruxelas

    (16 a 22 de Agosto de 1891)

    Na preparao do prximo Congresso da Segunda Internacional emBruxelas, em 1891, Engels foi tambm envolvido significativamente.

    Algumas letras reflectem o seu apoio de partidos Marxistas em desenvolvera tctica certa de convocar o Congresso. Ele isolou os oportunistas e

    garantiu a vitria dos seguidores do Marxismo (veja as cartas para PaulLarfargue a partir de 15 de Setembro e 19 de 1890, de Friedrich AdolphSorge de 27 de Setembro de 1890, a Leo Frankel de 25 de Setembro de

    1890, etc.)

    Em seu escrito "Sobre a Conveno de Bruxelas e da situao na Europa",papel proeminente de Engels como lder do proletariado internacional

    tornou-se evidente.

    Ele se ops a todas as tentativas dos oportunistas, especialmente ospossibilistas que prejudicaram a unidade do movimento operrio

    internacional. Para os lderes Marxistas, ele deu instrues especficaspara corrigir os erros que foram cometidos na preparao. Os esforos de

    Engels e de outras foras Marxistas lderes do movimento operriointernacional finalmente resultaram no facto de que o Congresso de

    Bruxelas teve lugar no terreno do Marxismo - desde o incio. O Congressode Bruxelas, que apelaram aos trabalhadores de todos os pases paracombater para a guerra e de guerra alianas, o que exigiu a legislao

    trabalhista de proteco, e que tomou outras decises importantes, - tudoisso foi de grande valia para o desenvolvimento do movimento operrio

    internacional. Engels congratulou-se com os resultados do Congresso. Em 2de Setembro de 1891, ele disse a seu amigo Friedrich Adolph Sorge: "Os

    Marxistas ganharam ao longo de toda a linha - tanto de acordo com oprincpio e tcticas..."

    Congresso Internacional dos Trabalhadores Socialistas em Zurique

    (16-12 de Agosto de 1893)

    Mesmo na preparao do Congresso Engels a Internacional Socialista deZurique dos Trabalhadores tomou a iniciativa quando se importava para

  • enfrentar as tentativas renovadas de os oportunistas de dividir a unidadede trabalho internacional. Quando soube que o Congresso dos Sindicatos

    tinha decidido (em Glasgow) para recusar o convite para o CongressoSocialista em Zurique e - em vez disso - para chamar de seu, congresso detrabalho separatista sobre a questo da jornada de oito horas, em seguida,

    Engels desenvolveram um plano que permitiu a frustrao da realizaodesta deciso sorrateira. Ele recomendou a adopo de resolues de

    protesto, que no devem s vm dos partidos socialistas, mas tambm dossindicatos. Trata-se - ele escreveu em 11 de Setembro de 1892 a Agosto de

    Bebel - "uma magnfica oportunidade... para deixar claro para o Ingls emostrar-lhes que o proletariado consciente no tem nenhuma inteno de

    subordinar sob a fila de pessoas para quem o sistema de salrios umaconstruo mundo eterno e inabalvel. "

    "Esforos e os esforos das foras revolucionrias dos trabalhadoresinternacionais Engels movimento foram bem-sucedidos. Os trabalhadoresda Alemanha, Frana, Espanha e outros pases do continente recusaram oconvite dos dirigentes reformistas dos sindicatos. O Congresso - que foi

    traado pelos oportunistas - no ocorreu.

    Um dos destaques do Congresso de Zurique foi a ltima apario de Engelssobre o julgamento. Ele fez um discurso apaixonado no qual enfatizou a

    necessidade de acordos comuns para reforar a unidade e a influncia doproletariado internacional. Em seu discurso de encerramento do Congresso

    Internacional dos Trabalhadores Socialistas em Zurique, Engels disse:

    "Ns temos que tolerar o debate - caso contrrio, acolher tornar umaseita, no entanto a nossa posio comum deve ser respeitado."

    Suas impresses do Congresso Zurique so reflectidas em cartas a LauraLafargue (21August 1893), de Friedrich Adolph Sorge (7 outubro de 1893)

    e em outras cartas.

    Engels dedicado ateno considervel para o desenvolvimento efortalecimento das relaes internacionais entre os socialistas de

    diferentes pases. Ele considerou a troca de informaes entre os vriospartidos socialistas sobre suas actividades, o seu apoio mtuo na imprensa

    como meios importantes para promover a fuso do movimento operriointernacional. Engels chamou para a troca mtua de experincias - daforma mais objectiva e abrangente possvel. Ele criticou vrias vezes a

    "Vorwrts", o rgo central da social-democracia alem, por causa de suacobertura imprecisa e superficial do movimento trabalhista na Inglaterra e

    na Frana. Para Paul Larfargue, August Bebel e outros lderes domovimento operrio, ele escreveu extensivamente sobre a necessidade de

  • uma cuidadosa seleco dos correspondentes estrangeiros para o jornalsocialista.

    Tambm os contactos pessoais entre os lderes dos partidos socialistascontriburam significativamente para o reforo da cooperao

    internacional. Prprio Engels foi o iniciador de uma srie de encontrosinternacionais de socialistas. Engels salientou repetidamente, como era

    importante, que os representantes dos partidos irmos participar partido-congressos e reunies em outros pases.

    Em sua carta a Laura Lafargue, 20 de Junho de 1893, Engels disseexplicitamente que as relaes entre os partidos socialistas s podem

    basear-se no princpio da igualdade de direitos plenos.

    Uma "organizao internacional s pode existir entre as naes, cujaexistncia, autonomia e independncia nos assuntos internos so,

    portanto, j includo no conceito de internacionalismo".

    Mas ele se virou decididamente contra as alegaes infundadas ahegemonia no movimento operrio internacional, levantadas por diversospartidos, s vezes. Nem os desejos subjectivos de seus lderes determinara posio deste ou daquele partido no movimento operrio internacional,

    Engels disse, mas o que conta o papel objectivo que o partidodesempenha na luta de libertao da classe trabalhadora. Engels no

    negou, que as partes individuais podem formar a vanguarda revolucionriado movimento internacional em uma ou outra etapa da luta, no entanto,

    ressaltou, que a derrubada do capitalismo em escala internacional pode demaneira nenhuma ser a questo de um indivduo.

    "... Nem francs nem alemo, nem Ingls", ele concretizou esta ideia emsua carta a Paul Larfargue em 27 de Junho de 1893, "vai desfrutar da

    fama, tendo derrubado o capitalismo por si s; ... A libertao doproletariado s pode ser uma aco internacional... "

    Engels estava ciente de que o movimento operrio tinha chegado a umnvel tal que a aco conjunta das diferentes formaes nacionais da classe

    trabalhadora eram possveis. No entanto, ele ressaltou que estes passosteriam que ser discutidos por todos os participantes com antecedncia e

    realizada apenas em cooperao voluntria.

    "A condio absoluta para qualquer aco internacional", escreveu a PaulLarfargue, "tem que ser que os acordos so feitos com antecedncia sobreo contedo e a forma Parece-me inadmissvel que uma nacionalidade toma

    a iniciativa -. Publicamente sozinho - e que Em seguida, chama o outropara seguir ".

  • Engels aludiu vrias vezes para o grande erro de separar a soluo dosproblemas do movimento operrio em qualquer pas das tarefas colectivasde todo o proletariado internacional. Ele pediu que os socialistas de pensar

    sempre sobre a necessidade, que a cada passo individual tambm importante param os irmos de classe de outros pases. Cada parte

    obrigada a levar isso em conta.

    Engels apontou que a actividade de um partido afecta inevitavelmente a detodos os outros partidos - que...

    "... Um sucesso conquistado por um pas reage vigorosamente sobre todosos outros."

    Com base nisso, Engels recomendado, partidos socialistas devem coordenaras suas tcticas com um outro.

    Ele condenou aqueles socialistas que no percebeu que o movimentooperrio nem sempre desenvolver de acordo com suas noes subjectivas,

    e descobriu que, por exemplo, nos Estados Unidos da Amrica a luta daclasse operria difere em muitos aspectos da do Europeu continente, e que

    no poucos lderes do Partido da Amrica do Norte Socialista dosTrabalhadores no notou as diferentes condies de desenvolvimento -

    com a consequncia de que eles separada das massas do proletariado emluta.

    Engels dava grande valor para o reforo das relaes proletriosinternacionais, congressos e conferncias internacionais, mas acima de

    tudo para os contactos directos e reunies de representantes das partes.Como particularmente importante ele considerava o estabelecimento de

    laos permanentes entre os dois maiores departamentos da classetrabalhadora no continente - os socialistas franceses e os sociais-

    democratas alemes. Esta ligao, ele considerou como uma forte barreiracontra as aspiraes das foras reaccionrias chauvinistas nos dois pases,

    mas, simultaneamente, como um baluarte contra a crescente oportunismo.Nos partidos socialistas, principalmente na social-democracia alem, o

    partido mais influente da Segunda Internacional, abertamente oportunista,corrente reformista apareceu no final do sculo 19 em forma de

    revisionismo, que revisou os princpios da teoria revolucionria Marxistaabertamente.

    Engels e outros Marxistas revolucionrios, portanto, definir-se a tarefamais importante, ou seja, o aumento da propaganda do Marxismo, a suadefesa intensificou contra distores e vulgarizao, lutando contra asclasses dominantes na Europa, que tentaram se decompor e dividir o

    movimento internacional dos trabalhadores, com a ajuda dos oportunistas.

  • Apesar de sua idade avanada, Engels contribuiu com um enorme apoioterico e poltico para o movimento operrio internacional. A publicao

    do terceiro volume da "Capital" - no final de 1894 - foi principalmente umapoderosa arma ideolgica nas mos dos partidos socialistas.

    Engels incansavelmente apelou aos partidos da II Internacional para adefesa e para continuar as tradies revolucionrias e do patrimnio da

    Primeira Internacional.

    Ele pediu que os socialistas do II. Internacional para estudar e aplicar asexperincias revolucionrias da Primeira Internacional, enquanto ele

    esperava que a Segunda Internacional iria enriquecer a experincia do I.Internacional.

    A Segunda Internacional, no entanto, no justifica as esperanas de queEngels tinha colocado para ele.

    Nos primeiros anos de sua existncia foi realmente uma verdadeiraorganizao de combate Marxista internacionalista quando Engels estava

    em seu lado com dando conselhos e nivelamento crticas.

    No entanto, aps a morte de Engels - e no curso do desenvolvimentoimperialista do capitalismo -, os reformistas e revisionistas e oportunistas

    escondidos, os centristas, aumentaram a sua influncia de formaconstante.

    Em 1914, este oportunismo levou finalmente ao colapso ignominiosa da II.Internacional.

    No entanto, a atividade de Engels em espalhar o Marxismo e dointernacionalismo proletrio no movimento operrio frutificou aprosperidade da Segunda Internacional em seus primeiros anos.

    O II. Internacional foi uma contribuio para a formao dos elementosverdadeiramente revolucionrias nas partes de muitos pases, que

    sustentaram a bandeira do Marxismo e do internacionalismo proletrio

    - Especialmente Lenine e da ala revolucionria da social-democracia russa.

    E foi Lenine que chamou: "A Segunda Internacional est morta, vencidapelo oportunismo, e viva a Terceira Internacional." (Lenine)

  • O Comintern

    A Revoluo de Outubro foi uma vitria dos bolcheviques sobre atraio da Segunda Internacional.

    A III. Internacional foi fundada por um apoio significativo do partidobolchevique de Lenine e Estaline aps a traio da Segunda Internacional.

    A III. Internacional assumiu os frutos da Primeira e Segunda Internacional elibertou-os de lixo oportunista, a fim de realizar a ditadura do proletariadoda Rssia para o mundo inteiro - at os pases coloniais. A fundao da III.

    Internacional foi o precursor para a Repblica internacional Sovitica.

    Enquanto o Comintern foi fundada aps o fim da Primeira Guerra Mundial -assim, com o incio das revolues socialistas -, ele deixou de existir no

    final da Segunda Guerra Mundial. Isso aconteceu apenas em um momentoem que a sua necessidade para a revoluo mundial e o estabelecimento

    da ditadura do proletariado mundial atingiu seu pico. No momento, quandoa Unio Sovitica estava no prprio ato de se tornar uma potncia mundial,

    e quando o imperialismo mundial atingiu o seu ponto mais fraco dahistria, quando a vitria da revoluo socialista mundial foi, assim, ao seu

    alcance - apenas neste momento, quando o Comintern estava prestesmarcou poca, foi liquidada pelas foras dominantes dos oportunistas. A

    dissoluo do Comintern era um desservio dos revisionistas para asobrevivncia do imperialismo mundial.

    O pacto traioeiro com a social-democracia facilitou a aquisio posteriorposterior do poder pelos revisionistas modernos. A restaurao docapitalismo foi o segundo desservio dos revisionistas em favor do

    imperialismo mundial - a destruio do socialismo.

    A linha geral do Comintern (EH) a sntese da experincia revolucionria,esprito e contedo da linha geral da I., II. e III. Internacional e da linha

    anti-revisionista do Cominform - e durar no menos importante daexperincia revolucionria, o esprito e o contedo do Movimento Mundial

    Marxista-Leninista orientado pelo camarada Enver Hoxha.

    O Comintern (EH) foi fundado na luta contra vrios campos neo-revisionista, que liquidou o Marxista-Leninista movimento mundial aps a

    queda da Albnia socialista. No havia outra maneira de recriar oComintern para a construo de um novo centro de mundo comunista.

    Este novo centro mundo comunista tinha que cumprir a tarefa dapreparao do renascimento ideolgico, poltico e organizacional do

  • movimento comunista mundial - a criao do novo movimento mundoEstalinista-Hoxhaista, na tradio do Movimento Mundial Marxista-Leninistado camarada Enver Hoxha. O Comintern s pode desenvolver-se atravs da

    luta de classes com todo o mundo capitalista-revisionista.

    O Comintern (EH) a vanguarda anti-revisionista da revoluo mundial noatual estgio da luta de classes globalizado:

    a) O Comintern (EH) defende os movimentos mundiais comunistas dotempo tanto para a Unio Sovitica de Lenine e Estaline e a Albniasocialista de Enver Hoxha. A defesa do tipo de socialismo Marxista,Leninista, Estalinista e Hoxhaista no pode ser nada mais, do que aconcluso socialista mundial nas condies da ditadura mundial do

    proletariado.

    O movimento Estalinista-Hoxhaista Mundial precisa basear a sua luta pelosocialismo mundial sobre as lies do comunista Movimento Mundial do

    antigo perodo do socialismo "num s pas". Mas por outro lado, temos deestar conscientes sobre o fato de que o Movimento Mundial Estalinista-

    Hoxhaista o principal movimento do atual proletariado mundialrevolucionrio e no do proletariado mundial revolucionrio na antigapoca dos 5 Clssicos do Marxismo-Leninismo. O Movimento Mundial

    Estalinista-Hoxhaista um movimento do socialismo mundial.

    b) O Comintern (EH) considera as conquistas, experincias e lies domovimento comunista a partir de todo o primeiro perodo do socialismo

    "num s pas" como um componente essencial para a elaborao,implementao e proteco da revoluo socialista mundial. No entanto,

    todos esses, por si s, no so suficientes. Estamos em guasdesconhecidas globalizados, e do Movimento Comunista Mundial renovada

    tem de aprender a nadar como um peixe na gua.

    c) O Comintern (EH) usa o sistema destrudo do acampamento mundialEstalinista como um modelo para fins de destruio completa do campocapitalista mundial. Rompendo o nico reinado do capitalismo mundial

    totalmente insuficiente para ns. Ns no vamos parar no meio docaminho. Nosso objectivo no a restaurao de dois campos mundiais co-existentes. O Movimento Mundial Estalinista-Hoxhaista o movimento para

    a dominao do mundo irrestrito do socialismo - assim, um movimentopara a remoo total da existncia do capitalismo.

    d) O Comintern (EH) coroa a Revoluo de Outubro, com a vitria darevoluo socialista e da instaurao da ditadura do proletariado mundial.

    A linha geral deve constantemente desenvolver e determinar novas formasde os compostos de cooperao internacional das foras revolucionrias

  • mundo. A linha geral define como as foras revolucionrias do mundoesto a unir-se a um "bloco monoltico" forte. A linha geral define como o

    Partido Bolchevique-mundo tem que liderar o movimento bolchevista-mundo.

    A definio do movimento comunista internacional

    Ns chamamos o movimento comunista mundial, o mais antigo, o maisexperiente, mais consciente, mais radical, mais dinmico, mais poderoso,

    mais puro, indestrutvel, e que a nica forma revolucionria do movimentode classe do proletariado mundial em frente a todas as formas de ocontador dos movimentos revolucionrios das classes exploradoras,

    particularmente opostas para a burguesia mundial.

    O movimento comunista mundial a principal fora revolucionria dentrodo movimento mundial dos trabalhadores.

    S o movimento comunista mundial transforma o movimento doproletariado mundial na, auto-suficiente fora motriz inesgotvel queacaba o estado da explorao e da opresso capitalista-mundo de uma

    maneira revolucionria; que traz sobre o estado do socialismo mundial; eque cria o comunismo.

    O partido comunista internacional o expoente consciente do movimentode classe do proletariado mundial.

    As quatro fases histricas dodesenvolvimento do movimento

    comunista mundialO Comintern (EH) divide a histria do movimento comunista nas seguintes

    quatro etapas:

    1. o movimento mundial Marxista

    a) Primeira Internacional - fundada e guiada por Marx e Engels

    b) Segunda Internacional (porm somente enquanto era Marxista - aprincpio pelas contribuies de Engels e, posteriormente, por Lenine -,

  • portanto, em um momento em que a Segunda Internacional ainda notinham sido afundados no pntano do anti-socialismo oportunista);

    2. O movimento mundial bolchevique

    a) sob a liderana de Lenine (Comintern)

    b) sob a liderana de Estaline (Comintern e Cominform)

    3. o movimento Marxista-Leninista mundial de Enver Hoxha - (criao decooperao entre os partidos Marxistas-Leninistas, porm sem re-

    estabelecimento do Comintern)

    4. O movimento mundial Estalinista-Hoxhaista sob a bandeira dos 5Clssicos do Marxismo-Leninismo - Marx, Engels, Lenine, Estaline e Enver

    Hoxha [sob a liderana do Comintern (EH)].

    Todos os outros chamados movimentos de "esquerda" - se eles se chamamde "comunista", ou "Hoxhaista", "Estalinista", "Marxista-Leninista",

    trotskista, maoista, anarquista, Conselho comunista, ou que assim sempre -eles definitivamente no fazem parte do movimento comunista mundial.

    Eles pertencem a uma variedade de correntes anti-proletrias das agnciasda burguesia e da pequena burguesia dentro do movimento comunistamundial. Em uma ou outra maneira, eles tentam adaptar o movimento

    comunista mundial para o mundo capitalista, sob o pretexto de"comunismo" ou "socialismo". As classes exploradoras e opressoras usaressas correntes para a infiltrao no movimento comunista mundial, por

    sua paralisao e controle, para impedir a sua influncia no seio domovimento operrio mundial, por sua re-integrao na sociedade

    capitalista, por sua assimilao e dissoluo final.

    O movimento comunista mundial supera seus perodos de crise de umaforma revolucionria do mundo - e s de uma maneira revolucionria

    mundial. Isso significa que em linha de demarcao contra os revisionistas,oportunistas e todos os lacaios do imperialismo mundial.

    A histria do Comintern ensina: Se voc no permanentemente purificar elimpar as fileiras da Internacional Comunista, impossvel ganhar na

    revoluo socialista mundial, e muito menos manter a sua vitria.

    O caminho para o desenvolvimento e consolidao do movimentocomunista e da Internacional Comunista, leva atravs da sua limpeza detodos os elementos de movimentos oportunistas. Estes so "movimentos

    comunistas" em palavras e movimentos anti-comunistas em aces.

  • Toda a histria da Internacional Comunista e do movimento comunistamundial reflecte a sua luta contra todas as foras do mundo abertas e

    ocultas do anti-comunismo.

    Bem conhecido, o inimigo de classe internacional tentou e tenta bater omovimento comunista mundial e da Internacional Comunista em seu"prprio jogo". Nas batalhas abertas da Internacional Comunista e do

    movimento comunista mundial no pode ser derrotado.

    A burguesia assim forada a "ganhar a fortaleza a partir de dentro".

    A burguesia tentou combater o Comintern no s do lado de fora (comopelo "Pacto Anti-Comintern"), mas tambm de dentro (para paralisar, paradesorientar, para desvi-lo a partir da linha correta, para se decompor e

    dissolv-lo).

    O principal perigo e o principal motivo que levou dissoluo daInternacional Comunista, foi claramente o oportunismo de direita - mais

    precisamente, a adaptao do Marxismo-Leninismo ao democratismosocial.

    Isso pavimentou o caminho para a conquista de mais tarde o poder dosrevisionistas modernos que foram recrutados a partir do Comintern de

    forma considervel.

    O revisionismo surgiu quando o Marxismo j havia triunfado sobre osinimigos declarados.

    O neo-revisionismo surgiu quando o Marxismo-Leninismo triunfou sobre orevisionismo moderno.

    As lies histricas do comunismo internacional em sua luta contra ooportunismo uma arma invencvel do proletariado revolucionrio

    mundial. Eles so a pedra fundamental para a formao do CominternEstalinista-Hoxhaista e por um imperecvel movimento mundial forte,

    Estalinista-Hoxhaista.

    A histria do comunismo internacional particularmente a histria da lutacontra o revisionismo. a luta do proletariado contra a ideologia burguesaque entrou sob o disfarce de "Marxismo-Leninismo" no cenrio mundial da

    luta de classes. A libertao do proletariado da ideologia burguesa forjada principalmente no fogo ardente da luta de classes internacional

    contra o revisionismo e todos os seus diferentes campos e ramoscomplementares.

  • A luta contra o revisionismo foi sempre feita com o mtodo dos clssicosdo Marxismo-Leninismo:

    Desmascaramento, demarcao e separao da influncia burguesa, a fimde livrar-se dele;

    Desenvolvimento independente e fortalecimento da conscincia de classedo proletariado mundial atravs de aprender as lies dos clssicos do

    Marxismo-Leninismo na luta de classes;

    O objectivo eliminar a inevitabilidade da influncia burguesa noproletariado mundial e dentro do movimento comunista internacional.

    Hoje, a libertao do proletariado mundial impossvel sem a destruiocompleta de influncias neo-revisionista. O neo-revisionismo o garanteda influncia burguesa no movimento revolucionrio do mundo de hoje.

    O neo-revisionismo "anti-revisionismo" em palavras e revisionismo emaes.

    Por outras palavras, o alegado "anti-revisionismo" dos neo-revisionistas amais nova arma ideolgica da burguesia mundial para o efeito, para

    frustrar, para enfraquecer e liquidar nossa luta pela abolio dainevitabilidade do revisionismo.

    Esta a principal lio actual que temos de aprender com a histria daInternacional Comunista e do movimento comunista mundial e sua luta

    contra o oportunismo. Alm disso descobrir a verdade sobre a histria doComintern e a desiluso dos crimes dos historiadores burgueses uma

    tarefa urgente que pode decidir sobre a vitria ou a derrota da revoluomundial. Se esta importante tarefa teria sido resolvido de forma

    satisfatria no meio do caminho, teramos muito tempo desde sido umaInternacional Comunista funcionando.

    Trata-se sobretudo a nossa aplicao pobre e errada do princpio mundo-bolchevique de crtica e auto-crtica, esta a lei do desenvolvimento do

    Comintern, do movimento comunista internacional e de todos oscomunistas. A ocultao do Comintern tem que ser puxado para baixo e osdocumentos originais sero traduzidos em todas as lnguas e distribudo.

    Esta misso do interesse especial da linha-geral do Comintern (EH).

    A nossa declarao resumida sobre o fim do Comintern aseguinte:

  • No auge de sua importncia histrica, o Comintern tem faltado devigilncia.

    A histria provou que o Comintern no foi capaz de se livrar da influnciacrescente do democratismo social em suas prprias fileiras.

    Obviamente, o Comintern no ofensivamente o suficiente defender a linharevolucionria mundial de Lenine e Estaline. A purificao necessria a

    partir de elementos anti-proletrias dentro da Internacional Comunista edo movimento comunista mundial foi impedido pelos oportunistas de

    direita sob o disfarce de alegado "anti-sectarismo".

    A virada de direita do Comintern e sua afastando do Marxismo-Leninismoteve lugar no decurso do Congresso Mundial do stimo.

    No momento, quando o Comintern foi posta prova, o Comintern esgotoua sua fora enfraquecida, e capitulou sob pesada presso do fascismo e da

    guerra. Os melhores lutadores do Comintern perderam suas vidas noscampos de batalha contra a guerra imperialista e nas masmorras dos

    fascistas, ou que foram humilhados, degradados e removido pela lideranadireitista do Comintern.

    A dissoluo do Comintern foi uma derrota histrica duradoura para oproletariado mundial e da revoluo mundial, foi uma vitria das foras

    internacionais do Anti-Comintern, foi um fator decisivo para o crescimentohistrico do revisionismo moderno.

    Os revisionistas modernos comemoraram e ainda comemoram a capitulaode Dimitrov e do Stimo Congresso Mundial do Comintern como sua

    "vitria" anti-Estalinista, como o incio do fim do glorioso Comintern deLenine e Estaline.

    E os maostas aplaudir juntamente com os revisionistas modernos. Elesconsideram a capitulao de Dimitrov e do Congresso Mundial Stimo

    tambm como a sua "vitria":

    "Dimitrov ganhou mritos imortais no 7 Congresso Mundial para a lutaanti-fascista. Sua definio de fascismo foi excelente. Mais tarde,

    quando o desenvolvimento revolucionrio mundial no veio como era dese esperar, e quando o capitalismo entrou em um perodo de relativaestabilidade, que teria sido correcto dissolver o Comintern." ("MLPD"-

    Maostas Alemes).

    liquidacionismo puro!

  • No que diz respeito a nossa declarao para a dissoluo do Comintern j12 anos se passaram, desde que publicamos nossa linha geral pela primeira

    vez. Ento, ns revisamos nossa posio de auto-crtica e defini-lo aquimais precisamente, designadamente nas seguintes 10 pontos:

    10 razes contra a dissoluo doComintern

    1.

    A existncia de uma Internacional Comunista no nem dependente dosaltos e baixos do capitalismo, nem dependente dos altos e baixos da luta

    interna do partido. sempre e em qualquer caso indispensvel para ocumprimento da misso revolucionria do proletariado mundial.

    Consequentemente, ele nunca tem permisso para cancelar sua existncia,nem em tempos de crises capitalistas, nem durante o fascismo, nem em

    tempos de guerras imperialistas, etc., nem durante crises internas.

    Precisamente em condies particularmente mais difceis e duras da lutade classes, em situaes e perodos em que o proletariado mundial e os

    povos tm o pior a sofrer sob o jugo do capitalismo (como sob o nazismo eda Segunda Guerra Mundial), precisamente, ento, o ComunistaInternacional indispensvel, precisamente, em seguida, uma tal

    dissoluo perto de um crime. Precisamente em 1943, quando dezenas demilhes de massas sangraram at a morte, foram assassinados, fome e

    morreu de sede, impossvel para dissolver o Comintern e deixar oproletariado mundial e os povos sua sorte. Especialmente nas condiesmais extremas, necessria a liderana da Internacional Comunista para a

    libertao revolucionria do proletariado mundial e os povos - ou seja,para esmagar para baixo e acabar com a regra brutal, sangrenta da

    burguesia mundial.

    Manuteno da Internacional Comunista (respectivamente a suareconstruo mais rpida em caso de sua liquidao), absolutamente uma

    necessidade histrica. Todas as consideraes tcticas estoabsolutamente subordinados. A questo de princpio da existncia da

    Internacional Comunista no deve ser confundida com as questes tcticasda Internacional Comunista. As decises se as vidas Comintern ou morre,

  • apenas com o propsito de uma vantagem temporria (ou para evitar umadesvantagem intermediria), e o sacrifcio de princpios, no interesse por

    um momento - so decises francamente oportunistas. Ningum podenegar ou anular esta verdade com a acusao de "dogmatismo".

    2.

    A existncia da Internacional Comunista no se limita apenas na absolutanecessidade de derrubar o domnio do mundo capitalista, por meio da

    revoluo socialista mundial. Essa necessidade existe de formaininterrupta durante todo o perodo de existncia do capitalismo mundial.

    No entanto, a Internacional Comunista, tambm necessrio para oestabelecimento da ditadura do proletariado mundial e por liderar a

    construo do socialismo mundial.

    A Internacional Comunista ser, portanto, indispensvel durante todo operodo histrico do socialismo mundial, ou seja, para eliminar o perigo da

    restaurao do capitalismo mundial, e, finalmente, para conduzir oproletariado mundial para o comunismo mundial.

    Sem