O que chamamos de “escritura do desastre” é essa escritura como um “dizer”, como essa palavra que vem do Outro, que se entrelaça com os limites do que é humano como gesto existencial, como afirma Blanchot. É palavra do “desastre” porque nada aprisiona como significação. A cada momento, ela não é mais do que possibilidade de dizer-se, porém, paradoxalmente, é também “impossibilidade de firmar-se”. (Dayse Proença)
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