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Apresentação m6

Apr 04, 2018

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  • 7/31/2019 Apresentao m6

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    ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL

    SANDRA SANTOSATENDIMENTO JURDICO

    JALUSA ARRUDA

    REINSERO FAMILIAR E COMUNITRIA

    VALRIA BRAHIM

    REINSERO SOCIOPRODUTIVA

    ILMA OLIVEIRA

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    ATENDIMENTO PSICOSSOCIALInstrumento fundamental para a garantia dos direitos de crianas eadolescentes

    Referencial: Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA)Princpios da Prioridade AbsolutaSujeitos de DireitosCondio peculiar de desenvolvimentoAtendimento integral e especializado

    Conceito:

    Conjunto de atividades psicossocioeducativas, de apoio e especializadas,

    desenvolvidas individualmente (entrevistas) e em pequenos grupos, de

    carter disciplinar e interdisciplinar, de cunho teraputico, com nveis deverticalizao e planejamento (incio, meio, fim), de acordo com o plano

    de interveno desenvolvido pela equipe

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    OBJETIVO

    Produzir atendimento emergencial na perspectiva da reduo de

    danos e de exposio a riscos

    importante que possibilite a mudana nas condies subjetivas dos

    sujeitos geram, mantem ou facilitam a dinmica e a permanncia na

    situao de violncia

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    As aes desenvolvidas devem ser:

    potencializadoras da autonomia possibilitar a participao na rede social ampliada

    Entender Crianas e Adolescentes como sujeitos desejantes e dedireitos

    As aes de atendimento devem possibilitar:

    => mudana de trajetria dos sujeitos sociais => facilitar o acesso apolticas sociais de sade, educao, trabalho, renda, assistncia atodas as pessoas envolvidas

    => sada da situao de violncia

    Atendimento implica em Mudana e Incluso

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    IMPORTANTE!

    Todas as aes devem ser criteriosamente planejadas pela equipeinterdisciplinar

    Bases para o Planejamento:

    Identificao do fenmeno Medidas de atendimento Providncias de acompanhamento /controle / avaliao

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    METAS

    1. evitar a revitimizao

    2. minimizar os danos produzidos pela violncia

    3. produzir o fortalecimento emocional

    4. possibilitar a preparao para o momento dodepoimento

    5. favorecer a sada da situao de violncia, comacompanhamento posterior

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    CARACTERSTICAS

    planejamento da interveno (incio, meio e fim);

    ateno individualizada em entrevistas iniciais e empequenos grupos;

    elaborao de um plano de atendimento individual e/ou

    familiar, ou plano de interveno, realizado por equipemultidisciplinar;

    clareza no foco da interveno, no psicoterpica;

    garantia de um espao adequado, resguardando-se ascondies de segurana e sigilo das informaes;

    criao de uma ambincia favorvel insero social dosujeito envolvido.

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    RESULTADOS PRETENDIDOS

    Reivindicao da cidadania - enxergando-se enquanto sujeitos dedireitos e com informaes sobre as situaes de risco

    Diminuio da exposio a fatores de risco (drogadio, sexualidade

    desprotegida, vnculo com aliciadores, violncia fsica e sexual)

    Produo de escuta qualificada que,

    - possibilite a desinternalizao do estigma

    - a emergncia de aspectos subjetivos , visando fortalec-los

    - outras ressignificaes e escolhas

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    BASESPARAA ATUAO PROFISSIONAL

    compreenso da violncia sexual em suas diferentesmodalidades, no contexto das violaes cometidas contracrianas e adolescentes, como um fenmeno multifatorial,que se expressa por meio das relaes de gnero e degerao;

    definio de uma metodologia de atendimento, com base emestratgias e procedimentos distintos e complementares,centrados na criana e do adolescente e em sua famlia, nose reduzindo apenas ao atendimento aos grupos e s visitas;

    momentos de discusso e entendimento da equipe, comreunies sistemticas tambm fazem parte desse processo

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    concepo de um plano de ao para o servio, com adefinio dos papis e atribuies de cada profissional, almde cronograma de atividades;

    processo de interveno se d desde o primeiro momentode chegada no espao de atendimento, no acolhimento,

    tornando-se essencial para a implicao da criana eadolescente e sua famlia, nesse contexto;

    atuao profissional exige uma reflexo sobre suas crenas,sentimentos, valores e conceitos, possibilitando, assim, umaabordagem personalizada, acolhedora e comprometida.

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    PLANO INDIVIDUALDE ATENDIMENTO (PIA)

    O PIA um dos instrumentos mais importantes no processodo atendimento.

    Compreende um conjunto de procedimentos pedaggicos eteraputicos, definido por equipe multiprofissional, por meio

    de estudo de caso, subsidiado pelas avaliaes psicolgica,social, pedaggica, jurdica e de sade (fsica, mental, sexual,reprodutiva etc.), visando construir, com a criana ouadolescente e sua famlia, as atividades que auxiliaro o seudesenvolvimento pessoal e social.

    Trata-se, portanto, de instrumento de interveno dinmico,ou seja, uma interveno sistemtica e planejada de formaintegrada.

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    1) Se operacionaliza na linha de ao dos atores que integram o

    eixo de defesa e responsabilizao

    2) Defesa e responsabilizao devem caminhar juntas

    3) Exige permanente e efetiva integrao dos atores do Sistema

    de Garantia de Direitos

    ATENDIMENTO JURDICO

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    1) Deve priorizar a defesa da criana ou adolescente que sofreu aviolncia sexual, em observncia a Doutrina da ProteoIntegral (artigo 227 da Constituio Federal).

    2) Deve se implicar no fortalecimento da autoestima eempoderamento de crianas, adolescentes e seus familiarese/ou responsveis, trabalhando cidadania e construo daautonomia;

    3) O atendimento jurdico tambm de orientao, apoio eacompanhamento jurdico, que engloba, saber:

    ATENDIMENTO JURDICO

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    1. APRESENTAR A SITUAO JURDICA DO CASO

    Fazer conhecer, em linguagem apropriada e de formasimples, o que a situao significa e os "caminhos" que

    devero ser seguidos a partir de ento. primordial que acriana, o adolescente e seus familiares e/ouresponsveis conheam a situao e saibam exatamenteos procedimentos decorrentes da situao de violnciasexual.

    2. PRESTAR ORIENTAO JURDICADeve-se orientar sobre direitos nas distintas esferas, tais como:afastamento do autor da violncia do lar (caso de violncia sexualintrafamiliar), no qual se mantm a obrigao de subsistncia do

    lar e penso alimentcia; possibilidade de ao cvel; etc.Cabe ainda orientao no sentido de instruir as decises a seremtomadas e informar-lhes das consequncias jurdicas referentes aelas

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    3. ESCLARECER PROCEDIMENTOS LEGAIS DA INSTITUIO importante que a criana, o adolescente e seus familiares

    e/ou responsveis saibam exatamente o papel e atribuio decada rgo e instncia a ser acionado e/ou alcanado

    4. ENCAMINHAMENTOS PROCESSUAIS E ADMINISTRATIVOSCabe orientar e encaminhar procedimentos necessrios, taiscomo solicitar relatrios e laudos, requerer s autoridades

    competentes medidas de proteo etc.5. ACOMPANHAMENTO DA CRIANA E ADOLESCENTE EMTODOS OS ATOS PROCESSUAIS

    Imprescindvel que os profissionais que realizam atendimentojurdico acompanhem a criana e o adolescente em todos os

    momentos e instncias, tais como Delegacia de Polcia,Instituto Mdico Legal, realizao de audincias etc.

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    1) Crianas e adolescentes no so obrigados a deporimediatamente aps o ocorrido, ainda que haja flagrante daviolncia sexual. Deve-se respeitar seu tempo, considerar suacapacidade intelectual e cognitiva, bem como respeitar suacondio emocional e de sade mental. O momento deve ser

    apropriado e oportuno para acriana ou adolescente;

    2) Observar a linguagem a ser adotada. Deve-se usar expressessimples e que estejam no universo cultural dos atendimentos,respeitando principalmente a idade e a capacidade cognitiva da

    criana e do adolescente.

    3) Independentemente de qual tenha sido o servio, rgo ouinstituio tenha sido o primeiro a tomar conhecimento do caso deviolncia sexual, o Conselho Tutelar deve ser imediatamente

    notificado.

    ALGUNS PROCEDIMENTOS QUE DEVEM SEROBSERVADOS

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    4) Os servios de sade tm a obrigao de notificar os casos deviolncia sexual.

    5) Conforme mudanas apresentadas pela Lei 12.015/09, crimessexuais passam a ser de ao penal pblica incondicionada, caso asvtimas sejam pessoas menores de 18 anos, nos termos do Pargrafonico do art. 225 do Cdigo Penal

    6) O encaminhamento ao Instituto Mdico Legal (IML) para produo

    de prova pericial (importante para o procedimento deresponsabilizao) cabe autoridade policial.

    7) Importante observar o disposto no artigo 245 do Estatuto da Criana edo Adolescente. Profissionais da sade e da educao tm a obrigaode notificar o conselho tutelar nos casos de confirmao oususpeita demaus-tratos contra crianas e adolescentes, sob pena de incorrer eminfrao administrativa. Nesse dispositivo, a expresso maus-tratosdeve ser entendida extensivamente, ou seja, considerando-se qualquerviolncia contra crianas e adolescentes

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    1) O profissional responsvel pelo atendimento jurdico deve ficar muitoatento interao com equipe

    2) No h como garantir direitos com uma atuao unicamente jurdica,bem como no se vislumbra a defesa e a responsabilizao dissociadasda atuao em equipe interdisciplinar.

    3) Deve-se aprofundar o debate em torno dos procedimentos

    revitimizantes, assim como proporcionar, em todas as esferas e instnciasdo Sistema de Garantia de Direitos, atendimento e intervenohumanizados e adequados Doutrina da Proteo Integral

    CONSIDERAES RELEVANTES

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    Plano Nacional de Promoo, Proteo e Defesa do Direito de Crianas e Adolescentes Convivncia Familiar e Comunitria

    A famlia pode ser pensada como um grupo de pessoas que so unidas

    por laos de consanguinidade, de aliana e de afinidade....

    Modelo familiartradicional

    Capacidade de realizar asfunes de proteo esocializao das suas crianas eadolescentes

    (RE)INSERO FAMILIAR E COMUNITRIA

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    Diferentes possibilidades da dinmica familiar

    Famlia envolvida e a no envolvida na situao detrfico para fins de explorao sexual.

    Famlia residindo em outro municpio ou Estado

    Famlia residindo no prprio municpio onde a vtimaest protegida (envolvida ou no envolvida)

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    Metodologia do Trabalho Social comFamlias

    Crianas, adolescentes efamlias

    Visita Domiciliar/

    AtendimentoDomiciliarespecializado

    Superviso eEstudo deCasos

    Entrevista

    Grupo defamlias

    Articulaocom a redede Servio

    Diagnstico

    Trabalhosistemtico:

    Pr reinsero

    Insero

    Ps reinseroIMPORTANTE:

    Ter uma equipe dereferncia para a

    reinsero familiar ecomunitria

    O t di t f li TSH/ESCCA

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    I- No esquecer que o Direito Convivncia Familiar e Comunitria (ECA-Captulo III, Art. 15 a 52) e a excepcionalidade e provisoriedade da medidade proteo devem permear o planejamento das aes dos profissionais doabrigo de referncia.

    Os projetos de vida das vtimas/crianas e adolescentes, devem terinvestimento desde o momento do Acolhimento Inicial.

    II- As informaes declaradas na Ficha de Atendimento (I-Acolhimento/ II -Atendimento Inicial Tela 1 a Tela 3) e o desejo ou no de retorno dacriana / adolescente, com relao ao contato com a famlia, subsidiaroo Tcnico (Psiclogo e/ou Assistente Social) a estudar os riscos e a planejaros primeiros passos da interveno familiar durante o 1 estudo docaso (participao interdisciplinar).

    O atendimento s famlias TSH/ESCCAQuestes no contato com a famlia (referncia):

    O t di t f li TSH/ESCCA

  • 7/31/2019 Apresentao m6

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    III - O estudo de caso em equipe deve ser uma constante. Isso fortalecea equipe, amplia as possibilidades de interveno no caso e aarticulao da rede, com vista a reinsero familiar (referncia afetivapositiva) e comunitria da criana / adolescente.

    IV - preciso considerar no planejamento das aes deacompanhamento familiar:

    o tempo que a criana / adolescente est afastada da convivnciafamiliar;

    a idade da criana / adolescente quando ocorreu este afastamento;

    a idade atual da criana / adolescente; as condies em que aconteceu o afastamento (anterior ou no a

    situao de explorao sexual ); se h, por parte da famlia conscientizao da problemtica e

    motivao para super-la;

    se existem membros da famlia (nuclear ou extensa) que possamse responsabilizar ou compartilhar os cuidados com a criana ouadolescente.

    O atendimento s famlias TSH/ESCCA

    O t di t f li TSH/ESCCA

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    V - O profissional deve estar atento a sua prpria postura, no contato com afamlia. Garantir que este contato mesmo que analtico e avaliativo, sejasobretudo acolhedor.

    Outra questo importante, refere-se ao no julgamento das atitudes dafamlia por parte da equipe de profissionais, a fim de no se perder o vnculode trabalho.

    O atendimento s famlias TSH/ESCCA

    O t di t f li TSH/ESCCA

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    I Estudo DiagnsticoII Contato com a famlia pre-inserco familiarIII Construo em conjunto com a Famlia do Plano Individual e Familiar-(re)insero: potencializao da famlia em proteger e cuidar a criana ou adolescente; gradativa participao nas atividades que envolvam as crianas e

    adolescentes; Fortalecimento das vinculaes afetivas e do papel na vida da criana eadolescente.IV Apoio a famlia na reinsero familiarps-insero familiar:desenvolvimento de novas estratgias para resoluo de conflito;

    fortalecimento da autoestima e resilincia; fortalecimento das redes de apoio social da famlia; fortalecimento das alternativas para gerar renda e garantir a sobrevivnciada famlia.

    .

    O atendimento s famlias TSH/ESCCAPASSO A PASSO:

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    O que historicamente construdo, pode ser historicamentedesconstrudo

    Plano Nacional de Promoo, Proteo e Defesa do Direito de

    Crianas e Adolescentes Convivncia Familiar e Comunitria

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    INSERO SOCIOPRODUTIVA

    significa o ingresso e o desenvolvimento de atividades, dignas eviveis, e que realizem a pessoa pela via do trabalho.

    Conceito remete relao entre a educao e o mundo dotrabalho

    cada dia mais direcionado para uma sociedade globalizada e movida pela tecnologia. Requer uma permanente qualificao em termos dedesenvolvimento de competncias e habilidades das pessoas.

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    ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS PARA A INSEROSOCIOPRODUTIVA DE ADOLESCENTES COM MAIS

    DIFICULDADES DE ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO

    interveno tcnica nos processos de transformao pessoal esocial

    ser pautado em uma Proposta Poltico-Pedaggica

    fundamentada e consistente: documento orientador do trabalho a ser realizado explicita os referenciais terico-metodolgicos e legais quenorteiam as aes de modo a gerar a articulao interna dotrabalho e das equipes e uma atuao coletiva e compartilhada

    fruto de um processo de reflexo conjunta e elaborada dosatores sociais envolvidos na sua execuo

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    Formao

    PRESSUPOSTOS PEDAGGICOS

    Protagonismo Juvenil considerar a participao dos adolescentesnas diversas etapas do processo educativo, envolvendo-os no

    planejamento, execuo, avaliao dos resultados obtidos com arealizao de aesResilincia promoo e ampliao da capacidade dos adolescentesse reconstrurem, apesar da situao traumtica que possam tervivenciado, levando produo de sujeitos de desejos

    Ritos de Passagem celebrao das distintas etapas vivenciadas naformao, assim como das conquistas alcanadas pelos adolescentesno ProjetoPedagogia de Projetos mobilizao permanente do pblico-sujeito

    em torno de um desafio comum e que resulte em um produto de

    qualidadeInter e Transdisciplinaridade integrao e articulao entre asdiversas reas temticas.

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    PASSOS PARA A CONSTRUO DA PROPOSTA PEDAGGICA

    1. Passo: Definio da Viso de Mundo

    horizonte para onde se quer dirigir. definio que precisa ser fundamentada em autores de referncia, queapontem e deem consistncia prtica. deve ser um sonho possvel, apontando para uma finalidade e umpropsito mais amplos.

    2 Passo: Viso do Adolescente

    foco na definio do adolescente que se pretende formar com um pblico adolescente considerado de alta vulnerabilidade pessoal

    e social, importante levar em conta: seu ponto de chegada e, a partir da, estabelecer o perfil de sadamnimo. fundamental incluir a Rede de Proteo no apoio ao adolescente nasetapas de formao e insero no mundo do trabalho

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    3 Passo: Viso da Educao

    refere-se escolha do caminho ou itinerrio formativo que osadolescentes iro percorrer

    existem vrias orientaes pedaggicas, e essa escolha definir o tipode ao a ser realizada

    Nessa perspectiva, fundamental a definio de pressupostos

    pedaggicos, que devem ser escritos em formato de lei, poisrepresentam as crenas compartilhadas pela equipe

    4 Passo: Itinerrio Formativo

    Estrutura-se como um caminho, que tem o ponto de chegada definido Sua construo do itinerrio deve levar em conta:

    os perfis de entrada e sada dos adolescentes anlise das condies concretas disponveis: tempo disponvelpara o trabalho, recursos e infraestrutura disponveis

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    Itinerrio Formativo

    Perfil de Entrada Itinerrio Perfil de Sada

    Ponto de partida:

    Diagnstico de cada

    adolescente / crianaem relao aorepertrio de cada um

    em termos dascompetncias

    pessoais, sociais,

    produtivas ecognitivas.

    Temas fundamentaispara o

    desenvolvimento dos

    adolescentes.

    Minimamente:Aquisio das

    condies necessrias

    para a re-inserofamiliar, comunitria escio-produtiva,

    observando o nvel deaquisio das

    competncias a partir

    do perfil de entrada.

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    5 Passo: Acompanhamento dos Adolescentes no Processo deInsero Socioprodutiva

    Essa cultura de monitoramento precisa ser incorporada na propostapedaggica e estar presente desde antes do ingresso dos adolescentese dos educadores, guardando coerncia com a opo metodolgicaadotada.

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    Formao

    ITINERRIO PROJETO BROMLIA VOLTADO PARA AINSERO SOCIOPRODUTIVA

    Formao de Grupo: momento de apresentao e construo coletivados contornos grupais (contrato de convivncia, aprofundamento naproposta de trabalho, definio dos participantes)

    Rito de Passagem 1: Celebrao da Formao do grupo e marco doincio da etapa da formao

    Tema 1 IdentidadeTema 2 IntegraoTema 3 Valorizao da Vida: reflexo sobre os fatores de risco e osfatores de proteo

    Tema 4 Sade e SexualidadeTema 5 Projetos de Vida: relao aprofundada entre a histriapassada, a presente e a construo da viso do futuro mais prximo emais distante

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    6 Passo: Caminhos da Insero Socioprodutiva

    Recomenda-se observar os aspectos indicados a seguir:

    1. Elaborao do estudo de Viabilidade Socioeconmico: anlise decontexto e de cenrios sobre as possibilidades de inserosocioprodutiva deste perfil de pblico

    2. Mapeamento da rede de proteo, tendo por base a anlise de

    cenrios, de modo a identificar as iniciativas e programas implementadosno municpio, critrios de participao, interlocutores locais e perodo deabertura de vagas

    3. Articulao poltico-institucional para estabelecimento de parcerias

    estratgicas na realizao dos encaminhamentos para a rede de proteo,incluindo: sade, educao, formao especfica, Lei de Aprendizagem eemprego formal

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    4. Anlise dos projetos de vida e compatibilizao com asoportunidades disponveis

    5. Elaborao do Plano de Insero, com a definio das estratgiaspara fortalecimento e ampliao das parcerias para a insero dosadolescentes.

    6. Encaminhamento dos adolescentes para os espaos de inserosocioprodutiva. Ressalta-se a importncia da Lei de Aprendizagemcomo um dos caminhos possveis para o ingresso de adolescentesno mundo do trabalho, assegurando-lhes a continuidade daformao

    7. Acompanhamento dos adolescentes nos espaos de insero sociale produtiva.

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    LEI DE APRENDIZAGEM

    Importante poltica de juventude e trabalho, sobretudo para inserosocioprodutiva de adolescentes e jovens. Trata-se de um processo deformao tcnico-profissional que, por meio de um contrato deaprendizagem, so desenvolvidas atividades produtivas dentro de umainstituio social e/ou empresa, segundo as diretrizes e bases dalegislao em vigor

    (Lei 10.097/2000, ampliada pelo Decreto 5.598/2005).

    um contrato de trabalho de natureza especial, ajustado porescrito e por prazo determinado no superior a dois anos.

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    Material elaborado por:

    Sandra Santos Atendimento Psicossocial

    Jalusa Arruda Atendimento Jurdico

    Valria Brahim (Re) Insero Familiar e Comunitria

    Ilma Oliveira Insero Socioprodutiva

    Apresentao para os fins do Projeto Disseminao daMetodologia do PAIR Curso EAD/PAIR - Mdulo Conceitual

    Ao utilizar, citar a fonte.