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10 de Julho de 2013 2013 Workshop OTEO – Energias Renováveis Offshore 1
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Nov 10, 2018

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AUTOMOBILE AND TRANSPORT

AERONAUTICS, SPACE AND DEFENCE

HEALTH

SEA ECONOMY

ENERGY

EQUIPMENT AND DURABLE GOODS

SERVICES

ENVIRONMENT

Projeto OTEO, uma visão global do setor

das energias renováveis offshore, nacional

e internacional

Workshop OTEO10 Julho 2013, Centro de Formação do Porto de Leixões

Tiago Morais

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AGENDA

1. INEGI2. PROJETO OTEO3. TECNOLOGIAS DE APROVEITAMENTO ENERGETICO OFFSHORE4. TECNOLOGIAS DE SUPORTE5. MERCADOS E OPORTUNIDADES

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01. 01. 01. 01. CARACTERIZAÇÃO DO INEGIINEGIINEGIINEGI

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MISSÃOContribuir para o aumento da competitividade da indústria nacional através da investigação e desenvolvimento, demonstração, transferência de tecnologia e formação nas áreas de concepção e projeto, materiais, produção, energia, manutenção, gestão industrial e ambiente.

1. CARACTERIZAÇÃO DO INEGI

VISÃO

POLÍTICA DE QUALIDADE

Ser uma Instituição de referência, a nível nacional, e um elemento relevante do Sistema Científico e Tecnológico Europeu, com mérito e excelência na Inovação de base Tecnológica e Transferência de Tecnologia.

Promover a melhoria contínua do desempenho da Organização na concretização dos seus objectivos estratégicos e operacionais, procurando permanentemente elevar o nível de satisfação de todas as partes interessadas, e assumindo o Sistema de Gestão da Qualidade como um instrumento essencial a esse desiderato.

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RECURSOS HUMANOS

1. CARACTERIZAÇÃO DO INEGI

Contratados 98

Bolseiros de Investigação 56

Sub-TOTAL 154

Colaboradores Universitários 78

Outros (estágios, avenças e acolhimentos) 43

TOTAL 275

36%

20%

28%

16%

Contratados

Bolseiros de Investigação

Colaboradores Universitários

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EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS

4,895,47

5,93 5,89

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

2009 2009 2011 2012

Milh

ões

de E

uro

s1. CARACTERIZAÇÃO DO INEGI

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QUADRO DE OFERTA E SETORES DE ATIVIDADE

1. CARACTERIZAÇÃO DO INEGI

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LABORATÓRIOS

1. CARACTERIZAÇÃO DO INEGI

• Aerodinâmica e CalibraçãoAerodinâmica e CalibraçãoAerodinâmica e CalibraçãoAerodinâmica e Calibração

• MetrologiaMetrologiaMetrologiaMetrologia

• Ensaios MecânicosEnsaios MecânicosEnsaios MecânicosEnsaios Mecânicos

• Ensaio de Peças em CompósitosEnsaio de Peças em CompósitosEnsaio de Peças em CompósitosEnsaio de Peças em Compósitos

• PolímerosPolímerosPolímerosPolímeros

• Ensaios de Conformação PlásticaEnsaios de Conformação PlásticaEnsaios de Conformação PlásticaEnsaios de Conformação Plástica

• Prototipagem RápidaPrototipagem RápidaPrototipagem RápidaPrototipagem Rápida

• Tribologia e Manutenção IndustrialTribologia e Manutenção IndustrialTribologia e Manutenção IndustrialTribologia e Manutenção Industrial

• MaterialografiaMaterialografiaMaterialografiaMaterialografia

• Óptica e Mecânica ExperimentalÓptica e Mecânica ExperimentalÓptica e Mecânica ExperimentalÓptica e Mecânica Experimental

• CombustãoCombustãoCombustãoCombustão

• Pilhas de CombustívelPilhas de CombustívelPilhas de CombustívelPilhas de Combustível

• Energia EólicaEnergia EólicaEnergia EólicaEnergia Eólica

• Caracterização Ambiental (acreditado pelo IPAC)Caracterização Ambiental (acreditado pelo IPAC)Caracterização Ambiental (acreditado pelo IPAC)Caracterização Ambiental (acreditado pelo IPAC)

• Reação Reação Reação Reação ao Fumo e Fogo (acreditado pelo IPACao Fumo e Fogo (acreditado pelo IPACao Fumo e Fogo (acreditado pelo IPACao Fumo e Fogo (acreditado pelo IPAC) ) ) )

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FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

1. CARACTERIZAÇÃO DO INEGI

• CAD CAD CAD CAD ((((ComputerComputerComputerComputer AidedAidedAidedAided Design) 3D: modelação Design) 3D: modelação Design) 3D: modelação Design) 3D: modelação em sólidos em sólidos em sólidos em sólidos e e e e superfícies superfícies superfícies superfícies avançadas, avançadas, avançadas, avançadas, SOLIDWORKS e CATIASOLIDWORKS e CATIASOLIDWORKS e CATIASOLIDWORKS e CATIA

• CAE CAE CAE CAE ((((ComputerComputerComputerComputer AidedAidedAidedAided EngineeringEngineeringEngineeringEngineering): ): ): ): simulação simulação simulação simulação estrutural linear estrutural linear estrutural linear estrutural linear e não linear, IDEAS, COSMOS, e não linear, IDEAS, COSMOS, e não linear, IDEAS, COSMOS, e não linear, IDEAS, COSMOS, ABAQUSABAQUSABAQUSABAQUS

• Simulação Simulação Simulação Simulação de processos de produção: de processos de produção: de processos de produção: de processos de produção: fundição, injeção fundição, injeção fundição, injeção fundição, injeção de de de de Polímeros, conformação Polímeros, conformação Polímeros, conformação Polímeros, conformação plástica e maquinagem.plástica e maquinagem.plástica e maquinagem.plástica e maquinagem.

• Simulação Simulação Simulação Simulação de escoamentos atmosféricos de escoamentos atmosféricos de escoamentos atmosféricos de escoamentos atmosféricos ((((WAsPWAsPWAsPWAsP e e e e WindFarmerWindFarmerWindFarmerWindFarmer))))

• SIG SIG SIG SIG (Sistema de Informação Geográfica): (Sistema de Informação Geográfica): (Sistema de Informação Geográfica): (Sistema de Informação Geográfica): ArcGISArcGISArcGISArcGIS

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DESENVOLVIMENTO E FABRICO DE PRÉ-SÉRIES

1. CARACTERIZAÇÃO DO INEGI

• Processos Processos Processos Processos Avançados de FundiçãoAvançados de FundiçãoAvançados de FundiçãoAvançados de Fundição

• Trabalho Trabalho Trabalho Trabalho de Metais em Chapade Metais em Chapade Metais em Chapade Metais em Chapa

• Maquinagem Maquinagem Maquinagem Maquinagem CNC por arranque de aparaCNC por arranque de aparaCNC por arranque de aparaCNC por arranque de apara

• Produção Produção Produção Produção de Materiais Compósitosde Materiais Compósitosde Materiais Compósitosde Materiais Compósitos

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SETORES DE ATIVIDADE

1. CARACTERIZAÇÃO DO INEGI

AERONÁUTICA, ESPACIAL E DEFESA AUTOMÓVEL E TRANSPORTES

SERVIÇOS

AMBIENTE

METALOMECÂNICASAÚDE

ECONOMIA DO MAR ENERGIA BENS DE EQUIPAMENTO

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INEGI Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial

INEGIINEGIINEGIINEGI tem +25 anos de experiência, com muitos projetos de sucesso para uma ampla gama de clientes.

Estruturas Não-convencionais de nanotubos de carbono: ESAESAESAESA and ASTRIUMASTRIUMASTRIUMASTRIUM

Próxima geração de travões para a aeronáutica.Parceiros: SAGEMSAGEMSAGEMSAGEMAIRBUSAIRBUSAIRBUSAIRBUSMESSIERMESSIERMESSIERMESSIER----BUGATTIBUGATTIBUGATTIBUGATTISKODASKODASKODASKODAIMMGIMMGIMMGIMMGSAMTECHSAMTECHSAMTECHSAMTECH

Hidrogénio como vector energético: SRE SRE SRE SRE EDPEDPEDPEDPEEM,EEM,EEM,EEM,EFACEC,EFACEC,EFACEC,EFACEC,VIDROPOLVIDROPOLVIDROPOLVIDROPOLINETIINETIINETIINETIISTISTISTISTAREAMAREAMAREAMAREAM

Consultoria EnergiaEólica:

Mais de 80% da capacidade instalada em Portugal tem a colaboração do INEGI. Atualmente estamos presentes em 11 países distribuídos por 3 continentes.

1. CARACTERIZAÇÃO DO INEGI

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ECONOMIA DO MARECONOMIA DO MARECONOMIA DO MAR

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Enrolador de Cabo Sintético

Parceiros:

TEGOPI, IDMEC

Lusitano VIP

Veleiro Inovador Português

Parceiros:

Tony Castro, FEUP

Autonomous Underwater

Vehicle

Parceiros:

ISR, LSTS

Camâras Hiperbáricas

Parceiros:

CIMAR, IMAR

Observatório Oceanográfico

Parceiros:

INTECMAR, CETMAR, CIIMAR,

INESC PORTO, FEUP, IH, UA,

FCUP, IIM, U.Vigo, IEO.

Modelação e Prototipagem de

um Navio Petroleiro

Parceiros:

IHRH, APDL

Aquacultura - Sistema de

Recolha de Tratamento de

Resíduos

Parceiros:

QdS, ICBAS, CIMAR

Sistema de conversão de

energia das ondas

Cliente:

MARTIFER

Energia Eólica

Offshore

Cliente:

CGUL, REN

UAV - Unmanned

Aerial Vehicles

Parceiros:

FEUP

INEGI Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial

1. CARACTERIZAÇÃO DO INEGI

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02. 02. 02. 02. PROJETO OTEO

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OTEO – OBSERVATÓRIO TECNOLÓGICO PARA AS ENERGIAS OFFSHORE

Este projeto é liderado pelo INEGI e tem como objetivo estratégico a consolidação doconhecimento nacional e internacional das tecnologias de aproveitamento energético “offshore”,assim como das tecnologias de apoio, visando a sensibilização para os fatores críticos dacompetitividade e para o espírito empresarial.

ConsórcioConsórcioConsórcioConsórcio lideradolideradolideradoliderado pelopelopelopelo INEGIINEGIINEGIINEGI:::: WavECWavECWavECWavEC,,,, OCEANOOCEANOOCEANOOCEANO XII,XII,XII,XII, ENERGYINENERGYINENERGYINENERGYIN....CofinanciamentoCofinanciamentoCofinanciamentoCofinanciamento:::: QREN/COMPETE/SIACQREN/COMPETE/SIACQREN/COMPETE/SIACQREN/COMPETE/SIAC

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ABRANGÊNCIA• Conhecer de perto o que se têm vindo a realizar nos principais

centros de IDI europeus e tecnólogos nacionais e internacionaisestabelecendo por conseguinte uma rede social internacional detécnicos com experiência em projectos “offshore”

• Identificar oportunidades e ameaças, pontos fortes e pontos fracosdo desenvolvimento das tecnologias para aproveitamentoenergético “offshore” desde a fase de concepção à fase deinstalação por recurso à análise dos meios de suporte existentes àinstalação das tecnologias

• Análise pormenorizada de projectos de investimento deaproveitamento energético "offshore", criteriosamenteselecionados.

• Contribuir para a definição de políticas e para a minimização dosriscos das opções a tomar;

• Atrair o envolvimento de um elevado número de empresas.

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OBJETIVOS:

• DirectórioDirectórioDirectórioDirectório das Entidades Nacionais (Base de Dados) comidentificação de competências para o desenvolvimento de projectosde aproveitamento energético “offshore”

• “RoadmapRoadmapRoadmapRoadmap”””” tecnológico que identifique as acções, seus calendáriose custos, para desenvolver um sector nacional de energiasrenováveis “offshore” que maximize a cadeia de valor nacional.

• Organização de eventos e de uma ConferênciaConferênciaConferênciaConferência InternacionalInternacionalInternacionalInternacional sobre otema: “ENERGIAS RENOVÁVEIS OFFSHORE: Que soluções adesenvolver em Portugal?”

• Publicação LivroLivroLivroLivro sobre Tecnologias de conversão de Energia“offshore”, a divulgar internacionalmente;

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ATIVIDADES

• ATIVIDADEATIVIDADEATIVIDADEATIVIDADE 1111:::: Estado da Arte das tecnologias deaproveitamento energético "offshore" e das tecnologias deapoio:

• Recurso• Formas de Aproveitamento• Principais Atores• Barreiras ao Desenvolvimento• Potencial Desenvolvimento• Projetos Estruturantes• …

• INTERNATIONAL CONFERENCE “OFFSHORE INTERNATIONAL CONFERENCE “OFFSHORE INTERNATIONAL CONFERENCE “OFFSHORE INTERNATIONAL CONFERENCE “OFFSHORE RENEWABLE ENERGY:RENEWABLE ENERGY:RENEWABLE ENERGY:RENEWABLE ENERGY:What solutions to develop in Portugal?”(Oporto, 10th of May)

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ATIVIDADES

• ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE 2: 2: 2: 2: O Estudo de mercado e levantamento de oportunidades de negócio na área das energias renováveis offshore

• ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE 3: 3: 3: 3: Análise de sistemas de aproveitamento energético "offshore".

• ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE 4:4:4:4: Identificação das competências necessárias ao desenvolvimento de projetos de aproveitamento energético "offshore"

• ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE 5:5:5:5: Construção de Diretório com as entidades nacionais

• ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE 6: 6: 6: 6: Desenvolvimento de um “Roadmap” tecnológico que identifique as ações, seus calendários e custos, para desenvolver um sector nacional de energias renováveis offshore que maximize a cadeia de valor nacional.

• ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE 7:7:7:7: Promoção de debate fomentador de parcerias e de projetos na área do aproveitamento energético "offshore“

• ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE 8: 8: 8: 8: Divulgação de Resultados do Projecto

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03. 03. 03. 03. TECNOLOGIAS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO OFFSHORE

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GRADIENTE TÉRMICO

GRADIENTE SALINIDADE

MARÉS

ONDAS

EÓLICA OFFSHORE

ENERGIA RENOVÁVEL OFFSHORE

SOLAR OFFSHORE

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ENERGIA DOS OCEANOS

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“AN INTERNATIONAL VISION FOROCEAN ENERGY”

• No mundo inteiro, existepotencial para instalar 337 GWde energia das ondas e dasmarés até 2050205020502050.

• Em 2050205020502050, a energia dos oceanosdescrito nesta visão poderiacriar 1.2 milhões de empregosdiretos.

• Em 2050205020502050 a capacidade instaladade conversores de energia dosoceanos poderia economizar até1 bilião de toneladas de CO2.

ENERGIA DOS OCEANOS

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Capacidade Instalada de Energia Eólica OffshoreAcumulada e Anual (MW)

ENERGIA EÓLICA OFFSHORE

Distância vs Profunidade

Evolução dos Aerogeradores

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Perspetiva Global de Energia Eólica Offshore

Source: EWEA, Price Waterhouse Coopers, reNews

ENERGIA EÓLICA OFFSHORE

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04. 04. 04. 04. TECNOLOGIAS DE SUPORTE

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TECNOLOGIAS DE SUPORTE

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SISTEMAS DE AMARRAÇÃO

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SISTEMAS E COMPONENTES ELETRICOS

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EMBARCAÇÕES OFFSHORE

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ALL-IN-ONE CONCEPT

“Installation Must be low cost and weather

tolerant!”

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10 de Julho de 2013 2013 Workshop OTEO – Energias Renováveis Offshore 34

O&M

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10 de Julho de 2013 2013 Workshop OTEO – Energias Renováveis Offshore 35

Turbinas Eólicas Offshore representam 1/3 do custo total do projeto. Turbinas maiores representam:

• Redução dos custos das fundações• Redução do custo das Infraestruturas elétricas• Redução custos de Operação• Mais energia elétrica produzida por área.

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10 de Julho de 2013 2013 Workshop OTEO – Energias Renováveis Offshore 36

05. 05. 05. 05. MERCADOS E OPORTUNIDADES

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EXTENSÃO DA ZONA ECONÓMICA EXCLUSIVA PORTUGUESA

EMAM – Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental

ZEE Zona EconómicaExclusiva

Portugal Continental Portugal (327.667 Km2)Azores (953 633 km2)Madeira (446 108 km2)

Presente = 1.727.408 Km2

Futuro = 3.877.408 Km2

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10 de Julho de 2013 2013 Workshop OTEO – Energias Renováveis Offshore 38

• Os oceanos são dos recursos menos explorados no planeta.

• Os oceanos são fontes importantes de energia e a Energiadisponível Offshore é um desafio com grande potencial pararesponder às necessidades energéticas futuras do planeta.

• A importância estratégica dos oceanos e dos mares tem vindo aser amplamente reconhecida nacional e internacionalmente

• Uso intensivo dos combustíveis fósseis (e o seu preço crescente)

• Aposta na Economia do Mar e, em particular, nas energias“offshore” correspondem a um desígnio nacional

• Existem inúmeras diretivas nacionais e europeias sobre aeconomia do MAR

• Portugal, desde os tempos dos descobrimentos, tem umareputação internacional de país marítimo

MERCADOS & OPORTUNIDADES

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• Portugal dispõe de um recurso energético médio alto eàguas profundas relativamente próximas da costa;

• Disponibilidade das infra-estruturas de suporte ao longo dacosta (portos, estaleiros de reparação naval, zonas de testee rede eléctrica nacional)

• Condições de compra da energia produzida (tarifa eobrigatoriedade da compra)

• Relevantes conhecimentos técnico-científicos nesta área,

• Capacidade exportação.

MERCADOS & OPORTUNIDADES

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OBRIGADO