Diretrizes para a Preveno de Infeces Intravasculares
Relacionadas a Cateter, 2011.
Aviso aos leitores:Em 2009, os Centros de Controle e Preveno de
Doenas (CDC) e Infeco Sade Prticas de Controle Comit Consultivo
(HICPAC) integrados atuais avanos na produo de orientao e
implementao em seu processo de desenvolvimento.Anova metodologia
permite CDC e HICPAC para melhorar a validade ea utilidade de suas
diretrizes e ao mesmo tempo enfrentar os desafios emergentes no
desenvolvimento de diretrizes na rea de preveno e controle de
infeco.No entanto, asDiretrizes para a Preveno de Infeces
Intravasculares Relacionadas a Cateterforam iniciados antes da
metodologia foi revisada. Portanto, essa diretriz reflete os mtodos
de desenvolvimento que foram usados para diretrizes produzidas
antes de 2009. Revises futuras sero realizadas utilizando a
metodologia atualizada.Essas diretrizes foram desenvolvidas para
profissionais de sade que inserem cateteres e para pessoas
responsveis pela vigilncia e controle de infeces em hospitais,
ambulatrios e as configuraes de casa de sade.Este relatrio foi
elaborado por um grupo de trabalho composto por membros de
organizaes profissionais que representam as disciplinas de medicina
de cuidados intensivos, as doenas infecciosas, controle de infeco
de sade, cirurgia, anestesiologia, radiologia intervencionista,
medicina pulmonar, medicina peditrica e enfermagem.O grupo de
trabalho foi liderado pela Sociedade de Medicina Intensiva (SCCM),
em colaborao com as Infectious Diseases Society of America (IDSA),
Sociedade para Healthcare Epidemiology of America (SHEA), Surgical
Society Infeco (SIS), American College of Chest Mdicos (ACCP),
American Thoracic Society (ATS), Sociedade Americana de Cuidados
Crticos Anestesiologistas (ASCCA), Associao de Profissionais em
Controle de Infeco e Epidemiologia (APIC), Infusion Nurses Society
(INS), Oncology Nursing Society (ONS), da American Society para
Nutrio Parenteral e Enteral (ASPEN), Sociedade de Radiologia
Intervencionista (SIR), da Academia Americana de Pediatria (AAP),
Infectologia Peditrica da Sociedade (PIDS), ea infeco Sade Prticas
de Controle Comit Consultivo (HICPAC) dos Centers for Disease
Control and Prevention (CDC) e destina-se a substituir a Diretriz
de Preveno de Infeces Intravasculares Relacionadas a Cateter
publicados em 2002. Estas diretrizes so destinadas a fornecer
recomendaes baseadas em evidncias para a preveno de infeces
relacionadas ao cateter intravascular.As principais reas de nfase
incluem 1) educar e treinar profissionais de sade que inserem e
mantm cateteres;2) usando mximas precaues de barreira estril
durante a insero do cateter venoso central;3) com uma preparao da
pele clorexidina> 0,5% com lcool para assepsia;4) evitar a
substituio rotineira de cateteres venosos centrais como estratgia
para prevenir a infeco;e 5) com anti-sptico / antibitico impregnado
cateteres venosos centrais de curto prazo e de clorexidina
impregnado curativos de esponja, se a taxa de infeco no est
diminuindo, apesar da adoo de outras estratgias (ie, educao e
formao, mximas precaues de barreiras estreis e> 0,5% preparaes
de clorexidina com lcool para antissepsia da pele).Estas diretrizes
tambm enfatizam a melhoria do desempenho atravs da implementao de
estratgias empacotados e documentar e relatar as taxas de adeso com
todos os componentes do pacote de referncia para a garantia da
qualidade e melhoria do desempenho.Como nas diretrizes anteriores
emitidas pelo CDC e HICPAC, cada recomendao classificado com base
em dados existentes cientficos, fundamentao terica, aplicabilidade
e impacto econmico.O sistema de categorizao de recomendaes neste
guia a seguinte: Categoria IA.Fortemente recomendado para
implementao e fortemente apoiada por estudos experimentais, clnicos
ou epidemiolgicos bem desenhados. Categoria IB.Fortemente
recomendado para implementao e apoiado por alguns estudos
experimentais, clnicos ou epidemiolgicos e uma forte fundamentao
terica;ou uma prtica aceita (por exemplo, uma tcnica assptica),
apoiado por evidncias limitadas. Categoria IC.Exigido pelos
regulamentos estaduais ou federais, regras ou normas. Categoria
II.Sugerido para implementao e apoiado por estudos clnicos ou
epidemiolgicos sugestivos ou uma justificativa terica.Questo no
resolvida.Representa um problema no resolvido para que a evidncia
insuficiente ou h consenso quanto eficcia existe.
IntroduoNos Estados Unidos, 15 milhes de cateter vascular
central (CVC) dias (ou seja, o nmero total de dias de exposio a
CVCs entre todos os pacientes na populao selecionada durante o
perodo de tempo selecionado) ocorrem em unidades de terapia
intensiva (UTIs) a cada ano [1].Estudos tm abordado de vrias
infeces da corrente sangunea relacionadas ao cateter (CRBSI).Estas
infeces aumentam independentemente dos custos hospitalares e tempo
de permanncia [2-5], mas geralmente no tm sido mostrados para
aumentar de forma independente de mortalidade.Enquanto 80.000
CRBSIs ocorrem em UTIs a cada ano [1], um total de 250.000 casos de
BSIs foram estimados para ocorrer anualmente, se os hospitais
inteiros so avaliados [6].Por vrias anlises, o custo destas infeces
substancial, tanto em termos de morbilidade e de recursos
financeiros despendidos.Para melhorar os resultados e reduzir os
custos de sade, existe um interesse considervel por profissionais
de sade, seguradoras, reguladores e defensores dos pacientes na
reduo da incidncia dessas infeces.Este esforo deve ser
multidisciplinar, envolvendo profissionais de sade que encomendam a
insero e remoo do CVC, aquelas pessoas que inserem e mantm
cateteres, pessoal de controle de infeco, gestores de sade,
incluindo o diretor-presidente (CEO) e aqueles que alocam recursos
e pacientes que so capazes de auxiliar no cuidado de seus
cateteres.O objetivo de um programa de preveno eficaz deve ser a
eliminao de CRBSI de todas as reas de assistncia ao paciente.Embora
este seja um desafio, os programas tm demonstrado o sucesso, mas a
eliminao sustentado exige um esforo continuado.O objetivo das
medidas discutidas neste documento a de reduzir a taxa para um preo
to baixo quanto possvel, dada a populao especfica de ser servido, a
presena universal de microorganismos no ambiente humano, e as
limitaes de estratgias e tecnologias atuais.
Resumo das recomendaesNesta pgina Educao, Formao e Recrutamento
Seleo de Cateteres e Sites Perifricos Cateteres e medianas
Cateteres Cateteres venosos centrais Higiene das Mos e tcnica
assptica Mximas precaues de barreiras estreis Preparao da Pele
Curativos Cateter do Site
Educao, Formao e Recrutamento1. Educar os profissionais de sade
a respeito das indicaes para o uso de cateter intravascular,
procedimentos adequados para a insero e manuteno de cateteres, e
medidas de controle de infeco apropriadas para prevenir infeces
relacionadas ao cateter intravascular [7-15].Categoria IA2. Avaliar
periodicamente o conhecimento e adeso s diretrizes para todo o
pessoal envolvido na insero e manuteno de cateteres
[7-15].Categoria IA3. Designar apenas pessoal qualificado e que
demonstrem competncia para a insero e manuteno de cateteres
perifricos e centrais.[14-28].Categoria IA4. Certifique-se de nveis
de pessoal de enfermagem apropriados em UTIs.Estudos observacionais
sugerem que uma maior proporo de enfermeiros "pool" ou uma proporo
elevada de paciente para enfermeiro est associada com CRBSI em
UTIs, onde os enfermeiros esto a gerir os pacientes com CVC
[29-31].Categoria IB
Seleo de Cateteres e SitesPerifricos Cateteres e medianas
Cateteres1. Em adultos, a usar um site extremidade superior para a
insero do cateter.Substituir um cateter inserido num local de
extremidade inferior de um local de extremidade superior, o mais
rapidamente possvel.Categoria II2. Em doentes peditricos, as
extremidades superiores ou inferiores ou o couro cabeludo (em
recm-nascidos ou crianas pequenas) podem ser utilizados como o
local de insero do cateter [32, 33].Categoria II3. Selecione
cateteres em funo da finalidade e da durao da utilizao, por
complicaes infecciosas e no-infecciosas (por exemplo, flebite e
infiltrao), e experincia dos operadores cateter individuais
[33-35].Categoria IB4. Evite o uso de agulhas de ao para a
administrao de fluidos e medicamentos que possam causar necrose do
tecido se extravasamento ocorre [33, 34].Categoria IA5. Use um
cateter de linha mdia ou cateter de insero perifrica central
(PICC), em vez de um cateter perifrico suma, quando a durao da
terapia IV, provavelmente, superior a seis dias.Categoria II6.
Avaliar o local de insero do cateter diariamente por palpao atravs
do curativo de discernir ternura e por inspeo se um curativo
transparente est em uso.Gaze e curativos opacos no deve ser
removida se o paciente no apresenta sinais clnicos de infeco.Se o
paciente tem sensibilidade local ou outros sinais de possvel CRBSI,
um curativo opaco deve ser removida eo site inspeccionados
visualmente.Categoria II7. Remover cateteres venosos perifricos se
os pacientes desenvolve sinais de flebite (calor, sensibilidade,
eritema ou cordo venoso palpvel), infeco ou um cateter com defeito
[36].Categoria IB
Cateteres venosos centrais1. Pesar os riscos e benefcios da
colocao de um dispositivo venoso central em um local recomendado
para reduzir as complicaes infecciosas contra o risco de complicaes
mecnicas (por exemplo, pneumotrax, puno da artria subclvia, lacerao
veia subclvia, estenose de veia subclvia, hemotrax, trombose,
embolia area, e cateter extravio) [37-53].Categoria IA2. Evite usar
a veia femoral para acesso venoso central em pacientes adultos
[38,50, 51, 54].Categoria 1A3. Use um site subclvia, ao invs de uma
jugular ou um site femoral, em pacientes adultos para minimizar o
risco de infeco para a colocao de CVC no tunelizado
[50-52].Categoria IB4. Nenhuma recomendao pode ser feita para um
local preferido de insero para minimizar o risco de infeco para a
CVC em tnel.Questo no resolvida5. Evite o site subclvia em
pacientes em hemodilise e pacientes com doena renal avanada, para
evitar estenose da veia subclvia [53,55-58].Categoria IA6. Use uma
fstula ou enxerto em pacientes com insuficincia renal crnica em vez
de um CVC para o acesso permanente de dilise [59].Categoria 1A7.
Use orientao ecogrfica para colocao de cateteres venosos centrais
(se esta tecnologia esteja disponvel) para reduzir o nmero de
tentativas de canulao e complicaes mecnicas.Orientao do ultra-som
deve ser usado apenas por aqueles plenamente formado na sua
tcnica.[60-64].Categoria 1B8. Use um CVC com o nmero mnimo de
portas ou lmens essenciais para o manejo do paciente
[65-68].Categoria IB9. Nenhuma recomendao pode ser feita em relao
ao uso de um lmen designados para nutrio parenteral.Questo no
resolvida10. Tirar imediatamente qualquer cateter intravascular que
no mais essencial [69-72].Categoria IA11. Quando a adeso tcnica
assptica no pode ser assegurada (ou seja, cateteres inseridos
durante uma emergncia mdica), substitua o cateter o mais cedo
possvel, ou seja, dentro de 48 horas [37,73-76].Categoria IB
Higiene das Mos e tcnica assptica1. Realizar procedimentos de
higiene das mos, seja lavando as mos com sabo e gua ou convencional
com esfrega as mos base de lcool (ABHR).A higiene das mos deve ser
realizada antes e aps palpar os locais de insero de cateteres,
assim como antes e depois da insero, substituindo, acesso, reparao,
ou vestir um cateter intravascular.A palpao do local de insero no
deve ser realizado aps a aplicao de anti-sptico, a menos que uma
tcnica assptica mantida [12,77-79].Categoria IB2. Manter tcnica
assptica para a insero e cuidados com cateteres [37,73, 74,
76].Categoria IB3. Usar luvas limpas, ao invs de luvas estreis,
para a insero de cateteres intravasculares perifricos, se o local
de acesso no tocado aps a aplicao de anti-spticos de pele.Categoria
IC4. Luvas estreis devem ser usados para a insero de arterial,
central, e cateteres de linha mdia [37,73, 74, 76].Categoria IA5.
Use novas luvas esterilizadas antes de manusear o novo cateter
quando as trocas so realizadas fio-guia.Categoria II6. Usar tanto
luvas limpas ou estreis quando trocar o curativo em
cateteres.Categoria IC
Mximas precaues de barreiras estreis1. Use mximas precaues de
barreira estreis, incluindo o uso de um gorro, mscara, avental
estril, luvas estreis, e uma cortina de corpo inteiro estril, para
a insero do CVC, PICC, ou troca fio-guia [14,75, 76, 80].Categoria
IB2. Use uma luva estril para proteger cateteres de artria pulmonar
durante a insero [81].Categoria IB
Preparao da Pele1. Prepare a pele limpa com um anti-sptico (70%
de lcool, tintura de iodo ou soluo de gluconato de clorexidina
alcolica) antes da insero do cateter venoso perifrico
[82].Categoria IB2. Prepare a pele limpa com uma preparao de
clorexidina> 0,5% com lcool antes de cateter venoso central e
insero do cateter arterial perifrica e durante as trocas de
curativos.Se houver uma contra-indicao para a clorexidina, tintura
de iodo, um iodforo, ou 70% de lcool podem ser utilizados como
alternativas [82, 83].Categoria IA3. Sem comparao foi feita entre o
uso de preparaes de clorexidina com lcool e iodopovidona em lcool
para preparar a pele limpa.Questo no resolvida.4. Nenhuma
recomendao pode ser feita para a segurana ou a eficcia da
clorexidina em crianas com idade 5 dias se, aps a implementao bem
sucedida de uma estratgia abrangente para reduzir as taxas de
CLABSI, a taxa CLABSI no est diminuindo.A estratgia global dever
incluir pelo menos os seguintes trs componentes: educar as pessoas
que inserem e mantm cateteres, uso de mximas precaues de barreiras
estreis, e uma preparao de clorexidina> 0,5% com lcool para
antissepsia da pele durante a CVC insero [106-113].Categoria IA
Systemic AntibioticoprofilaxiaNo administrar a profilaxia
antimicrobiana sistmicos rotineiramente antes da insero ou durante
a utilizao de um cateter intravascular para prevenir a colonizao do
cateter ou CRBSI [114].Categoria IB
Antibiticos / anti-sptico PomadasUse povidona iodo pomada
anti-sptico ou de bacitracina / gramicidina / polimixina B pomada
no local de sada do cateter de hemodilise aps a insero do cateter e
no fim de cada sesso de dilise apenas se este unguento no interage
com o material do cateter de hemodilise por recomendao do
fabricante [59,115-119].Categoria IB
Antibitico Bloqueio Profilaxia, Antimicrobial Cateter Lave e
Cateter Bloqueio ProfilaxiaUse soluo de bloqueio antimicrobiano
profiltico em pacientes com cateteres de longo prazo que tm uma
histria de mltipla CRBSI apesar da adeso mxima ideal para uma
tcnica assptica [120-138].Categoria II
AnticoagulantesNo use rotineiramente terapia anticoagulante para
reduzir o risco de infeco relacionada a cateter em populaes gerais
paciente [139].Categoria II
Substituio de Perifricos e medianas Cateteres1. No h necessidade
de substituir cateteres perifricos com mais frequncia do que a cada
72-96 horas para reduzir o risco de infeco e flebite em adultos
[36,140, 141].Categoria 1B2. Nenhuma recomendao feita em relao a
substituio de cateteres perifricos em adultos somente quando
clinicamente indicado [142-144].Questo no resolvida3. Substituir
cateteres perifricos em crianas somente quando clinicamente
indicado [32, 33].Categoria 1B4. Substituir cateteres de linha mdia
apenas quando h uma indicao especfica.Categoria II
Substituio de CVCs, incluindo PICCs e Cateteres de Hemodilise1.
No substituir rotineiramente CVC, PICC, cateteres de hemodilise, ou
cateter de artria pulmonar para prevenir infeces relacionadas ao
cateter.Categoria IB2. No retire CVC ou PICC com base febre
sozinho.Use o julgamento clnico sobre a convenincia de remoo do
cateter se a infeco evidenciada em outro lugar ou se houver
suspeita de uma causa no infecciosa de febre.Categoria II3. No use
bolsas de fio-guia rotineiramente para cateteres no-encapsulados
para prevenir a infeco.Categoria IB4. No use bolsas de fio-guia
para substituir um cateter no-encapsulado suspeita de
infeco.Categoria IB5. Use um fio-guia de troca para substituir um
cateter no Tunneled mau funcionamento se no houver evidncia de
infeco est presente.Categoria IB6. Use novas luvas esterilizadas
antes de manusear o novo cateter quando as trocas so realizadas
fio-guia.Categoria II
Cateteres umbilicais1. Retirar e no substituir cateteres
arteriais umbilicais se qualquer sinal de CRBSI, insuficincia
vascular nas extremidades inferiores, ou trombose esto presentes
[145].Categoria II2. Retirar e no substituir cateteres venosos
umbilicais se qualquer sinal de CRBSI ou trombose esto presentes
[145].Categoria II3. Nenhuma recomendao pode ser feita em relao a
tentativas de salvar um cateter umbilical atravs da administrao de
tratamento antibitico atravs do cateter.Questo no resolvida4.
Limpar o local de insero umbilical com um anti-sptico antes da
insero do cateter.Evite tintura de iodo por causa do efeito
potencial sobre a tireide neonatal.Outros produtos contendo iodo
(por exemplo, povidona de iodo) pode ser utilizada [146 -
150].Categoria IB5. No use pomada antibitica tpica ou cremes no
local de insero do cateter umbilical por causa do potencial de
promover infeces fngicas e resistncia antimicrobiana [88,
89].Categoria IA6. Adicionar doses baixas de heparina (0,25-1,0 U /
ml) para o fluido de infuso atravs de cateteres arteriais
umbilicais [151-153].Categoria IB7. Remover cateteres umbilicais o
mais rpido possvel quando no for mais necessrio ou quando qualquer
sinal de insuficincia vascular de extremidades inferiores
observada.Idealmente, cateteres de artria umbilical no deve ser
deixado no local> 5 dias [145, 154].Categoria II8. Cateteres
venosos umbilicais devem ser removidos o mais rapidamente possvel
quando no for mais necessrio, mas pode ser usado at 14 dias se for
gerida de forma assptica [155, 156].Categoria II9. Um cateter
umbilical pode ser substitudo se ele no est funcionando
corretamente, e no h nenhuma outra indicao para a remoo do cateter,
ea durao total de cateterismo no ultrapassou 5 dias para que um
cateter de artria umbilical ou 14 dias para um cateter na veia
umbilical.Categoria II
Arterial Perifrica cateteres e dispositivos de controlo da
presso para Pacientes Adultos e Peditricos1. Em adultos, a utilizao
da radial, braquial ou pediosa locais preferida sobre os stios
femorais ou axilares de insero para reduzir o risco de infeco[46,
47,157, 158].Categoria IB2. Nas crianas, o local braquial no deve
ser usado.A radial, pediosa, tibial posterior e stios so preferidos
em relao aos locais do fmur ou axilares da insero [46].Categoria
II3. Um mnimo de um gorro, mscara, luvas estreis e uma pequena
cortina fenestrado estril deve ser usado durante a insero do
cateter perifrico arterial [47,158, 159].Categoria IB4. Durante
axilar ou femoral a insero do cateter de artria, mximas barreiras
estreis precaues devem ser utilizados.Categoria II5. Substituir
cateteres arteriais apenas quando existe uma indicao
clnica.Categoria II6. Remover o cateter arterial, assim que no mais
necessrio.Categoria II7. Use descartveis, ao invs de reutilizveis,
transdutores quando possvel [160-164].Categoria IB8. No substituir
rotineiramente cateteres arteriais para evitar infeces relacionadas
ao cateter [165, 166, 167, 168].Categoria II9. Substitua
transdutores descartveis ou reutilizveis, em intervalos de 96
horas.Substituir outros componentes do sistema (incluindo a
tubulao, dispositivo contnuo flush, e lave soluo) no momento do
transdutor substitudo [37,161].Categoria IB10. Mantenha todos os
componentes do sistema de monitoramento de presso (incluindo
dispositivos de calibrao e soluo de lavagem) estril [160,
169-171].Categoria IA11. Minimize o nmero de manipulaes de e
entradas no sistema de monitoramento de presso.Use um sistema
fechado flush (ou seja, lave contnua), ao invs de um sistema aberto
(ou seja, aquele que exige uma seringa e torneira), para manter a
desobstruo da presso monitoramento cateteres [163, 172].Categoria
II12. Quando o sistema de monitoramento de presso acessado atravs
de um diafragma, ao invs de uma torneira, esfregue o diafragma com
um anti-sptico apropriado antes de acessar o sistema
[163].Categoria IA13. No administrar solues contendo dextrose ou
fluidos de nutrio parenteral atravs do circuito de monitoramento de
presso [163, 173, 174].Categoria IA14. Esterilizar transdutores
reutilizveis de acordo com as instrues dos fabricantes, se a
utilizao de transdutores descartveis no vivel [163,
173-176].Categoria IA
Substituio de conjuntos de administrao1. Em pacientes que no
receberam sangue, hemoderivados ou emulses lipdicas, substituir
conjuntos de administrao que so usados de forma contnua, incluindo
conjuntos secundrios e add-on dispositivos, no mais freqentemente
do que em intervalos de 96 horas, [177], mas pelo menos a cada sete
dias [178 -181].Categoria IA2. Nenhuma recomendao pode ser feita em
relao frequncia de substituio de forma intermitente administrao
utilizado sets.Unresolved questo3. Nenhuma recomendao pode ser
feita em relao frequncia de substituio de agulhas para acessar
portas implantveis.Questo no resolvida4. Substituir tubos
utilizados para administrar sangue, produtos derivados do sangue,
ou emulses de gordura (combinado com os aminocidos e glucose em uma
mistura de 3-in-1 ou infuso separadamente) dentro de 24 horas aps o
incio da infuso [182-185].Categoria IB5. Substituir tubos
utilizados para administrar infuses de propofol a cada 6 ou 12
horas, quando o frasco for alterado, por recomendao do fabricante
(site FDA Medwatch) [186].Categoria IA6. Nenhuma recomendao pode
ser feita em relao ao tempo de uma agulha usada para acessar os
portos implantados podem permanecer no local.Questo no
resolvida
Sem agulha intravascular Cateter Sistemas1. Altere os
componentes sem agulhas pelo menos to freqentemente como o conjunto
da administrao.No h nenhum benefcio para mudar estes com mais
frequncia do que a cada 72 horas.[39,187-193].Categoria II2. Mude
conectores sem agulha no mais frequentemente do que a cada 72 horas
ou de acordo com as recomendaes dos fabricantes para a finalidade
de reduzir as taxas de infeco [187, 189, 192, 193].Categoria II3.
Assegurar que todos os componentes do sistema so compatveis para
minimizar vazamentos e quebras no sistema [194].Categoria II4.
Minimizar o risco de contaminao por lavagem do porto de acesso com
um anti-sptico apropriado (clorexidina, iodo povidona, um iodforo,
ou 70% de lcool) e acessando a porta somente com dispositivos
estreis [189, 192, 194-196].Categoria IA5. Use um sistema de agulha
para acessar tubulao IV.Categoria IC6. Quando os sistemas sem
agulhas so usadas, uma vlvula de diviso de septo pode ser preferido
por cima de algumas vlvulas mecnicas, devido ao aumento do risco de
infeco com as vlvulas mecnicas [197-200].Categoria II
Melhoria de DesempenhoUse as iniciativas de melhoria de
desempenho de colaborao baseada em estratgias multifacetadas que so
"empacotados" em conjunto para melhorar a conformidade com as
prticas recomendadas com base em evidncias [especfico do hospital
ou15,69, 70,201-205].Categoria IB
Informaes PreliminaresTerminologia e estimativas de riscoA
terminologia utilizada para identificar diferentes tipos de
cateteres confuso, porque muitos clnicos e investigadores usam
diferentes aspectos do cateter para referncia informal.Um cateter
pode ser designado pelo tipo de embarcao que ocupa (por exemplo,
venoso perifrico, venoso central ou arterial);sua vida til
pretendida (por exemplo, prazo curto temporrio ou permanente contra
ou a longo prazo);seu local de insero (por exemplo, subclvia,
femoral, jugular interna, perifrica e cateter central de insero
perifrica [PICC]);o seu caminho a partir da pele de navio (por
exemplo, um tnel contra no tunelizado);seu comprimento fsico (por
exemplo, de longo contra curto);ou alguma caracterstica especial do
cateter (por exemplo, presena ou ausncia de um punho, a impregnao
com heparina, antibiticos ou anti-spticos, e o nmero de
lmenes).Para definir com preciso um tipo especfico de cateter,
todos esses aspectos devem ser descritos (Tabela 1).Da mesma forma
os termos usados para descrever as infeces relacionadas ao cateter
intravascular tambm pode ser confuso porque a infeco relacionada a
cateter corrente sangunea (CRBSI) e infeco de corrente sangunea
associada a cateter central (CLABSI) so freqentemente usados como
sinnimos, embora os significados diferentes.CRBSI uma definio
clnica, utilizados no diagnstico e tratamento de doentes, que
requer testes laboratoriais especficos que mais completamente
identifica o cateter como a fonte do ICS.Ele normalmente no usado
para fins de vigilncia.Muitas vezes, problemtico para estabelecer
com preciso se a BSI uma CRBSI devido s necessidades clnicas do
paciente (o cateter nem sempre puxado), limitada disponibilidade de
mtodos microbiolgicos (muitos laboratrios no usam hemoculturas
quantitativas ou tempo diferencial de positividade) e conformidade
processual por pessoal de cuidados diretos (rotulagem deve ser
preciso).Definies mais simples so muitas vezes utilizados para fins
de vigilncia.Por exemplo, CLABSI um termo utilizado por Rede do CDC
Nacional de Segurana Sade (NHSN) (visitarNHSN informaes CLABSI)
[206].A CLABSI uma BSI primria em um paciente que tinha uma linha
central dentro do perodo de 48 horas antes do desenvolvimento do
BSI e no de corrente sangunea relacionada a uma infeco em outro
site.No entanto, uma vez que algumas rubricas do balano so
secundrias a outras que no a linha central (por exemplo,
pancreatite, mucosite), que no podem ser facilmente reconhecidas
fontes, a definio de vigilncia CLABSI pode superestimar a
verdadeira incidncia de CRBSI.
Table 1. Catheters used for venous and arterial access. Catheter
type Entry Site Length Comments
Peripheral venous catheters Usually inserted in veins of forearm
or hand 7 dias.Os cateteres arteriais pulmonares so geralmente
embalados com uma luva de plstico fino que impede a contaminao por
toque quando colocado sobre o cateter.Em um estudo de 166
cateteres, os pacientes que foram aleatoriamente designados para
ter seu cateteres auto-contidas neste manga tiveram um risco
reduzido de CRBSI em comparao com aqueles que tinham um cateter de
artria pulmonar colocados sem manga (P= 0,002) [81] .
Cateteres umbilicaisRecomendaes1. Retirar e no substituir
cateteres arteriais umbilicais se qualquer sinal de CRBSI,
insuficincia vascular nas extremidades inferiores, ou trombose esto
presentes [145].Categoria II2. Retirar e no substituir cateteres
venosos umbilicais se qualquer sinal de CRBSI ou trombose esto
presentes [145].Categoria II3. Nenhuma recomendao pode ser feita em
relao a tentativas de salvar um cateter umbilical atravs da
administrao de tratamento antibitico atravs do cateter.Questo no
resolvida4. Limpar o local de insero umbilical com um anti-sptico
antes da insero do cateter.Evite tintura de iodo por causa do
efeito potencial sobre a tireide neonatal.Outros produtos contendo
iodo (por exemplo, povidona de iodo) pode ser utilizada [146 -
150].Categoria IB5. No use pomada antibitica tpica ou cremes no
local de insero do cateter umbilical por causa do potencial de
promover infeces fngicas e resistncia antimicrobiana [88,
89].Categoria IA6. Adicionar doses baixas de heparina (0,25-1,0 U /
ml) para o fluido de infuso atravs de cateteres arteriais
umbilicais [151-153].Categoria IB7. Remover cateteres umbilicais o
mais rpido possvel quando no for mais necessrio ou quando qualquer
sinal de insuficincia vascular de extremidades inferiores
observada.Idealmente, cateteres de artria umbilical no deve ser
deixado no local> 5 dias [145, 154].Categoria II8. Cateteres
venosos umbilicais devem ser removidos o mais rapidamente possvel
quando no for mais necessrio, mas pode ser usado at 14 dias se for
gerida de forma assptica [155, 156].Categoria II9. Um cateter
umbilical pode ser substitudo se ele no est funcionando
corretamente, e no h nenhuma outra indicao para a remoo do cateter,
ea durao total de cateterismo no ultrapassou 5 dias para que um
cateter de artria umbilical ou 14 dias para um cateter na veia
umbilical.Categoria II
Embora o coto umbilical torna-se fortemente colonizado logo aps
o nascimento, o cateterismo umbilical navio muitas vezes utilizada
para acesso vascular em recm-nascidos.Vasos umbilicais podem ser
canulada com facilidade e permitir a recolha de amostras de sangue
e medio do estado hemodinmico.As incidncias de colonizao do cateter
e BSI so similares para cateteres venosos umbilicais e cateteres
arteriais umbilicais.Em vrios estudos, cerca de 40% a 55% dos
cateteres arteriais umbilicais foram colonizados e 5% resultaram em
CRBSI;cateteres venosos umbilicais foram associados colonizao em
22% -59% dos casos [147, 148,340] e com CRBSI em 3% -8% dos casos
[148].Embora as taxas de CRBSI so similares para cateteres
umbilicais na posio alta (ou seja, acima do diafragma), em comparao
com a posio de baixo (ou seja, abaixo do diafragma e acima da
bifurcao da aorta), cateteres inseridos na posio elevada em uma
menor incidncia de vascular complicaes, sem um aumento na sequelas
adversas [148].Fatores de risco para infeco diferem para artria
umbilical e cateteres venosos umbilicais.Em um estudo,
recm-nascidos com muito baixo peso ao nascer que tambm receberam
antibiticos por> 10 dias estavam em risco aumentado para artria
umbilical CRBSIs [148].Em comparao, aqueles com maior peso de
nascimento e comprovante de fluidos de nutrio parenteral estavam em
risco aumentado para a veia umbilical CRBSI.Durao da cateterizao no
foi um fator de risco independente para infeco de qualquer tipo de
cateter umbilical.Um estudo recente randomizado (n= 210) avaliaram
se o cateterismo venoso umbilical de longa durao (at 28 dias)
resultaria no mesmo ou menos CRBSIs quando comparados com
recm-nascidos que foram randomizados para cateterismo venoso
umbilical de curto prazo para 7-10 dias seguido por cateterismo
venoso central percutneo.Taxa de CRBSI foi maior (20%) entre a
longo prazo neonatos sondados quando comparado com a curto prazo
neonatos cateterizados (13%).A diferena no foi estatisticamente
significativa (P= 0,17), embora o estudo foi de fraca potncia.O
estudo no foi desenhado para avaliar as diferenas nas taxas de
trombose venosa [341].
Arterial Perifrica cateteres e dispositivos de controlo da
presso para Pacientes Adultos e PeditricosRecomendaes1. Em adultos,
a utilizao da radial, braquial ou pediosa locais preferida sobre os
stios femorais ou axilares de insero para reduzir o risco de infeco
[46, 47,157, 158].Categoria IB2. Nas crianas, o local braquial no
deve ser usado.A radial, pediosa, tibial posterior e stios so
preferidos em relao aos locais do fmur ou axilares da insero
[46].Categoria II3. Um mnimo de um gorro, mscara, luvas estreis e
uma pequena cortina fenestrado estril deve ser usado durante a
insero do cateter perifrico arterial [47,158, 159].Categoria IB4.
Durante axilar ou femoral a insero do cateter de artria, mximas
barreiras estreis precaues devem ser utilizados.Categoria II5.
Substituir cateteres arteriais apenas quando existe uma indicao
clnica.Categoria II6. Remover o cateter arterial, assim que no mais
necessrio.Categoria II7. Use descartveis, ao invs de reutilizveis,
transdutores quando possvel [160-164].Categoria IB8. No substituir
rotineiramente cateteres arteriais para evitar infeces relacionadas
ao cateter [165, 166, 167, 168].Categoria II9. Substitua
transdutores descartveis ou reutilizveis, em intervalos de 96
horas.Substituir outros componentes do sistema (incluindo a
tubulao, dispositivo contnuo flush, e lave soluo) no momento do
transdutor substitudo [37,161].Categoria IB10. Mantenha todos os
componentes do sistema de monitoramento de presso (incluindo
dispositivos de calibrao e soluo de lavagem) estril [160,
169-171].Categoria IA11. Minimize o nmero de manipulaes de e
entradas no sistema de monitoramento de presso.Use um sistema
fechado flush (ou seja, lave contnua), ao invs de um sistema aberto
(ou seja, aquele que exige uma seringa e torneira), para manter a
desobstruo da presso monitoramento cateteres [163, 172].Categoria
II12. Quando o sistema de monitoramento de presso acessado atravs
de um diafragma, ao invs de uma torneira, esfregue o diafragma com
um anti-sptico apropriado antes de acessar o sistema
[163].Categoria IA13. No administrar solues contendo dextrose ou
fluidos de nutrio parenteral atravs do circuito de monitoramento de
presso [163, 173, 174].Categoria IA14. Esterilizar transdutores
reutilizveis de acordo com as instrues dos fabricantes, se a
utilizao de transdutores descartveis no vivel [163,
173-176].Categoria IA
Cateteres arteriais so geralmente inserido na artria radial ou
femoral, permitindo medies de monitorizao da presso arterial e do
gs de sangue contnuo.O risco de CRBSI de cateteres arteriais mais
baixo do que aquele associado com a no-revestidos, sem balonete,
no-encapsulados CVC curto prazo (1,7 contra 2,7 por 1.000 dias de
cateter) [6].No entanto, o risco de as taxas de CRBSI so comparveis
entre os cateteres arteriais e revestidos, sem balonete,
no-encapsulados CVC curto prazo [6].Ao contrrio de CVC, o uso de
todas as precaues de barreira durante cannulaton arterial no parece
reduzir o risco de CRBSI arterial [158, 159].No entanto, quando os
cateteres arteriais so inseridos atravs de um protocolo que inclui
precaues mximas de barreira, um risco muito baixo de CRBSI (0,41 /
1.000 dias de cateter) pode ser alcanado [47].Apesar de uma
meta-anlise no conseguiu discernir a diferena nas taxas de CRBSI
entre trs locais de insero (radial, femoral, e axilar) [342], a
colonizao de cateteres inseridos no site femoral ocorre mais
frequentemente [158].Alm disso, um estudo observacional prospectivo
de mais de 2.900 cateteres arteriais que foram inseridos usando
precaues mximas de barreira demonstrou um aumento de quase 8 vezes
na incidncia de CRBSI quando o site femoral foi utilizada em
comparao com o site radial [343].Alm disso, h um maior risco de
CRBSI causadas por bactrias gram-negativas quando o local usado
femoral [343].As taxas de colonizao do cateter e CRBSI parecem
semelhantes entre a radial e dorsal do p locais [157].O risco de
desenvolver uma CRBSI aumenta com a durao do cateterismo
[166,344];No entanto, a mudana de rotina de cateteres arteriais em
momentos programados no resulta numa diminuio do risco de CRBSI
[165].Cateteres que precisam estar no local para> 5 dias, no
deve ser rotineiramente alteradas se sem evidncia de infeco
observada.
Substituio de conjuntos de administraoRecomendaes1. Em pacientes
que no receberam sangue, hemoderivados ou emulses lipdicas,
substituir conjuntos de administrao que so usados de forma contnua,
incluindo conjuntos secundrios e add-on dispositivos, no mais
freqentemente do que em intervalos de 96 horas, [177], mas pelo
menos a cada sete dias [178 -181].Categoria IA2. Nenhuma recomendao
pode ser feita em relao frequncia de substituio de conjuntos de
administrao utilizados de forma intermitente.Questo no resolvida3.
Nenhuma recomendao pode ser feita em relao frequncia de substituio
de agulhas para acessar portas implantveis.Questo no resolvida4.
Substituir tubos utilizados para administrar sangue, produtos
derivados do sangue, ou emulses de gordura (combinado com os
aminocidos e glucose em uma mistura de 3-in-1 ou infuso
separadamente) dentro de 24 horas aps o incio da infuso
[182-185].Categoria IB5. Substituir tubos utilizados para
administrar infuses de propofol a cada 6 ou 12 horas, quando o
frasco for alterado, por recomendao do fabricante (site FDA
Medwatch) [186].Categoria IA6. Nenhuma recomendao pode ser feita em
relao ao tempo de uma agulha usada para acessar os portos
implantados podem permanecer no local.Questo no resolvida
O intervalo ideal para a substituio rotineira de conjuntos de
administrao IV foi examinado em um nmero de estudos bem controlados
e meta-anlises.Os dados destes estudos revelam que a substituio de
administrao no define com mais freqncia do que 72-96 horas aps o
incio do uso seguro e eficaz em termos de custos [141,177,
179-181].Estudos mais recentes sugerem que os conjuntos de
administrao pode ser utilizada de forma segura durante 7 dias, se
utilizado em conjunto com cateteres de anti-spticos ou, se lquidos
que aumentam o crescimento microbiano (por exemplo, a nutrio
parentrica ou sangue) no ter sido utilizado [216,345].Quando um
fluido que aumenta o crescimento microbiano infundida (por exemplo,
emulses de gordura e produtos sanguneos), as mudanas mais freqentes
de conjuntos de administrao so indicados como esses produtos foram
identificados fatores de risco independentes para CRBSI
[182,216,346-350].Existem poucos dados sobre a durao do tempo de
uma agulha usada para acessar os portos implantados podem
permanecer no local eo risco de CRBSI.Enquanto alguns centros de
t-los deixado no local por vrias semanas sem CRBSI, [351], esta
prtica no tem sido devidamente estudado.
Sem agulha intravascular Cateter SistemasRecomendaes1. Altere os
componentes sem agulhas pelo menos to freqentemente como o conjunto
da administrao.No h nenhum benefcio para mudar estes com mais
frequncia do que a cada 72 horas.[39,187-193].Categoria II2. Mude
conectores sem agulha no mais frequentemente do que a cada 72 horas
ou de acordo com as recomendaes dos fabricantes para a finalidade
de reduzir as taxas de infeco [187, 189, 192, 193].Categoria II3.
Assegurar que todos os componentes do sistema so compatveis para
minimizar vazamentos e quebras no sistema [194].Categoria II4.
Minimizar o risco de contaminao por lavagem do porto de acesso com
um anti-sptico apropriado (clorexidina, iodo povidona, um iodforo,
ou 70% de lcool) e acessando a porta somente com dispositivos
estreis [189, 192, 194-196].Categoria IA5. Use um sistema de agulha
para acessar tubulao IV.Categoria IC6. Quando os sistemas sem
agulhas so usadas, uma vlvula de diviso de septo pode ser preferido
por cima de algumas vlvulas mecnicas, devido ao aumento do risco de
infeco com as vlvulas mecnicas [197-200].Categoria II
Torneiras usados para injeo de medicamentos, administrao de
infuses IV e coleta de amostras de sangue representam um potencial
portal de entrada para os microorganismos em cateteres de acesso
vascular e fluidos IV.Se tal contaminao um ponto de entrada
substancial de microrganismos que causam CRBSI no foi
demonstrada.No entanto, torneiras deve ser tampado quando no
estiver sendo usado.Em geral, os sistemas fechados de acesso do
cateter est associada com menos do que CRBSIs sistemas abertos e
deve ser usado, preferencialmente, [352].sistemas "sobreposto"
(infuses intermitentes secundrias entregues atravs de uma porta de
um conjunto de infuso primrio) so utilizadas como uma alternativa
para as torneiras.No entanto, eles tambm apresentam um risco de
contaminao do fluido intravascular, se o dispositivo de entrar na
membrana de borracha de uma porta de injeco est exposta ao ar, ou
se entra em contacto directo com a fita no estril usada para fixar
a agulha para a porta.Sistemas sobreposto modificadas tm o
potencial para prevenir a contaminao nesses locais [353].As
tentativas de reduzir a incidncia de acidentes com perfurocortantes
eo risco resultante de transmisso de infeces transmitidas pelo
sangue para os profissionais da sade tm levado introduo e
obrigatoriedade de sistemas de infuso sem agulha.Existem vrios
tipos de conectores sem agulha existentes no mercado.O primeiro
tipo de conectores sem agulha do sistema consistia de um conector
de septo de diviso, que acessado com uma cnula romba, em vez de uma
agulha (cnulas externo ativados septos de diviso).Devido grande
quantidade de espao no conector para acomodar a cnula, quando a
cnula retirada, pode resultar na criao de uma presso negativa, que
pode fazer com que o sangue seja aspirado para dentro do lmen
distais, possivelmente aumentar o risco de ocluso do cateter ou
trombose .Um dispositivo activado por Luer, que incorpora uma
vlvula de preveno do fluxo de fluido atravs do conector, foi
concebido para eliminar este problema.Alguns dispositivos exigem
uma tampa luer para ser ligado vlvula quando no est em uso, o que
pode ser difcil de manter assptico, e, portanto, eles podem ser
propenso contaminao.Outro tipo de segunda gerao do sistema sem
agulha abordou a questo ocluso atravs da incorporao de deslocamento
de fluidos positivo ou neutro, quer expulsar sangue aspirado ou
impedir a sua aspirao em cateteres de infuso.A utilizao de
conectores sem agulha ou vlvulas mecnicas parecem ser eficazes na
reduo da colonizao do conector em alguns [196,354, 355], mas nem
todos os estudos [356] quando em comparao com as torneiras e
tampes.Em um estudo [354], a incidncia de CRBSI foi reduzida quando
o conector sem agulha, foi comparada com as torneiras
padro.Desinfectantes apropriados devem ser utilizados para evitar a
transmisso de micrbios atravs de conectores [357].Alguns estudos tm
mostrado que a desinfeco de dispositivos com solues de clorexidina
/ lcool parece ser mais eficaz na reduo da colonizao de [195,
196].Alm disso, o tempo gasto a aplicao do desinfectante pode ser
importante.Um estudo descobriu que passando o dispositivo ativado
por luer com lcool 70% para apenas 3 a 5 segundos no desinfetar
adequadamente a superfcie septal [358].No entanto, uma srie de
investigaes de surtos tm relatado aumentos na CRBSIs associados com
um interruptor de dispositivos externos diviso septo cnulas ativado
sem agulha para dispositivos de vlvulas mecnicas [197, 198,
200,359].As razes para estas associaes no so conhecidos e que tambm
no se sabe se esta uma associao ou classe de dispositivo especfico,
particularmente as propriedades fsicas e mecnicas dos conectores
sem agulhas variar de dispositivo para dispositivo.Alm disso, uma
investigao descobriu CRBSIs aumentou com a troca de uma vlvula
mecnica deslocamento negativa ativada por luer a uma vlvula ativada
por luer positivo deslocamento de fluidos mecnica [199].No entanto,
em um estudo observacional, a mudana de uma vlvula mecnica ativada
por luer negativo deslocamento para um deslocamento positivo vlvula
diferente ativado por luer mecnica como parte de uma interveno
empacotado resultou em uma diminuio significativa na CRBSIs
[201].Potenciais explicaes para surtos associados com estes
dispositivos incluem dificuldade encontrada na desinfeco adequada
da superfcie do conector, devido s caractersticas fsicas da
interface diafragma caixa de plstico, as propriedades de fluxo de
fluido (laminares vs turbulentas), a rea de superfcie interna, ao
potencial de espao morto de fluido, lavagem inadequada do
dispositivo, devido m visualizao da via de fluxo de fluido em
dispositivos opacas, e presena de nervuras internas que possam
abrigar organismos, particularmente se os cateteres so utilizados
para retirar sangue [199].Alguns estudos tm mostrado que o aumento
no CRBSIs com a mudana para dispositivos lueractivated pode estar
relacionada com as prticas de controlo de infeco e de limpeza
inadequados, tais como raramente mudar os dispositivos de [192,
194].Alm disso, as vlvulas de conector revestido de prata ter sido
aprovado pela FDA;no entanto, no h estudos randomizados publicados
com este dispositivo e nenhuma recomendao pode ser feita quanto sua
utilizao.Da mesma forma, uma tampa anti-sptico de barreira para os
conectores sem agulha tem sido estudado em laboratrio e parece ser
eficaz na preveno da entrada de microrganismos [360], mas ainda no
foi estudada em ensaios clnicos.
Melhoria de DesempenhoRecomendaoUse as iniciativas de melhoria
de desempenho de colaborao baseada em estratgias multifacetadas que
so "empacotados" em conjunto para melhorar a conformidade com as
prticas recomendadas com base em evidncias [especfico do hospital
ou15,69, 70,201-205].Categoria IB
Tomadores de deciso clnica, pagadores de sade e defensores da
segurana do paciente enfatizar a importncia de traduzir os
resultados da investigao em prtica todos os dias.Avaliaes rigorosas
de prticas preventivas CRBSI usando desenhos de estudo com alta
validade interna e incluindo populaes de estudo que otimizam a
validade externa continuam a ser necessrios.Uma vez que as prticas
foram determinados para ser eficaz e economicamente eficiente, o
prximo passo implementar essas prticas baseadas em evidncias para
que se tornem parte do atendimento clnico de rotina.Infelizmente, a
implementao de CRBSI prticas preventivas baseadas em evidncias em
hospitais dos Estados Unidos tem sido abaixo do ideal [361, 362].Em
uma pesquisa nacional realizada em maro de 2005, de mais de 700
hospitais dos Estados Unidos, cerca de um quarto dos hospitais dos
Estados Unidos indicou que tanto mximas precaues de barreiras
estreis durante cateter central de insero ou gluconato de
clorexidina como local desinfetante, duas prticas amplamente
recomendado nas diretrizes publicadas em 2002 [363], no estavam
sendo usados rotineiramente [364].Aproximadamente 15% dos hospitais
norte-americanos relataram rotineiramente mudando CVC para prevenir
a infeco, apesar das evidncias de que essa prtica no deve mais ser
usado [362, 364].Assim, os investigadores tm tentado vrias
abordagens para melhor traduzir os resultados da investigao e as
recomendaes baseadas em evidncias na prtica clnica.Numerosos
estudos de melhoria de qualidade foram publicados durante os ltimos
anos que utilizaram vrios mtodos, tais como a formao do pessoal de
sade, auditoria e feedback, mudana organizacional, e lembretes
clnicos [8-11,69, 70,202,365-367] .As intervenes educacionais
direcionados principalmente a higiene das mos, uso de barreiras
estreis mximas durante a insero, a escolha do local de insero
adequada, cuidados de local apropriado utilizando gluconato de
clorexidina e remoo imediata de cateteres desnecessrios.Enquanto um
grande nmero de antes-e-depois estudos com alguns usando grupos
simultneos de controle [15,70] tm sido publicados, no randomizado,
controlado avaliar uma estratgia de melhoria da qualidade para
impedir CRBSI foi relatado [368].A grande maioria dos de antes e
depois de estudos relataram diminuio estatisticamente significativa
nas taxas de CRBSI aps uma estratgia de melhoria da qualidade foi
implementado [368].Alm disso, ambos os ensaios controlados tambm
encontraram redues estatisticamente significativas de CRBSI nas
unidades de interveno em comparao com as unidades de controle
[15,70].Os investigadores tambm tm utilizado abordagens
multifacetadas em que vrias estratgias so agrupados para melhorar o
cumprimento das diretrizes baseadas em evidncias [15,69, 70].Um tal
estudo de coorte de colaborao [69] de 108 UTIs de Michigan alvo uso
de cinco prticas baseadas em evidncias dos mdicos: a higiene das
mos, precaues mximas de barreira, local clorexidina desinfeco,
evitando o site femoral, e rapidamente remover cateteres venosos
centrais desnecessrios.Alm de educar os mdicos sobre a preveno de
CRBSI, intervenes utilizadas incluram: 1) um carrinho de cateter
venoso central, que continha todos os suprimentos necessrios;2) uma
lista de verificao para garantir a adeso s prticas adequadas;3)
paralisao de procedimentos em situaes de no-emergentes, se baseada
em evidncias prticas no estavam sendo seguidos;4) a remoo imediata
de cateteres centrais desnecessrios identificados durante rondas
dirias do paciente;5) feedback para as equipes clnicas em relao ao
nmero de episdios CRBSI e taxas globais;e 6) o buy-in dos diretores
executivos dos hospitais participantes que produtos gluconato de
clorexidina / solues seria abastecido antes do incio do
estudo.Usando uma anlise de sries temporais interrompidas e de
regresso multivarivel, os pesquisadores relataram uma diminuio de
66% estatisticamente significativa nas taxas de CRBSI
aproximadamente 18 meses depois do incio da interveno [69] e redues
sustentadas ao longo do tempo [369].Processo e resultado de medidas
especficas para o acompanhamento e feedback (ou seja, taxa de
infeces linha central, a proporo de linhas centrais colocados com
todos ou elementos individuais pacote realizada e documentada)
devem ser identificados em cada instituio com base em reas que
foram identificadas para melhoria do desempenho.Por fim, destaque
para o cuidado e manuteno de cateteres, uma vez que esto no local
deve ser um foco de melhoria de desempenho e garantia de qualidade
em todos os programas.Um estudo para avaliar a prtica e
conhecimento da equipe CVC cuidados ps-insero e identificar os
aspectos dos cuidados CVC com potencial de melhoria revelou vrias
reas de oportunidade para melhorar o atendimento ps-insero [370].Os
dados foram registrados em 151 CVCs em 106 pacientes, dando um
total de 721 dias de cateter.Ao todo, foram identificadas 323
infraes no atendimento dando uma taxa de insucesso de 44,8%, com
diferenas significativas entre a unidade de terapia intensiva (UTI)
e enfermarias no-UTI.Curativos (no intacta) e bons (colocado
incorretamente) foram identificadas como as principais falhas na
assistncia CVC com 158 e 156 violaes por 1000 dias de cateter,
respectivamente.As intervenes para melhorar a confiabilidade do
atendimento deve se concentrar em fazer a implementao de melhores
prticas mais fcil de conseguir.
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