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15.01. [A] 1. Homólogos

Oct 29, 2021

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dariahiddleston
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2. Análogos

3. Convergência evolutiva ocorre quando espécies diferentes são selecionadas por um mesmo critério. Um exemplo disto é a forma hidrodinâmica muito se-melhante de animais marinhos que não apresentam parentesco direto. Ao longo do tempo foi sobrevivendo apenas aqueles animais que tinha a melhor forma hi-drodinâmica que permitia maior velocidade de fuga de predadores bem como melhor velocidade para caçar suas presas. Animais diferentes, em seus caminhos evolutivos, acabaram CONVERGINDO para formas semelhantes. Este fenômeno é conhecido como evolu-ção convergente ou convergência evolutiva.

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15.02. [C]

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15.03. [A]

a)(V)

b)(F) Órgãos vestigiais são vestígios de órgão que no passado exerciam funções ativas e normais. Quando duas espécies diferentes apresentam órgãos vestigiais iguais, isso pode significar uma ancestralidade comum e se constitui numa forte evidência evolutiva. Exemplos: 1. Nós humanos temos músculos nas orelhas e, no en-tanto, não somos capazes de movê-las como os ca-chorros fazem com eficiência. Isto indica que no pas-sado, ancestrais deveriam ter utilidade para esta mus-culatura.

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2. Apêndice intestinal. Em nós, esta estrutura do intes-tino não apresenta uma função importante. Em animais herbívoros como a vaca, o apêndice é enorme e asso-ciado com a digestão da celulose. 3. Pelos no corpo humano não desempenham ne-nhuma função importante, mas, são vestígios da co-bertura de pelos que nossos ancestrais deveriam ter. 4. Ossos das pernas em baleias são vestígios de sua ancestralidade de animais terrestres.

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15.04. [A]

Revisão: Irradiação evolutiva ocorre quando vários grupos de organismos diferentes têm um ancestral comum. O an-cestral se dispersou para várias direções e conquistou diferentes ambientes. Isolados nestes ambientes, seus descendentes foram acumulando mutações diferentes em áreas diferentes. Assim, os descendentes que forma para norte enfrentaram o frio e a dureza do clima

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gélido. Foram selecionados por aspectos bem diferen-tes daqueles descendentes que foram para as zonas quentes das terras do sul. Seus corpos foram selecio-nados por critérios adaptativos ao calor e ao sol in-tenso, enquanto seus parentes no norte foram selecio-nados pela capacidade de suportar o frio. Apesar de apresentarem corpos relativamente diferentes, eles são parentes entre si e apresentam uma mesma ori-gem. Eles irradiaram a partir dos ancestrais, daí o nome irradiação adaptativa ou evolução divergente. ____________________ 15.05. [D]

a)(F) Órgãos homólogos NEM SEMPRE exercem a mesma função em diferentes organismos e derivam de um mesmo ancestral. A pata do cavalo e a mão hu-mana são estruturas homólogas e desempenham fun-ções bem diferentes. b)(F) Ou análogas OU homólogas… As duas ao mesmo tempo não faz sentido. c)(F) Braço do homem e a pata da vaca são derivadas de um mesmo ancestral e são, portanto, estruturas HOMÓLOGAS. Lembre que todos os mamíferos são descendentes dos primeiros mamíferos, por isso todos os mamíferos são parentes entre si e suas estruturas corporais são, portanto, homólogas. d)(V) Análogas exercem a mesma função em diferen-tes organismos, mas não derivam de um ancestral co-mum. e)(F) Asa de um inseto e a asa de um morcego, foram derivadas de ancestrais DIFERENTES e são, portanto, estruturas ANÁLOGAS.

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15.06. [B]

I. (V)

Aves, assim como baratas, colocam ovos e fazem ni-nhos para estes ovos. Isto não quer dizer, no entanto que as aves evoluíram diretamente a partir das baratas pelo fato de fazerem coisas semelhantes. Trata-se apenas de uma grande coincidência onde espécies que não tem nada a ver uma com a outra (ave e barata) casualmente desenvolvem estruturas ou comporta-mentos semelhantes. A barata segue um caminho evolutivo, as aves seguem um outro caminho evolutivo completamente diferente (evolução divergente), no entanto, nos quesitos “colo-

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car ovos” e “fazer ninhos para estes ovos” elas coinci-dem, vão na mesma direção, convergem (convergên-cia evolutiva). A convergência que existe nestes detalhes presentes nas baratas e aves não indica nenhum parentesco di-reto e nenhuma origem comum. Trata-se apenas de coincidência, portanto, ANALOGIA e não homologia. II.(V) As asas das aves e as asas das baratas são ór-gãos análogos.

III.(F) A presença de órgãos análogos entre duas es-pécies indica QUE NÃO HÁ PARENTESCO ENTRE ELAS, trata-se apenas de uma caso de convergência evolutiva, isto é, pura coincidência. ____________________

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15.07. [D]

Revisão

A leitura atenta do enunciado mostra o que nas zonas afetadas por humanos, as espécies estão sendo sele-cionadas pelo tamanho pequeno do bico capaz que é capaz de comer as sementes pequenas. Nestes mes-mos locais afetados, aves com tamanhos de bicos mai-ores estão sendo eliminadas por não conseguirem co-mer as sementes pequenas. Assim, nas zonas afeta-das por humanos, a espécie está sendo selecionada na DIREÇÃO do bico pequeno, isto é, o número de aves com bico pequeno está aumentando enquanto as

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aves de bicos maiores estão diminuindo – o que carac-teriza a seleção DIRECIONAL, representada pelo grá-fico II.

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____________________ 15.08. [A]

I.(homologia) Folhas de uma laranjeira e espinhos de um cacto. Lembre que o espinho de cactos é uma folha modifi-cada… tem embriologia de folha, genética de folha. É uma folha, só que modificado, mas, é uma folha. Assim folha de laranjeira e folha de cacto são homólo-gas, pois ambas são folhas. II.(homologia) Penas de uma ave e pelos de um mamífero Lembre que aves e mamíferos são descendentes dire-tos dos répteis.

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Penas e pelos possuem a mesma origem embrionária e se formam a partir de folículos extremamente seme-lhantes. A origem das duas estruturas se encontra nos ancestrais répteis – trata-se, portanto, de estruturas aparentadas entre si, isto é, estruturas HOMÓLOGAS.

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III.(analogia) Asas de um morcego e asas de uma borboleta.

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15.09. [C]

Trata-se de plantas diferentes que seguem caminhos evolutivos diferentes e que, casualmente, apresentam estruturas semelhantes. Naturalmente, a pergunta que fica é o porquê de elas apresentarem estruturas semelhantes. A resposta evidente é que as duas são submetidas às mesmas condições ambientais que vão selecionar as características. Este caso é comparável ao exemplo da engenharia do olho do sapo, Jacaré e o hipopótamo que estudamos em sala. A pressão ambiental selecionou as formas em que o corpo ficava escondido abaixo da lâmina de água e os olhos para fora. Sapos, jacarés e hipopóta-mos evoluem em diferentes direções (evolução diver-gente), porém, no quesito engenharia do olho, e só neste quesito, eles convergem para uma forma seme-lhante (convergência evolutiva ou evolução conver-gente).

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15.10. [B]

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15.11. [A]

Na situação 1 o ecossistema foi reduzido a um pouco mais da metade de seu tamanho original, o que man-teve as condições relativamente parecidas com ambi-ente natural, essa mudança, por sua vez, oferece me-lhores condições que no ambiente muito fragmentado da situação 2. Com a fragmentação do ecossistema na situação dois, o isolamento geográfico vai ter forte influência no de-senvolvimento da espécie.

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____________________ 15.12. [A]

A nadadeira do pinguim não é o resultado de uma evo-lução direta da nadadeira do tubarão, isto é, a nada-deira do tubarão não evoluiu para se transformar na nadadeira do pinguim. A nadadeira da foca não é uma evolução direta da nadadeira do tubarão nem da nada-deira do pinguim. Nem a nadadeira do tubarão nem a nadadeira do pinguim evoluíram para dar origem a na-dadeira da foca. O processo de seleção natural agiu selecionando as melhores adaptações ao meio aquático. Tubarão, pinguim e foca seguem em caminhos evolu-tivos diferentes, isto é, evolução divergente. No quesito forma de locomoção, no entanto, os três projetos con-vergem para uma adaptação semelhante — evolução convergente ou convergência evolutiva.

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15.13. [E]

A Salamandra e o Sapo, apesar de serem anfíbios, seguem em caminhos evolutivos diferentes e divergen-tes. A salamandra é um anfíbio da ordem dos Urode-los, enquanto que, o sapo é um anfíbio da ordem dos Anuros. Tudo bem que tiveram ancestrais anfíbios se-melhantes no passado, porém, sua coloração não tem relação direta com o parentesco. Sua coloração tem a ver com pressões evolutivas semelhantes que sofre-ram. Salamandras e sapos seguem evoluindo por ca-minhos diferentes e se tornam cada vez mais espécies diferentes no futuro, porém, no quesito coloração, e só nesse quesito, existe uma convergência — a tal con-vergência evolutiva. ____________________ 15.14. [E]

O enunciado é bastante claro sobre o parentesco e a origem comum das duas estruturas: “… as folhas não desempenham a mesma função, em-bora possuam a mesma origem embrionária, o desen-volvimento estrutural semelhante e apresentem carac-terísticas similares por causa do parentesco.” Estruturas que têm a mesma origem, o mesmo padrão estrutural e a mesma genética são, obviamente, paren-tes entre si, ou seja, estruturas HOMÓLOGAS. ____________________

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15.15. 20 [04, 16]

01.(F) A diversificação de formas, originadas de uma espécie única é a tal de IRRADIAÇÃO EVOLUTIVA OU EVOLUÇÃO DIVERGENTE e não poliploidia**, como afirmado.

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** Cada espécie possui um número específico de cro-mossomos. Na espécie humana, por exemplo, obser-vam-se 46 cromossomos, dos quais 23 são adquiridos do pai e 23 são transmitidos pela mãe, ou seja, possu-ímos 23 pares de cromossomos. Nossas células so-máticas são chamadas de diploides, e nossas células reprodutivas são chamadas de haploides. O que são células poliploides? São células que apresentam vários conjuntos cromos-sômicos, ou seja, possuem mais de dois conjuntos cro-mossômicos (Exemplos: 3n, 4n, 5n). Nas plantas, há uma grande quantidade de representantes poliploides.

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Nos seres humanos, a poliploidia leva a profundas anormalidades e à morte.

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02.(F) É na CONVERGÊNCIA ADAPTATIVA e não na irradiação adaptativa que se observa organismos de origens diferentes, que vivem no mesmo ambiente há muito tempo, sendo submetidos a pressões de sele-ções semelhantes, acabam por se parecer. 04.(V) Ver figuras do item 01 acima. 08.(F) O Caso dos cachorros é um bom exemplo de irradiação adaptativa. Todas as raças de cães que existem hoje no mundo são descendentes dos primei-ros cães domesticados pelo homem primitivo. Assim, aqueles primeiros cães se espalharam pelo mundo acompanhando o desenvolvimento humano e, ao longo de milhares de anos, resultaram na enorme di-versidade de cães da atualidade. O erro da alternativa está bem no final, quando fala: “… Dessa forma passam a pertencer a espécies dife-rentes …”. As diferentes raças (subespécies) de ca-chorros que existem hoje são apenas variações da MESMA espécie e não de espécies diferentes. 16.(V) Em ambiente natural todos os indivíduos de uma mesma espécie são expostos basicamente à mesma pressão seletiva do ambiente em que vivem. Pense nas zebras da savana africana, todas elas estão expostas as mesmas condições ambientais e os mes-mos inimigos naturais. Praticamente todas elas são se-lecionadas pelos mesmos fatores ambientais, o que explica sua incrível semelhança. O padrão de zebras que estamos acostumados a ver nos documentários

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parece ser a forma mais adaptada para àquelas condi-ções. Ser diferente da média, no mundo das zebras, provavelmente não é uma boa ideia. Já os organismos domesticados pelo homem sofrem um processo de seleção completamente diferente. Pense nas vacas, por exemplo. O ser humano protege as vacas dos predadores naturais, da falta de alimento, de ação de parasitas que causam doenças, coisas que jamais acontecem no ambiente selvagem, onde estes animais estão jogados à própria sorte. Os cruzamentos entre as vacas nas criações humanas não são aleatórios como na natureza. Pelo contrário, os cruzamentos são dirigidos de acordo com os inte-resses econômicos. Assim, raças que produzem mais leite, raças que produzem mais carne, raças que pro-duzem mais couro são geradas artificialmente por cru-zamentos induzidos por ação humana. ________________________

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15.16. [A]

A. Fixismo — 4. Princípio no qual as espécies são imu-táveis. (aula 13 – Origem da Vida) B. Estruturas análogas — 6. Semelhantes na função, mas não tem a mesma origem embrionária. C. Estruturas homólogas — 8. Derivam de estruturas existentes em um mesmo ancestral comum exclusivo. D. Evolução convergente — 1. Evolução de dois ou mais grupos de seres vivos que não possui ancestral comum, apresentando mesmas adaptações. E. Evolução divergente — 2. Evolução de estruturas homólogas que não desempenham a mesma função. F. Paleontologia — 3. Estudo dos vestígios e restos de organismos que viveram no passado. G. Lamarck — 5. Criador das leis do uso ou desuso, e da transmissão dos caracteres adquiridos. H. Neodarwinismo — 7. Conciliação das ideias da se-leção natural e da genética. ____________________

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15.17. [C]

Observe que, no final do texto do enunciado é dito: “Apesar da semelhança, o T. atrox não tem parentesco evolutivo com S. fatalis, o representante máximo dos mamíferos superpredadores. As duas espécies estão separadas por pelo menos 125 milhões de anos de evolução.” Assim, em não havendo parentesco entre eles, fica claro que estas espécies diferentes desenvolveram es-truturas corporais semelhantes. Como não são paren-tes, estas estruturas possuem genética e embriologia diferentes. No detalhe estrutura da dentição elas con-vergem, isto é, trata-se de um caso de convergência evolutiva. ____________________

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15.18. 31 [01, 02, 04, 08, 16]

01.(V) Há isolamento estacional, sazonal ou temporal quando duas populações (ancestralidade comum) ocu-pam o mesmo habitat, mas seus órgãos reprodutivos estão maduros durante épocas diferentes do ano.

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02.(V) Caso o espermatozoide não reconheça bioqui-micamente o óvulo por causa de mudanças determina-das geneticamente na zona pelúcida do óvulo, não ocorrerá a fecundação. Não ocorrendo a fecundação, significa que não haverá um zigoto nem um embrião. O processo é estéril. Não há continuidade entre os dois grupos, em outras palavras, atingiu-se o isolamento re-produtivo. Mesmo juntos os dois grupos continuarão separados reprodutiva mente — eis a tal especiação por um mecanismo pré-zigótico.

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04.(V) Especiação alopátrica

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08.(V) Algumas espécies de aves apresentam isola-mento comportamental ou etológico. Na situação que a ave possui reconhecimento do parceiro da mesma espécie pelo canto, uma modificação do tamanho do bico das aves, ao longo das gerações, por seleção a sementes maiores em uma ilha isolada, que também alterará a forma do canto, poderá gerar uma barreira reprodutiva em relação àquela população de aves do continente.

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16.(V) Alguns vegetais evoluem por poliploidia**. Caso um organismo vegetal diploide sofra mutação em uma determinada geração e origina descendente tetra-ploide, e esses tetraploides são capazes de se repro-duzir entre si, estes serão considerados uma nova es-pécie. ** Cada espécie possui um número específico de cro-mossomos. Na espécie humana, por exemplo, obser-vam-se 46 cromossomos, dos quais 23 são adquiridos do pai e 23 são transmitidos pela mãe, ou seja, possu-ímos 23 pares de cromossomos. Nossas células so-máticas são chamadas de diploides, e nossas células reprodutivas são chamadas de haploides. O que são células poliploides? São células que apresentam vários conjuntos cromos-sômicos, ou seja, possuem mais de dois conjuntos cro-mossômicos (Exemplos: 3n, 4n, 5n). Nas plantas, há uma grande quantidade de representantes poliploides. Nos seres humanos, a poliploidia leva a profundas anormalidades e à morte.

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15.19. [A]

I. Comparando-se a nadadeira da baleia com a nada-deira do peixe verifica-se que estas estruturas pos-suem semelhança na forma e função, mas origem em-briológica distinta. — 2. Analogia . II. Comparando-se a nadadeira da baleia com o mem-bro superior humano verifica-se que estas estruturas possuem a mesma origem embriológica. — 4. Homologia . III. Baleias e peixes vivem em um mesmo ambiente. — 1. Convergência evolutiva . IV. Baleias e humanos são mamíferos que ocupam ha-bitats diferentes. — 3. Irradiação adaptativa ____________________ 15.20. [E]

I.(F) A diversidade da vida ao longo do tempo reflete as taxas de perdas e ganhos de novas espécies. A perda ocorrendo por extinção, e o ganho, por especia-ção. Assim, quando a taxa de especiação suplanta (torna-se maior) a de extinção em um táxon, a diversi-dade AUMENTA e não diminui, como afirmado. Quando a taxa de extinção supera a de especiação, a diversidade nele DIMINUI e não aumenta, como afir-mado. ____________________