Assessoria de Comunicação – ASCOM [email protected] www.sst.sc.gov.br (48) 3664-0906 ou 3664-0753 Celular: (48) 9181-2626 08/08/2014 CLIPPING 8 de Agosto de 2014
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GOVERNO
Notícias estaduais
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08/08/2014
Mesa diretora do Conselho Estadual de Assistência
Social toma posse nesta sexta
A mesa diretora do Conselho Estadual de Assistência Social (CEAS) para o biênio
2014/2016 tomará posse nesta sexta-feira, 8, às 14h no auditório da Secretaria de
Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST) em Florianópolis. O conselho
é vinculado à SST.
A mesa diretora da próxima gestão será composta pelo presidente, Jerônimo Duarte
Maia; vice-presidente, Solange Bueno; 1ª secretária, Simone Vieira Machado; 1ª
tesoureira, Glorisse Lurdes Benincá; e 2ª tesoureira, Francisca Angélica Mendes.
O Conselho é representado por integrantes do governo do Estado e da sociedade civil.
Dentre as atribuições do CEAS estão a de aprovar a política e o plano de assistência
social, apreciar e aprovar a proposta orçamentária da assistência da SST, estabelecer
diretrizes, apreciar e aprovar os programas anuais e plurianuais do Fundo Estadual de
Assistência Social (FEAS).
Concórdia terá mais energia para o desenvolvimento
econômico da região
A região de Concórdia terá melhorias no fornecimento de energia elétrica em 2015. O
sistema terá uma nova subestação (SE), a ampliação da existente e ainda duas Linhas de
Transmissão (LT) para aumentar a qualidade do abastecimento na distribuição.
Entre os benefícios, destacam-se a diminuição na queda de tensão, a maior estabilidade
de tensão e a maior segurança operacional. Com as modificações, o sistema elétrico
estará estruturado para suportar o crescimento da demanda de energia no Meio-Oeste de
Santa Catarina, que registrou elevação de cerca de 40% entre 2000 e 2013. A Celesc
está investindo cerca de R$ 30 milhões para obter essas melhorias.
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08/08/2014
Além dos clientes residenciais, industriais, comerciais e rurais da abrangência da região,
as obras trarão maior capacidade para fornecer energia em Peritiba, Alto Bela Vista,
Presidente Castelo Branco e parte de Jaborá. A região é forte em diversas atividades.
Ponte Serrada destaca-se na produção de erva-mate; Irani, na fruticultura; Concórdia, na
indústria, comércio e agronegócio.
O conjunto de ações inclui a nova SE no município – já licitada e em andamento – e
uma Linha de Transmissão Ponte Serrada – Concórdia II, ainda em análise para a
obtenção de licença ambiental, e outra LT ligando a nova SE com a Concórdia I. Esta
LT já está liberada e contratada, e as obras devem iniciar em breve. A terraplanagem no
terreno da nova subestação se iniciou em junho, a SE tem a previsão de entrega para
abril de 2015.
A tensão atual é de 69 quilovolts (kV), e o aumento para 138 kV trará efeitos positivos
em várias SEs da região: Concórdia, Faxinal dos Guedes, Seara, Ipimirim e Arabutã. O
agronegócio é muito importante na região e, com as obras concluídas, as indústrias
poderão utilizar a tensão de 138 kV.
Audiência Pública
Uma das etapas importantes da LT Ponte Serrada – Concórdia II diz respeito à licença
ambiental. Nesta terça-feira, 12 de agosto, haverá uma audiência pública para
apresentação e discussão do Relatório de Impacto Ambiental (Rima) às 19h, na Câmara
de Vereadores de Concórdia. O Rima do empreendimento está à disposição no site da
Fundação do Meio Ambiente (Fatma): www.fatma.sc.gov.br e também na Biblioteca da
Fundação, em Florianópolis, nas prefeituras de Irani e de Ponte Serrada.
A LT Ponte Serrada – Concórdia II terá uma extensão de 34,6 km e passará pela área
rural dos municípios de Ponte Serrada, Irani e Concórdia. Ela deve ser concluída em
cerca de 10 meses após a liberação pela Fatma. Com esse pacote de obras, a Celesc
assegura uma estrutura de abastecimento de energia para permitir o desenvolvimento
econômico do Meio Oeste Catarinense por muitos anos.
Santa Catarina passa a contar com 202 novas policiais
militares
Cerimônias em Florianópolis, Canoinhas e São Miguel do Oeste oficializaram na manhã
desta sexta-feira, 8, a formatura de 202 novas policiais militares que passam a atender
diferentes regiões do Estado.
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08/08/2014
O maior grupo, com 136 profissionais que vão trabalhar nas regiões de Florianópolis,
Tubarão, Lages e Rio do Sul, participou da cerimônia na Capital. O evento contou com
a presença do secretário de Estado da Segurança Pública, César Augusto Grubba, e do
comandante-geral da Polícia Militar de SC, coronel Valdemir Cabral, entre outras
autoridades.
Em Canoinhas, a formatura reuniu mais 34 novas policiais e, em São Miguel do Oeste,
outras 32 profissionais.
“É um momento diferenciado na Polícia Militar, pela primeira vez temos a inclusão de
um grupo tão grande de mulheres na corporação. A partir da próxima semana, estas
policiais já estarão nas ruas, fazendo policiamento ostensivo e preventivo”, destacou o
coronel Valdemir Cabral.
O comandante ressaltou, ainda, o histórico da presença feminina na PM. “As mulheres
já conquistaram seu espaço, pela competência que demonstraram desde 1983, quando a
primeira turma de policiais femininas ingressou na corporação. De lá para cá, elas
ganharam seu espaço demonstrando eficiência no trabalho. E cada vez mais estarão
presentes seja nos quartéis ou nas ruas. Hoje temos mulheres também em tropas
especiais, como o Bope e o Choque”, explicou.
As novas policiais se formaram após concluírem 1.445 horas/aula de instruções,
distribuídas ao longo de 35 semanas de curso, onde tiveram aulas de Legislação,
Técnicas de Policiamento Ostensivo, Defesa Pessoal, Ética e Relacionamento
Interpessoal, entre outras. As alunas passaram por testes de inteligência, provas físicas e
exames psicológicos.
Na formatura desta sexta, cada policial também recebeu seu kit de proteção individual,
composto por equipamentos como colete de proteção balística, pistola, cinto de
guarnição, algema e espargidor de gás de pimenta.
O nome escolhido para a turma de formandas foi Ivane Fretta Moreira, que faleceu em
julho de 2013. Ivane era mulher do vice-governador, Eduardo Pinho Moreira.
Entre junho e julho deste ano, a Polícia Militar realizou outros três atos de formatura
que, juntos, somaram um reforço de 852 novos soldados atuando no Estado, entre
homens e mulheres. Com as novas formaturas, o atual efetivo da Polícia Militar de
Santa Catarina passa para cerca de 11.500 policiais. E um novo concurso público, com
500 novas vagas, já foi autorizado pelo governador Raimundo Colombo. O edital está
em fase de elaboração.
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08/08/2014
GOVERNO
Notícias federais
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08/08/2014
Encontro debate políticas públicas voltadas para a
população em situação de extrema pobreza
O representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) participaram nesta
quinta-feira (7), em Brasília (DF), de debate com a sociedade civil sobre as políticas
públicas voltadas para a população em situação de extrema pobreza. O encontro,
realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), reuniu
representantes de diversos movimentos sociais com o objetivo de aperfeiçoar o diálogo
entre sociedade e governo.
A ministra de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, salientou
que o encontro é um importante espaço de debate para avançar nas políticas públicas.
Segundo ela, o avanço ocorre porque os movimentos sociais possuem voz. “Nós
estamos abertos. As críticas nos ajudam a avançar cada vez mais.”
Segundo a diretora do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural
(Nead/MDA), Simone Gueresi, no ministério existe uma crescente interação com este
público. “Eles têm tido um espaço no diálogo de negociação que nos ajuda a aprimorar
nossas políticas”, assinalou.
Para secretária da SPM, mulheres se sentem
protegidas
A sanção da Lei Maria da Penha (LMP) completou oito anos nessa quinta-feira (7).
Segundo o Conselho Nacional de Justiça, desde que a lei entrou em vigor, cerca de 700
mil processos judiciais se fundamentaram nela para promover punições, medidas de
proteção e atendimentos. A legislação, que acompanhou referências internacionais nesse
tipo de legislação, se transformou no principal instrumento legal de enfrentamento à
violência doméstica contra a mulher no Brasil.
A secretária de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, da Secretaria de
Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), Aparecida
Gonçalves, fala dos avanços e desafios da LMP.
Confira a entrevista a seguir:
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08/08/2014
A Lei Maria da Penha completa oito anos. Qual é sua avaliação?
Existem bons avanços. Dentre eles, destaco as mudanças de estrutura do Estado
brasileiro para atender às mulheres em situação de violência, como a do Poder
Judiciário, ao criar os Juizados de Violência contra a Mulher, e a do Ministério Público,
com promotorias especializadas. A Defensoria Pública, por exemplo, começou a
defender a vítima de violência doméstica. A Lei Maria da Penha traz esse processo
inovador.
O fato de a Lei Maria da Penha ter efetividade na prática fez com que, nesses oito anos,
ocorresse um aumento no número de denúncias de mulheres vítimas de violência
doméstica aos serviços públicos do Estado. Por meio seja da Central de Atendimento à
Mulher – o Ligue 180, seja das delegacias ou dos serviços de segurança e justiça.
É importante salientar que isso acontece porque as mulheres têm coragem de fazer a
denúncia. Percebe-se que o comportamento das mulheres está mudando. Elas
começaram a denunciar na primeira vez, passaram a ter mais coragem, a acreditar no
Estado.
É possível afirmar que a mulher passou a se sentir mais protegida com a lei?
Sim. Isso é real. Tanto é que passaram a buscar mais o Estado brasileiro. Elas acreditam
na questão das medidas protetivas de urgência, acreditam na prisão do agressor e em seu
afastamento do lar. Elas têm, na verdade, elementos suficientes para poder dizer que se
sentem protegidas.
Existe um perfil da mulher que é mais alvo de violência?
Não, todas as mulheres são alvo de violência doméstica. Não podemos dizer que existe
um perfil, se é mais pobre ou se é mais rica, por exemplo. A gente tem que desmistificar
essa ideia.
Quando se pensa em violência, se pensa na violência física. Existem outras formas de
violência mais difíceis de a vítima perceber?
Sim. A violência psicológica. Há também um tipo que tem tido mais visibilidade
recentemente – não que não acontecesse antes –, que é do assédio no transporte, as
chamadas “encoxadas”. Também existe o assédio moral. Chamo atenção para outro tipo
que está na Lei Maria da Penha e que a maioria da população não consegue perceber: a
violência patrimonial. Ninguém consegue perceber que esconder um documento da
mulher ou rasgá-lo é uma violência patrimonial, por exemplo. Quebrar o copo, a xícara,
os pratos é violência patrimonial e está enquadrado na Lei Maria da Penha. Eu acho que
isso é muito importante que a população saiba.
Na sua percepção, quais são os desafios hoje da LMP? No que é preciso avançar?
Há muito a se fazer. O fato de a gente ter tido uma série de conquistas não quer dizer
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que não precisamos avançar cada vez mais. Precisamos implementar mais serviços
especializados. É preciso aumentar o número de serviços de atendimento psicológico às
mulheres, capilarizar o atendimento e fazer com que os servidores da assistência social,
da saúde e da segurança pública tenham mais sensibilidade com relação à questão da
violência contra a mulher.
Outro grande desafio que está colocado na questão da implementação da Lei Maria da
Penha está relacionado aos poderes executivos estaduais e municipais. É preciso que
assumam a pauta da violência contra a mulher como prioridade, definam orçamento e
criem serviços para que, efetivamente, possam dar conta da demanda.
Celebração da data Para celebrar a data a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, a Prefeitura do
Rio de Janeiro (RJ) promoverá a iluminação do Cristo Redentor na cor roxa. Durante o
dia, uma performance foi realizada em Campo Grande, região da zona oeste do Rio de
grande incidência de violência doméstica. A campanha, que também distribuiu material
informativo, busca estimular denúncias e divulgar o Disque 180, especializado nesse
crime.
Em Brasília (DF), quem passou hoje pela estação de metrô 102 Sul, pode participar de
atividades comemorativas e de reflexão sobre combate à violência doméstica contra a
mulher. No local ocorreram atividades: culturais, como a apresentação de uma banda
formada só por mulheres; oficinas de cabelo afro, de turbante e de artesanato; e uma
oficina de krav magá (técnica israelense de defesa pessoal). Também fez parte da
programação um debate sobre desafios no enfrentamento à violência contra as mulheres.
As atividades foram organizadas pelo Centro Especializado de Atendimento à Mulher
(CEAM), unidade da Secretaria da Mulher do Distrito Federal que oferece acolhimento
ao público feminino.
Dia Nacional de Combate ao Colesterol é nesta sexta
(8)
Nesta sexta-feira (8) é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Colesterol. O
colesterol – quando está alto – é um fator de risco que facilita a aparição de várias
doenças, como, por exemplo, a arteriosclerose, a isquemia cerebral e infartos.
Segundo a nutricionista Maria Emília França, do Hospital Federal Cardoso Fonte, no
Rio de Janeiro, o colesterol é um conjunto de gorduras necessário para o organismo
exercer algumas funções, como a produção de determinados hormônios. Portanto,
precisamos dele, mas é preciso ingeri-lo de forma equilibrada para manter as taxas
regulares.
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08/08/2014
Alimentação saudável
Maria Emília alertou para o perigo de vários alimentos, em especial o consumo de
carnes muito gordurosas, como carne de porco e linguiças, mas também queijo amarelo,
biscoitos, pizzas, salgados e comidas fritas. “Não é aconselhável comer carne vermelha
todo dia. É preciso variar com carnes brancas ou carne de soja. Peixes são excelentes
para ajudar no controle do colesterol. E se for consumir carne vermelha é melhor que
não seja frita.”, sugere Maria.
Entre os alimentos que ajudam a regular o colesterol, a profissional cita principalmente
os ricos em fibra, como aveia, alimentos integrais em geral (pão, arroz, macarrão),
castanhas e nozes. Ainda enfatizou a importância das frutas, principalmente as
vermelhas (morango, goiaba, acerola), mas também uva. “Deve-se comer de 3 a 4
porções de frutas por dia”, recomenda Maria Emília. Legumes e verduras também
devem ser alimentos diários na mesa das pessoas. Porém, lembra Emília, esses
alimentos tem que entrar na dieta junto com a retirada dos mais gordurosos. “Comer
pizza, ir ao fast-food, comer enlatados e congelados não tem problema quando é
eventualmente. O problema é trocar sua refeição tradicional por hambúrguer. A
frequência exagerada do consumo desses alimentos é o que está adoecendo as pessoas”,
explica.
Mesmo com todos os cuidados com a alimentação, fica difícil controlar o colesterol sem
aliar com as atividades físicas. “Quando você começa a usar atividade física você gasta
a gordura acumulada e baixa o colesterol. É mais difícil controlar sem atividade física”,
ressalta Maria Emília.
Mesmo quem não costuma comer muitos alimentos industrializados e gordurosos pode
ter problemas com o colesterol. Além desses fatores, a hereditariedade pode determinar
um colesterol alto mesmo em pessoas de hábitos saudáveis.
Esse é o caso da enfermeira Tochie Massuda. Descendente de japoneses, sempre teve
uma vida alimentar baseada, principalmente, em verduras e legumes. Uma dieta pobre
em gorduras, sal, praticamente sem frituras e com baixo consumo de carnes. Há três
anos, nos seus exames preventivos anuais, ela descobriu que o colesterol estava alto e,
sem conseguir abaixá-lo, mesmo praticando exercícios assiduamente, teve então que
recorrer aos medicamentos.
“Se eu não tivesse passado pelo meu (exame) preventivo eu nem sabia que estava com o
colesterol elevado. Tanto que nas minhas atividades físicas eu não sinto nada. O perigo
do colesterol alto é não sentir nada e quando você se depara já está com as artérias
entupidas e pode até ter um enfarto que não esperava”, relata Tochie.
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08/08/2014
O médico de Tochie apontou então o fator hereditário como o causador do
desequilíbrio, uma vez que sua mãe e seus irmãos também têm colesterol elevado.
Mesmo o fator hereditário sendo importante, não podemos esquecer do fator
alimentação e exercícios, além do cigarro e excesso de bebida alcoólica.
Para manter o colesterol controlado e a saúde em dia, faça exames regulares, mantenha
uma alimentação saudável e pratique exercícios físicos.
Agricultura familiar, camponesa e indígena é tema de
encontro em Brasília
Evento reuniu representantes de entidades e do governo federal com o objetivo de
discutir a integração de ações voltadas à segurança alimentar e nutricional
Brasília, 7 – A agricultura familiar, camponesa e indígena foi tema do Encontro
Interconselhos e Comissões sobre o Ano Internacional da Agricultura Familiar,
Camponesa e Indígena, realizado nessa quarta-feira (6), no Palácio do Planalto, em
Brasília. O objetivo foi reafirmar o papel dos produtores para o desenvolvimento rural
sustentável de forma a garantir alimentação saudável, além de reconhecer e valorizar a
sociobiodiversidade, buscando a integração das ações voltadas à segurança alimentar e
nutricional.
Durante o evento, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza
Campello, destacou a importância em reunir conselhos e comissões nacionais para
discutir as políticas de segurança alimentar e nutricional e lembrou o papel da
agricultura familiar para o desenvolvimento do país. “Hoje a maioria das pessoas sabe
que é a agricultura familiar que alimenta o país. E, quando se pensa em alimento
saudável, se pensa nesse segmento”, afirmou. Em todo o Brasil, a agricultura familiar
corresponde a 84% dos estabelecimentos agropecuários.
O encontro foi promovido pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e
Nutricional (Consea), pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e
Solidário (Condraf), e pela Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica
(Cnapo) - órgãos colegiados formados por representantes governamentais e da
sociedade civil. A iniciativa é fruto da mobilização de movimentos sociais do campo
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com apoio de vários governos, inclusive do Brasil, que iniciaram uma campanha em
2008 para que as Nações Unidas adotassem a proposta de um Ano Internacional da
Agricultura Familiar.
A secretária adjunta de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Lilian Rahal, reforçou que o
governo está mobilizando os colegiados e a sociedade civil para ampliar os resultados
do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. “Vamos juntar temas que
sejam mais relevantes, que estejam em todas essas instâncias, para fazer um
enfretamento comum de diversas questões para conseguir avançar no desenvolvimento
rural, na segurança alimentar e na política de agroecologia”, explicou.
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Jornais e sites de
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08/08/2014
O DESTINO INCERTO DAS INDENIZAÇÕES
LEVANTAMENTO DO DC revela que mais de R$ 11 milhões foram recebidos
pela Funai como compensação por obras de infraestrutura. A quantia deveria ser
aplicada nas aldeias, mas o órgão não explica como isso foi feito.
Aocupação indígena no litoral de Santa Catarina – que aumentou de uma aldeia de 14
índios em Morro dos Cavalos para 19 outras áreas nas duas últimas décadas – motivou o
repasse de mais de R$ 11 milhões à Fundação Nacional do Índio (Funai). O dinheiro é
fruto de convênios gerados a partir de obras de infraestrutura e deveria ser gasto para
minimizar impactos nas aldeias, o que é absolutamente legal. O problema, nesse caso, é
que a Funai não explica onde a quantia foi aplicada.
Foram três convênios até agora: um com a Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-
Brasil S.A., em 1998; e os outros dois com o Departamento Nacional de Infraestrutura
de Transporte (DNIT), pela duplicação da BR-101. O primeiro em 1997, relacionado ao
trecho Garuva-Palhoça, e o segundo em 2002, por obras de ampliação do trecho sul da
rodovia – este beneficiaria nove comunidades indígenas, cinco em Santa Catarina e
quatro no Rio Grande do Sul.
Todos foram estabelecidos antes de a área que fica às margens da rodovia, cerca de 30
quilômetros ao sul de Florianópolis, ser reconhecida pelo Ministério da Justiça como
terra indígena (o que aconteceu somente em 2008 e ainda depende de homologação da
Presidência da República para ser oficializado). E, apesar de alta, a quantia não foi
suficiente para garantir independência aos índios. Segundo depoimentos de indígenas
que já habitaram Morro dos Cavalos, o terreno acidentado do local é inadequado ao
plantio e a maioria sobrevive de programas sociais do governo.
Nos dois últimos convênios estabelecidos, o de 1998 e o de 2002, a Funai optou por
retirar os índios de Morro dos Cavalos. Usou R$ 100 mil do gasoduto para comprar uma
área em Imaruí, no Sul do Estado, para onde foram levados grupos indígenas que
migraram para o litoral catarinense no início dos anos 90. Do repasse pela duplicação da
101 Sul, R$ 1,15 milhão foi destinado à compra de duas áreas em Major Gercino, na
Grande Florianópolis. Também envolveu a retirada dos índios de Morro dos Cavalos,
mudança realizada em abril de 2009.
A Funai não explica, porém, como o número de habitantes continuou crescendo mesmo
com duas tentativas de esvaziamento da aldeia. Também não esclarece quem são os
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cerca de 200 índios que hoje ocupam Morro dos Cavalos, nem de onde vieram.
Tampouco detalha o que foi feito com toda a quantia gerada pelos convênios.
No Portal da Transparência, onde deveria constar o encaminhamento dos recursos
públicos, há poucos detalhes sobre a forma como a Funai gasta as quantias recebidas
como compensação. O DC tentou desde janeiro que o órgão esclarecesse o uso do
dinheiro.
Em documento oficial, obtido via Lei de Acesso à Informação, a fundação disse que só
poderia fornecer dados a partir de 2005. Se limitou a informar que até o ano passado a
quantia recebida em todo o país era superior a R$ 65,5 milhões (R$ 27,3 milhões
recebidos por obras públicas e R$ 38,2 milhões por empreendimentos privados).
Embora tenha revelado valores, não mostrou como o dinheiro dos convênios é aplicado.
– Isso nos preocupa. As prestações de contas precisam ser transparentes – diz o
presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Augusto Nardes.
A estrutura da Funai é analisada pelo tribunal, por meio de auditorias, desde 2005.
Segundo Nardes, a fundação padece de problemas históricos relacionados à estrutura
organizacional e insuficiência de servidores, o que daria ainda mais respaldo à
inoperância do órgão.
FUNAI NEGA QUE DEBATA VALORES
Presidente interina da Funai desde junho do ano passado, Maria Augusta Assirati
pondera que já foram feitas mudanças no processo das indenizações. Ela diz que
atualmente, em vez de receber dinheiro (em uma conta bancária destinada aos
indígenas, mas gerida pela Funai), são desenvolvidos programas básicos ambientais nos
quais são detalhadas as ações que precisam ser realizadas para minimizar o impacto
gerado pelas obras de infraestrutura às comunidades. Desta maneira, o empreendedor é
quem precisa atender as demandas estabelecidas.
– Nem sequer discutimos valores no processo, só falamos de projetos – argumenta
Maria Augusta.
Autor de um laudo técnico que contesta os trabalhos de reconhecimento da terra
indígena Morro dos Cavalos, o antropólogo Edward Luz já prestou serviços como
funcionário terceirizado da Funai, para estudos de demarcação. Ele acredita que a ONG
Centro de Trabalho Indigenista (CTI), peça-chave no caso de SC, tenha sido beneficiada
indiretamente – a partir do financiamento de projetos gerados com a ocupação dos
índios, que acabou sendo legitimada pelos convênios.
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08/08/2014
– Esse dinheiro fortaleceu e financiou o Programa Guarani, que é um projeto
geopolítico de expansão do poderio indígena no Brasil, por meio de transferência de
populações para o Sul e Sudeste. O lucro viria indiretamente, de projetos e de
apoiadores internacionais. A estratégia era a de auferir ganhos para comprar terras e dar
continuidade à movimentação indígena – sustenta o antropólogo Edward Luz.
Uma das organizações indigenistas mais influentes do país, o CTI não esconde o apoio
financeiro que recebe de instituições internacionais. Em sua página na internet estampa:
há financiamento de entidades da Alemanha, Áustria, Canadá, Espanha, Estados
Unidos, Holanda, Inglaterra, Itália, Noruega, Suíça além de empresas e organizações
brasileiras. Não há informações, porém, sobre as quantias recebidas.
O Programa Guarani de fato existe e se direciona à regularização de áreas para índios. É
um dos carros-chefes da ONG. Foi colocado em prática antes de a antropóloga Maria
Inês Ladeira, coordenadora do CTI, solicitar à Funai a demarcação de Morro dos
Cavalos e tem rendido apoio financeiro à organização. Entretanto, Maria Inês considera
fantasiosa a análise do colega Edward Luz.
– O objetivo do programa é o de recolonizar o litoral do país com índios? Olha, é um
belo projeto – ironiza a antropóloga do CTI.
Segundo ela, o trabalho que realiza na ONG é feito a partir das solicitações dos grupos
indígenas. Maria Inês diz que apenas encaminha as demandas. Sobre o apoio financeiro
que recebe pelo programa, a antropóloga atribui à competência do trabalho e ao acesso
que o CTI tem com os povos indígenas.
O desabafo do primeiro índio de Morro dos Cavalos
AOS 57 ANOS, afastado da aldeia e sobrevivendo de doações, Milton Moreira,
descendente da família que deu origem à demarcação, afirma que se sentiu usado e
denuncia Funai e ONGs indigenistas por importar índios para povoar a região e se
beneficiar com as medidas compensatórias das obras de infraestrutura.
Sentado no tronco de uma árvore, em frente ao barraco de lona onde mora com a
família, Milton Moreira, 57 anos, lembra-se de quando chegou ao litoral de Santa
Catarina. Ele é índio guarani, filho de paraguaio e um dos primeiros a se instalar na
região de Morro dos Cavalos – tinha só quatro anos na época em que os pais decidiram
partir da fronteira do Paraguai.
Moreira, da etnia nhandeva, mora acampado com a mulher e os filhos às margens da
BR-101 desde que foram expulsos de Morro dos Cavalos por índios de uma outra etnia,
a mbyá, que hoje ocupa a área. Segundo ele, os atuais moradores da reserva migraram
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08/08/2014
em veículos fretados pela Funai e ONGs. Prática que aconteceria desde os anos 90,
depois que teve início o processo de demarcação da área, afirma.
Em gravações a que o Diário Catarinense teve acesso, o líder da aldeia de Imaruí (área
adquirida a partir de compensação ambiental), Augusto Silva, revela a um antropólogo
que fez parte da primeira leva de indígenas a migrar para o litoral nos anos 90. Ele
confirma a informação de Moreira: a viagem até Morro dos Cavalos foi “feita em um
caminhão fretado pela Funai”.
Augusto Silva morava na reserva indígena de Cantagalo, no Rio Grande do Sul – para
onde havia migrado depois de viver 15 anos na Argentina e em municípios da fronteira
com o Paraná e Oeste de SC. Afirma que saiu de lá porque foi induzido por
antropólogos ligados a ONGs, apontadas como as responsáveis por garantir às
comunidades abordadas que o governo de Santa Catarina estaria distribuindo terras aos
índios .
O primeiro relatório da Funai sobre Morro dos Cavalos, elaborado em 1995, cita a
migração de Augusto Silva. Ele era o líder de um grupo com cerca de 30 pessoas que,
ao chegar ao litoral catarinense, acampou às margens da rodovia. De acordo com o que
consta no documento, os indígenas viviam em condições subumanas naquele local. Eles
mal tinham o que comer, às vezes procuravam alimento nos lixos de Florianópolis –
onde vendiam artesanato.
Cacique na aldeia de Major Gercino (adquirida com recursos de compensação pelos
impactos das obras de duplicação da BR-101), Artur Benites é mais uma testemunha do
período de miséria em Morro dos Cavalos. Ele conta que chegou à região em 1994,
quando deixou o Rio Grande do Sul (passou por Tenente Portela e Cacique Doble), e
permaneceu no local até 2009.
Uma das principais recordações trata da subsistência: em Morro dos Cavalos mal se
podia plantar. As características geográficas do local, que tem terreno acidentado,
impediam a pujança da lavoura. Assim, Benites e o seu grupo eram obrigados a esperar
o fim do mês, quando recebiam o Bolsa Família. O cacique reclama que quase não
sobrava para comprar comida. E ele habitou Morro dos Cavalos exatamente no período
em que três convênios prometiam melhorar a vida dos grupos indígenas que ocupavam
o litoral.
PROCURADORA CONTESTA RELATO
A procuradora do Ministério Público Federal Analúcia Hartmann contesta a versão do
indígena Milton Moreira. Afirma que ele e as irmãs nasceram em Morro dos Cavalos e
que saíram de lá por vontade própria em 1995. Na tentativa de retornar à região, já nos
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anos 2000, Ele teria se desentendido com o grupo que atualmente ocupa a área e por
isso foi expulso.
Moreira conta que a briga aconteceu porque a Funai permitiu a ocupação de povos
indígenas diferentes, com hábitos distintos. A procuradora nega.
– O Milton faz confusão. Ele diz que não, mas ele nasceu lá. E ele também inventou
outra coisa: Milton diz que a atual cacique é kaingang (grupo indígena que vive no
Oeste de Santa Catarina), mas não é verdade. Ela nasceu em uma terra kaingang, no
Oeste, mas ela é guarani – afirma a procuradora.
“O índio está sendo usado”
Já adulto, Milton Moreira teve registro de nascimento feito em um cartório da cidade de
Palhoça, onde fica a localidade de Morro dos Cavalos. Foi a história da família dele que
deu origem ao processo de demarcação.
Diário Catarinense – Como a sua família chegou ao litoral de Santa Catarina?
Milton Moreira – Os meus pais vieram do Paraguai e eu nasci na região da fronteira.
Chegamos a Barra Velha (Litoral Norte de SC) em 1964 e depois nos estabelecemos em
Piçarras e viemos vindo para o sul. Paramos em Tijuquinhas, onde a minha mãe faleceu
de tuberculose. Ficamos eu, cinco irmãs e o meu pai. Na época estava começando a BR-
101 (asfaltamento) e a gente vinha acompanhando. O meu pai nunca falou um português
correto, falava muito paraguaio (espanhol) e guarani, mas a gente ganhava comida dos
tratoristas.
DC – E em Morro dos Cavalos?
Moreira – Chegamos em 1967 em Morro dos Cavalos. O meu pai trabalhava vigiando
os tratores da BR e a gente vendia artesanato. Fazia naquele pedacinho de terra que
ganhou de um doutor já falecido, que tinha 65 anos quando nós chegamos lá. Ele nos
deu 3,3 hectares. Mas nunca deu um documento para o meu pai.
DC – Vocês encontraram outro grupo indígena na região?
Moreira – Nunca teve índio ali. Nós fomos os primeiros. Então usaram esse processo
demarcatório, que está em nosso nome. Fizeram documento dizendo que era terra
tradicional para pegar dinheiro. E o índio não é o culpado, o índio está sendo usado.
DC – Por que o senhor fala que o índio está sendo usado?
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Moreira – Para não perder. O bolo é grande. Quem não quer um bolo grande? Disseram
assim: “Mas os índios não estão mais aqui”. Porque depois que o meu pai morreu, em
1978, a família se espalhou, as minhas irmãs casaram com brancos. Então eles (Funai e
ONGs) foram para o Rio Grande do Sul fazer a cabeça dos índios dizendo que o
governo de Santa Catarina estava dando terra.
DC – Quem fez a cabeça?
Moreira – A Funai podia ter dito a verdade, mas ela trouxe os índios por causa da BR
que vai passar, é superfaturamento. Fizeram a cabeça dos índios, prometeram terra e
alugaram ônibus. Eles (índios) me disseram quando chegaram aqui: “Estamos há 40
dias abandonados, sem comer, as crianças estão doentes no meio do mato”.
DC – Qual é a sua relação com a Funai?
Moreira – Com essas pessoas eu não quero nada não. Porque foi ela que ajudou a
expulsar a gente e jogar às margens da BR. Se fosse pela Funai nós estaríamos todos
mortos de fome.
DC – O senhor se sentiu manipulado?
Moreira – Sim, usaram o nosso nome. E agora está todo mundo dizendo que é da minha
família. É kaingang, xokleng, ianomâmi, todo mundo dizendo que é da terra tradicional,
que tem o meu nome. A própria Funai sabe disso. Registra o nome dos jovens dizendo
que são meus sobrinhos. Vêm pessoas de fora, sem documento nenhum, e a Funai
registra.
Grandes reservas não são sinônimo de uma vida digna
TRIBUNAL DE CONTAS da União, que por meio de auditorias analisa o trabalho
da Funai, tem uma série de questionamentos sobre o tratamento dado pelo órgão
às comunidades beneficiadas por processos de demarcação. Para o presidente do
TCU, há abandono nas áreas após a finalização do reconhecimento.
Oaproveitamento das áreas preservadas do país – tanto ambientais quanto indígenas –,
foi objeto de análise do Tribunal de Contas da União (TCU), órgão que também realiza
auditorias frequentes para avaliar a estrutura e o trabalho da Fundação Nacional do
Índio (Funai). Para o ministro Augusto Nardes, que preside o TCU, não há dúvidas
sobre a situação de descaso a que as comunidades indígenas de terras demarcadas estão
submetidas.
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– Não adianta fazer demarcação de terra se não der apoio. Há abandono nas áreas de
proteção aos índios – analisa o presidente do Tribunal de Contas.
Jornalista e pesquisador radicado no Brasil há quase 30 anos, o mexicano Lorenzo
Carrasco estuda a influência de organizações nacionais e internacionais nas ações do
governo brasileiro desde 1988 e publicou três livros sobre o tema. Ele dá peso à
declaração do ministro do TCU ao usar o caso da Raposa Serra do Sol (reserva indígena
de Roraima, com 1,73 milhão de hectares) como exemplo. Sobrevoou a reserva no ano
passado e diz ter ficado impressionado com o abandono do local. Havia gado morto e
pouca produtividade na terra e uma parcela de índios já não vivia mais lá – era
encontrada nos lixões de Boa Vista, a capital do Estado.
Segundo Carrasco, “as comunidades indígenas, de uma maneira geral no país, recebem
atenções cosméticas”. Para ele, mesmo a demarcação de áreas imensas não significa a
garantia de que os índios vão deixar de viver em condições precárias.
– Isto é uma violação dos direitos humanos. Trata-se de crime: os índios são obrigados a
viver confinados e em estado de miséria. Foi cassado o direito de progredir, pré-
requisito natural para o desenvolvimento do homem, para que se mantenha a condição
de folclore e se ganhe dinheiro com isso – indigna-se o pesquisador mexicano.
Para a antropóloga Maria Inês Ladeira (que solicitou o início do processo de
demarcação de Morro dos Cavalos e depois foi contratada pela Funai para o estudo que
propôs delimitar 1.988 hectares), no entanto, a situação de miséria só acontece porque a
área ainda não pode ser usada pelos índios. Isto porque o processo ainda não está
concluído (apesar de reconhecido pelo Ministério da Justiça ainda não foi homologado
pela Presidência da República).
SÓ UM LADO DA BR É PRODUTIVO
– Eles não podem ocupar o outro lado da estrada (área a oeste da BR-101 Sul), que
apontamos no estudo como as áreas de roça. Eles estão no pior lugar para o plantio. E se
dizem enganados porque imaginavam que as terras fossem ser demarcadas – defende
Maria Inês Ladeira.
Sobre a vinda de grupos indígenas da Argentina, Paraguai e oeste do Rio Grande do Sul,
a antropóloga argumenta se tratar da dinâmica social dos índios guaranis. Ela nega a
interferência da ONG no processo de migração. E tem o apoio da procuradora do
Ministério Público Federal em Florianópolis Analúcia Hartmann.
A procuradora é a representante do órgão nas questões indígenas em Santa Catarina e
travou um duro embate com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
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(DNIT) desde o início dos anos 2000, quando começou a se discutir a duplicação do
trecho da BR-101 que corta a reserva. Estão previstos dois túneis e a obra é a única de
toda a extensão, de Palhoça a Osório (RS), ainda em fase de licenciamento.
A procuradora cita Morro dos Cavalos como uma área de trânsito, importante pela
localização de fácil acesso aos centros urbanos. Ela diz que não se pode comparar o
modo de vida dos grupos indígenas do Sul com os que vivem na Amazônia. Segundo
ela, os índios da região litorânea sobrevivem da venda do artesanato e do trabalho
avulso, muitos servem à construção civil em Palhoça.
Santa Catarina reforça fiscalização de ganeses em
razão do surto do vírus ebola em Guiné
Assistência Social de Criciúma acrescenta em questionário perguntas
sobre a saúde dos imigrantes que desembarcam em Criciúma, no Sul
A prefeitura de Criciúma, no Sul, iniciou um trabalho de triagem para verificar as
condições de saúde de ganeses que chegam diariamente a cidade. Eles começaram a
desembarcar há dois meses em busca de trabalho e já seriam 600 no município e 2 mil
na região.
A mobilização começou nesta quarta-feira na rodoviária e nas casas em que estão
abrigados os estrangeiros, nos bairros Pinheirinho e Santo Antônio. Antes de chegarem
ao Brasil, os ganeses passam por Guiné, país onde há um surto do vírus Ebola.
Embora haja preocupação das autoridades municipais, o clima é de tranquilidade e não
apareceu nenhum indício de ganês com problema de saúde ou qualquer sintoma
relacionado à doença.
Diariamente, a média de ganeses que chegam em Criciúma é de quatro pessoas,
movimento bem inferior ao registrado nos últimos 60 dias, quando o número alcançava
até 30 estrangeiros.
Com uma van, funcionários da Assistência Social da prefeitura rodam de dia e de noite
pontos em que os africanos costumam ficar alojados. A missão é levá-los para lugares
em que estão sendo oferecidas vacinas contra gripe, tétano, hepatite B e poliomielite.
Nesta quarta-feira, numa casa no bairro Pinheirinho em que havia cerca de 50 ganeses
— a maioria dorme num porão —, assistentes sociais tentavam sensibilizá-los sobre a
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importância da vacinação.
Prefeitura pede ajuda ao governo
A necessidade de intensificar as ações de saúde e assistência social farão com que a
prefeitura de Criciúma reforce os pedidos de auxílio ao Estado e ao governo federal.
Faltam assistentes sociais e psicólogos, principalmente que falem a língua inglesa.
Também haverá pedidos de recursos financeiros para alimentação e pagamento de
despesas com aluguel para os estrangeiros que não têm condição.
O DC acompanhou nesta quarta-feira pela manhã a chegada na rodoviária de Criciúma
de dois ganeses e um angolano em um ônibus vindo de São Paulo. Eles foram recebidos
por dois funcionários da Secretaria de Assistência Social de Criciúma, sendo um deles
habilitado na língua inglesa.
Os três fizeram um cadastro e responderam a 10 perguntas como o tempo de
permanência no Brasil e o motivo da viagem. No verso da folha, havia perguntas
relacionadas à saúde. As principais eram se apresentavam febre, dor muscular ou
vontade de vomitar, sintomas do Ebola.
"Eles estão bem, ajudam uns aos outros", afirma secretária da Assistência Social de
Criciúma
Diário Catarinense — Como está sendo o trabalho de prevenção com os
estrangeiros?
Solange Barp, secretária da Assistência Social — Começamos ontem (quarta-feira)
com o grande número de migrantes e para evitar possível discriminação. Desde a
chegada deles, a gente vai, faz as perguntas, se caso tiver suspeita a gente coloca eles
em algum isolamento.
DC — O que será feito caso seja relatado algum sintoma?
Solange — Isso que estou acertando com o prefeito e a secretária de Saúde. Não
podemos na mesma hora encaminhar eles para um hospital se realmente tiver infectado.
Então essa posição que vamos ter que tomar com a Saúde. Evidente que vou deixar
isolado, agora aonde? É numa casa? Num centro de saúde? Vamos ter que definir um
local. Felizmente até agora não chegou ninguém (com sintoma de Ebola).
DC — Mas existe então a preocupação?
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Solange — Sim. Na conversa com o prefeito ele colocou tudo à disposição.
DC — A população pode ficar tranquila em relação ao assunto?
Solange — Não. Não tem nada. Das outras doenças eles estão sendo vacinados de
todas. Vamos continuar durante a semana. Estamos vacinando inclusive da gripe. Eles
quando chegaram não tinham vacina nenhuma, só da febre amarela.
DC — E essa vinda de mulheres ganesas agora?
Solange — Agora estão vindo. Achamos que viriam com os filhos. Algumas chegaram
sem dar explicação. Os amigos disseram que são solteiras que vieram em busca de
trabalho também. Temos preocupação se vierem com as crianças de onde essas crianças
ficarão.
DC — Em relação à saúde, há alguma orientação do Estado ou governo federal?
Solange — Nada. É uma situação tão diferente que ninguém sabe por onde começar. É
instinto. Ninguém teve preocupação se tiveram vacina. Quanto ao Ebola não há vacina,
mas podemos impedir que não contamine os outros. Até agora não percebemos nada.
Eles estão bem. Há comunidades montadas e eles se ajudam uns aos outros.
“Eles estão bem, ajudam uns aos outros”
Entrevista com SOLANGE BARP, Secretária da Assistência Social
Diário Catarinense – Como está sendo o trabalho de prevenção com os estrangeiros?
Solange Barp – Começamos ontem (quarta-feira) com o grande número de migrantes e
para evitar possível discriminação. Desde a chegada deles, a gente vai, faz as perguntas,
se caso tiver suspeita a gente coloca eles em algum isolamento.
DC – O que será feito caso seja relatado algum sintoma?
Solange – Isso que estou acertando com o prefeito e a secretária de Saúde. Não
podemos na mesma hora encaminhar eles para um hospital se realmente tiver infectado.
Então essa posição que vamos ter que tomar com a Saúde. Evidente que vou deixar
isolado, agora aonde? É numa casa? Num centro de saúde? Vamos ter que definir um
local. Felizmente até agora não chegou ninguém (com sintoma de Ebola).
DC – Mas existe então a preocupação?
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Solange – Sim. Na conversa com o prefeito ele colocou tudo à disposição.
DC – A população pode ficar tranquila em relação ao assunto?
Solange – Não. Não tem nada. Das outras doenças eles estão sendo vacinados de todas.
Vamos continuar durante a semana. Estamos vacinando inclusive da gripe. Eles quando
chegaram não tinham vacina nenhuma, só da febre amarela.
DC – E essa vinda de mulheres ganesas agora?
Solange – Agora estão vindo. Achamos que viriam com os filhos. Algumas chegaram
sem dar explicação. Os amigos disseram que são solteiras que vieram em busca de
trabalho também. Temos preocupação se vierem com as crianças de onde essas crianças
ficarão.
DC – Em relação à saúde, há alguma orientação do Estado ou governo federal?
Solange – Nada. É uma situação tão diferente que ninguém sabe por onde começar. É
instinto. Ninguém teve preocupação se tiveram vacina. Quanto ao Ebola não há vacina,
mas podemos impedir que não contamine os outros. Até agora não percebemos nada.
Eles estão bem. Há comunidades montadas e eles se ajudam uns aos outros.
OMS declara surto de ebola "ameaça sanitária
internacional"
Decisão implica medidas de controle e restrições de viagem, além de
verificações em aeroportos
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, nesta sexta-feira, o surto do vírus
ebola "ameaça sanitária internacional". A decisão implica medidas de controle e
restrições de viagem, além de verificações em aeroportos.
Especialistas de diferentes nacionalidades se reuniram em caráter de emergência
desde quarta-feira e determinaram que a proliferação da doença no oeste da África é
um risco para a comunidade internacional. As medidas deverão ser anunciadas durante
esta sexta-feira.
A OMS indica que 1,7 mil pessoas já foram afetadas pelo maior surto da doença, sendo
que mais de mil pessoas morreram. Como medida preventiva, a organização recomenda
que todos os viajantes procedentes dos países afetados façam um check-up,
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respondendo a um questionário e medindo a temperatura, nos aeroportos, portos e nos
principais postos fronteiriços.
A epidemia de ebola é a mais importante e a mais severa em quatro décadas, ressaltou
em uma coletiva de imprensa a diretora-geral da OMS, Margaret Chan. Ela estimou que
os países do oeste da África afetados pela epidemia "não podem enfrentá-la sozinhos" e
convocou a comunidade internacional a fornecer o apoio necessário.
Desde o início do ano, a epidemia afetou principalmente as populações da Guiné-
Conacri, da Libéria, de Serra Leoa e da Nigéria. O ebola causa febre alta e, nos casos
mais graves, hemorragias. O vírus é transmitido pelo contato com fluidos corporais e as
pessoas que estão próximas aos pacientes são as que apresentam maior risco de contrair
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a doença.
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08/08/2014
Polícia investiga mãe que teria congelado recém-
nascida no Sul
Caso foi descoberto no domingo (3), em comunidade do interior de
Sombrio. Suspeita teria procurado o hospital por estar com
sangramento intenso.
Uma mulher de 32 anos teria congelado a filha recém-nascida em Sombrio, no Sul de
Santa Catarina. O caso começou a ser investigado no último domingo (3), após a mulher
ser atendida em um hospital e foi confirmado nesta quarta (6), com o depoimento dela à
polícia.
De acordo com a Polícia Civil, a mulher procurou o Hospital Regional de Araranguá
com hemorragia intensa, no último domingo. O médico que atendeu a paciente percebeu
indícios de uma suposta gestação, mas na hora a mulher negou. Como existia suspeita
de aborto, o profissional acionou os policiais.
Na quarta-feira (6), a mulher confessou para os investigadores que teria congelado o
bebê, após der dado à luz. O corpo da recém-nascida foi localizado dentro do freezer da
casa. A mãe informou que teria congelado a própria filha ainda viva minutos após o
parto.
Ela mora em uma comunidade do interior do município. A Polícia Civil investiga o caso
e algumas pessoas da localidade já foram ouvidas. Também foram realizadas buscas em
toda a propriedade que a mulher reside. Familiares e amigos devem ser ouvidos no
decorrer da semana. Segundo a Polícia Civil, a mulher pode ser indiciada por crime de
aborto.
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08/08/2014
Padrasto é suspeito de estuprar menino de 2 anos em
Chapecó
Mulher encontrou o filho na cama com sinais de abuso nesta sexta (8).
Segundo polícia, menino foi encaminhado para exames pelo IGP.
Um homem foi preso na manhã desta sexta-feira (8) sob suspeita de ter abusado
sexualmente do enteado de 2 anos em Chapecó, no Oeste catarinense. Segundo a Polícia
Civil, a criança foi encaminhada para exames pelo Instituto Geral de Perícias (IGP) para
confirmar se houve estupro.
A mãe da criança disse à polícia que chegou em casa depois do trabalho e encontrou o
filho na cama com sinais de que havia sido abusado. Ela contou ainda que o padrasto,
responsável pelo cuidado do menino, não estava na residência no momento.
A mulher chamou a Polícia Militar, que acionou a Central de Polícia de Chapecó. O
suspeito foi encontrado ainda nesta manhã e deve ser conduzido para o Presídio
Regional da cidade. A polícia informou que não poderia divulgar mais informações, já
que se trata de um menor de idade.
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08/08/2014
COLUNISTAS
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08/08/2014
MOACIR PEREIRA A ELEIÇÃO E OS GARGALOS DE SC
Os três principais candidatos ao governo estarão hoje participando, às 10h, de uma
sabatina com os empresários na Fiesc. Participarão do encontro Cláudio Vignatti (PT),
Paulo Bauer (PSDB) e Raimundo Colombo (PSD), que deverão se posicionar sobre a
Carta da Indústria, um denso documento com 104 páginas que traduz o pensamento do
setor industrial e que todos os concorrentes receberam há mais de uma semana para
análise.
O estudo partiu de pesquisa realizada com 360 industriais de todo o Estado, além de
outros dados avaliados mensalmente pela equipe técnica da federação. Coloca a
indústria no contexto nacional, indica os principais entraves ao desenvolvimento e
apresenta estratégias de ação.
A primeira constatação: os índices econômicos da indústria estadual têm sido este ano
bem melhores do que os números brasileiros nos mais diferentes parâmetros. A
segunda: o industrial é criativo, otimista e empreendedor, mas enfrenta fatores adversos
que não mudam, como falta de infraestrutura, logística capenga, carga tributária,
trabalhadores sem qualificação e excesso de burocracia. “O empresário está cansando”,
diz o presidente.
Os principais gargalos continuam na carência de rodovias, portos, aeroportos e
ferrovias. Projetos e obras que se arrastam por décadas e não andam, quase todos de
responsabilidade do governo federal.
A Fiesc vai pedir aos candidatos comprometimento com incentivos à educação,
melhoria da infraestrutura, redução da carga tributária e mais estímulos à inovação
tecnológica.
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08/08/2014
O BRDE, POR MEIO DO BNDES, DISPONIBILIZOU LINHAS DE CRÉDITO
PARA AMPLIAR A CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE GRÃOS EM
SANTA CATARINA. A PREVISÃO É DE QUE O FINANCIAMENTO AMPLIE A
CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM PARA 6,5 MILHÕES DE TONELADAS
(HOJE O ESTADO ESTOCA CERCA DE 4,2 MILHÕES).
PIZZOLATTI
Com registro negado pelo TRE-SC, o deputado João Pizzolatti (PP) decidiu desistir da
reeleição à Câmara Federal. Seu filho, João Pizzolatti Neto, concorrerá com o mesmo
número. O parlamentar quer disputar a prefeitura de Blumenau em 2016, quando
termina sua punição.
280, ENFIM!
DNIT anunciou publicação de licitação para duplicação do lote 1 da BR-280, entre São
Francisco do Sul e a BR-101. O problema é que o Canal do Linguado não está previsto
nesta concorrência. O órgão já tem o projeto pronto ao custo de R$ 200 milhões, mas
depende do MPF.
CANCELAMENTO
A região Sul é a única do país sem agência federal de desenvolvimento. As federações
de indústrias e o Fórum Parlamentar Industrial do Sul articulam a criação de um Fundo
Especial, gerido pelo BRDE, que atuaria no lugar da extinta Sudesul. Reunião foi
convocada para Florianópolis. O Ministério da Cidades enviou representante de quarto
escalão. A reunião foi cancelada.
SEMINÁRIO
A Associação Brasileira da Indústria Gráfica – Regional de Santa Catarina vai promover
no dia 16 de agosto, na Fiesc, o Seminário Catarinense da Indústria Gráfica. Entre os
conferencistas Hamilton Terni Costa, Mário Cesar de Camargo, Fábio Mestriner, Sério
Rossi e Márcia Biaggio, todos com experiência profissional e acadêmica no setor.
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08/08/2014
CLT DIGITAL
O ministro do Trabalho, Manoel Dias (PDT), estará segunda-feira, dia 11, no Conselho
Regional de Contabilidade para abrir a Conferência Estadual e Social. O evento se
repetirá em 21 cidades do Estado. Objetiva informar empresários e contadores sobre a
nova escrituração digital da folha e de todos os encargos fiscais e sociais. A
comunicação sobre contratações será antecipada e agilizada.
VISOR - RAFAEL MARTINI RITO SOLITÁRIO
Registro do fotógrafo Marco Favero logo após o desembargador José Trindade dos
Santos, relator do inquérito da Operação Fundo do Poço, pedir o adiamento da análise
da denúncia. A defesa do deputado estadual Romildo Titon (PMDB) entrou com pedido
de suspeição do desembargador.
PÉ NA LAGOA
A Justiça Federal negou pedido do Ministério Público Federal (MPF) de demolição de
uma residência construída em 1970 e que está a oito metros da Lagoa da Conceição, em
Florianópolis. O juiz da 6ª Vara Federal da Capital, Marcelo Krás Borges, entendeu que
o limite de 30 metros foi estabelecido por resolução do Conselho Nacional do Meio
Ambiente (Conama) em 2002. A mesma sentença cobra o programa de fiscalização da
prefeitura.
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08/08/2014
LUZ DE VELAS
Setor de bares e restaurantes prevê reflexo nos valores dos cardápios com o aumento de
22% da conta de energia elétrica. Para Fábio Queiroz, presidente da Abrasel, a pressão
dos custos vai impactar no preço dos alimentos.
SAFADINHOS
Levantamento do AshleyMadison.com, site de relacionamento extraconjugal, coloca os
catarinenses em sexto lugar no ranking brasileiro dos infiéis. São 75.622 pessoas do
Estado cadastradas para pular a cerca.
BATOM NA SEGURANÇA
A Polícia Militar de SC realiza hoje três atos de formatura de mulheres para o posto de
soldado, totalizando 202 novas profissionais na corporação. As cerimônias serão em
Florianópolis, Canoinhas e São Miguel do Oeste.
NO AR
As propostas para contratação de empresa para prestação de serviços relacionados às
atividades da TV Câmara de São José foram abertas nesta semana. Quatro empresas
participaram e o menor valor apresentado foi de R$ 88,9 mil ao mês, redução de R$ 31
mil em relação ao cálculo estimado em R$ 119 mil.
EXTRA
Os bicos estão em alta no serviço público. Tem até engenheiro de carreira do Estado
lotado na Capital trabalhando dois dias por semana em uma empresa em Tubarão para...
complementar a renda.
ZIRIGUIDUM
Hoje tem lançamento do Programa Carnaval 2015 na Secretaria de Estado de Turismo,
Cultura e Esporte. Será a oportunidade para escolas, ligas e prefeituras conhecerem
como irá funcionar o cadastro de propostas, liberação de recursos e prestação de contas.
Depois não adianta tentar atravessar o samba.
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08/08/2014
Estela Benetti INDÚSTRIA COBRA MAIS QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
A Federação das Indústrias do Estado (Fiesc) recebe hoje os três principais candidatos
ao governo catarinense para apresentarem propostas às prioridades apontadas pelos
empresários do setor. A novidade, desta vez, é que uma pesquisa junto aos industriais
apontou que eles consideravam como maior entrave ao crescimento, com 46,7% dos
votos , a insuficiência de trabalhadores com formação adequada às necessidades das
suas empresas. Como segundo maior entrave, com 42,5%, foi apontada a demora e
burocracia do serviço público; e em terceiro, com 41,4%, ficou a insuficiência de
incentivos fiscais. O eterno gargalo de infraestrutura foi o quarto entrave mais votado,
com 36,4%. O presidente da Fiesc, Glauco José Côrte, diz que a preocupação com a
formação do trabalhador cresceu porque a maioria das empresas enfrenta esse problema
e isso inibe a inovação e a competitividade internacional. Um fato novo é que a Fiesc
vai cobrar compromisso com a redução da carga tributária. Côrte cita o caso da energia
elétrica, que tem tributação próxima de 50%, sendo 33% de ICMS. Na Alemanha, a
tributação é zero. A federação também vai chamar a atenção dos candidatos sobre a
importância da indústria. Quando o setor vai bem, a economia cresce e vice-versa. É
que ela tem impacto indireto sobre a maioria dos serviços.
AOS PAIS
Muitos filhos ficam em dúvida sobre o que dar de presente no Dia dos Pais. A marca
catarinense Laci Baruffi, que fabrica bolsas, aposta alto em produos de couro,
especialmente bolsas diferenciadas e cintos para eles. Um dos apelos, segundo a
empresária Laci Baruffi, é que os homens passaram a usar uma diversidade maior de
produtos eletrônicos.
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08/08/2014
BRINQUEDOS PARA ELES
Os shopping centers se empenham em aumentar a oferta de “brinquedos para homens”
para que eles passem a frequentar mais esses centros comerciais. No Grupo Iguatemi,
por exemplo, lojas de eletrônicos, da Apple, de vinhos e de cervejas artesanais, além de
exposição de carros, ajudam a atrair o consumidor masculino.
À RÚSSIA
A decisão da Rússia de reduzir a compra de carnes suína e de frango dos EUA, Europa e
Austrália pode aumentar as exportações brasileiras. Mas parte das agroindústrias não
está empolgada, porque a Rússia não é um mercado estável. Em SC, o foco é crescer no
mercado japonês.
MAIS PPR
A joinvilense Milium, rede de 43 lojas que vende produtos para o lar, pagou ontem a
primeira parcela do PPR (distribuição de resultado aos seus 2 mil trabalhadores.
CACAU MENEZES
O “liso” do Guto sempre com segundas intenções ofereceu um almoço na sua
Trattoria para as candidatas que disputam amanhã no Costão do Santinho o
direito de representar o Brasil no Miss Mundo 2014
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08/08/2014
A bela Thays Oliveira comemora aniversário hoje à noite com festa na Marina
Pier 33 em Biguaçu
A produtora de moda Cristina Nunes brindando a vida no Cash Exclusive
Colunista Beto Stodieck, o the best de Floripa, matando a saudade dos amigos e
leitores, num momento de descontração durante seu festejado reinado na mídia
BEBIDA E VOLANTE
Começa a ganhar corpo entre especialistas na área do Direito um tema que
promete gerar grandes debates. Alguns, inclusive delegados de polícia,
sustentam que não há motivos para prender em flagrante motorista que ingeriu
bebida alcoólica, mas não dirigiu perigosamente.
– É compreensível a preocupação da sociedade, mas é preciso levar em
consideração que a pena de privação de liberdade, medida gravíssima e de
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08/08/2014
exceção, deve ser aplicada somente nos casos que envolvam pessoas de alta
periculosidade, as quais, postas em liberdade, poderão cometer crimes
novamente. O indivíduo que ingere bebida alcoólica e dirige dentro dos limites
permitidos por lei não deve ser preso em flagrante, mas, sim, ter o carro
apreendido e pagar uma multa. É uma medida mais eficaz do que trancafiá-lo
numa prisão – pontua o advogado Alexandre Salum Pinto da Luz, do escritório
Cunha Garcia Advogados.
FAMÍLIA
Candidato a vice-governador em chapa de oposição a Raimundo Colombo e ex-
aliado do governador, Joares Ponticelli publicou um longo texto na sua página
no Facebook comentando recente pesquisa de intenção de voto. O quarto
parágrafo chamou a atenção de alguns observadores:
“O governo é como uma família, que precisa de um pai justo, que bata na mesa e
comande o lar, junto com a mulher. Não adianta ser bonzinho e só fazer a
vontade dos filhos, como o governador está fazendo. Ele perde o comando, a
autoridade e destrói a formação familiar”.
NOVO PAR
Foi pelas redes sociais, também, que amigas e amigos conheceram o felizardo
que Flávia Tirloni escolheu para namorar depois da separação do marido Marcel.
Nossa Britney Spears postou no Instagram uma foto que revela uma paixão
caliente com o novo par no fim de semana em São Paulo.
Expectativa é que assuma o romance hoje à noite no Cash, onde vai comemorar
aniversário.
CAMPANHA FÁCIL
As férias do prefeito Cesar Souza deixam evidente que a campanha de
Raimundo Colombo, Eduardo Pinho Moreira e Dário Berger corre frouxa. Souza
deve ser convocado para o corpo a corpo somente se a eleição for para o
segundo turno.
TU DIX
Vitor Louzado, do Departamento Estadual de Infraestrutura, é rápido e rasteiro
nos esclarecimentos:
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08/08/2014
– Ao contrário do informado em sua coluna do Diário Catarinense de quinta-
feira, “Propostas Obscenas”, o Deinfra não apresentou as propostas mencionadas
à empresa líder do Consórcio Florianópolis Monumento, Construtora Espaço
Aberto.
Diria o humorista: “Sabe nada, inocente!”
MARIDOS DE ALUGUEL
Investir em padarias, confeitarias, açougues, livrarias e creches nos municípios
da Grande Florianópolis é um bom negócio, segundo pesquisa do Sebrae.
Também entram na lista os maridos de aluguel, aqueles que providenciam
consertos caseiros. Mas o mercado para maridos de aluguel de verdade já está
saturado, se é que estão me entendendo.
O MELHOR EMPREGO
Após ser chamado de Hugh Hefner brasileiro, a revista Status comprovou que
Alexandre Peccin, dono do site Bella da Semana, tem mesmo o melhor emprego
do mundo!
Sua tarefa é escolher e acompanhar todos os passos de produção e fotos das
deslumbrantes mulheres que desfilam nuas ou seminuas semanalmente pelo seu
site, uma melhor e mais abusada do que a outra.
SAUDADE DE DESTERRO
Felizes os moradores do distrito de Enseada de Brito, em Palhoça. A água que
recebem nas torneiras é límpida, sem cloro e sem sabor, como se fosse água
mineral. O mais importante: o precioso líquido, proveniente da Serra do
Tabuleiro, é totalmente de graça. Dá até saudade de como era o abastecimento
na nossa velha Desterro. Não vivi aquela época, mas me contaram.
JURERÊ OLD
Está fechado e com placa de “Aluga-se” o charmoso Villas Café, que funcionou
como bistrô a poucos metros da praia, no final da Avenida Maurício Sirotsky
Sobrinho, em Jurerê tradicional. Evandro, o dono, que mora em São Paulo,
provavelmente não achou alguém para tocá-lo. Lugar tá pronto para quem é do
ramo. E na mesma avenida, uma quadra antes, na esquina com a Búzios, onde
era a casa do saudoso navegador Aurélio, e depois uma galeteria, ex-
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08/08/2014
funcionários do Café de la Musique alugaram o ponto e inauguraram o The Bar,
que vem reunindo a moçada do bairro todos os dias a partir do happy hour.
MUDANÇA DE ENDEREÇO
O dinheiro não tem pátria, já se disse há muito tempo. A Fiat acaba de
confirmar. O símbolo da economia italiana transferiu a sede de Turim para a
Holanda e o domicílio fiscal para o Reino Unido. Fundada em Turim em 1899, a
Fiat aprovou o projeto de fusão com a Chrysler para criar a Fiat Chrysler
Automobiles, que vai se tornar a sétima maior construtora mundial de
automóveis, com sede na Holanda.
13º SALÁRIO
Ao contrário do publicado ontem, a primeira parcela do 13º salário paga em
agosto para funcionários públicos federais vem sendo feita desde 2011 pelo
governo da presidente Dilma.
Mas cuidado: serão cinco meses de trabalho para os impostos (IPTU e outros),
quatro meses para o plano de saúde, três para a Previdência complementar e
agora mais um, para a energia elétrica. Adeus 13º salário.
TOQUES
FESTANÇA – Bell Scher, a mulher do Alemão da Top Card, cada vez mais
linda, vai comemorar no próximo dia 16, sábado, num sunset no Cafe de la
Musique, em Jurerê Internacional, com a família e os amigos, 50 anos de idade,
numa festa que tem tudo pra bombar.
ALMOÇO MENSAL – O pub da Cervejaria Saint Bier, de Forquilhinha, um dos
patrocinadores da coluna, estreia amanhã o Sábado do Butt Butt. Trata-se de um
almoço com início às 11h30min, que acontecerá uma vez por mês e terá no
cardápio pratos como costela e pernil suíno. Humm...
VIAGEM – Antônio Pereira Oliveira embarca hoje para a Croácia
acompanhando um grupo de 21 pessoas, que depois segue para Eslovênia,
Varsóvia, Cracóvia e Moscou.
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08/08/2014
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Equipe: Cláudia Marcelo de Lima
Rosângela Menezes Luciane Cotoman Lemos
Informações:
Assessoria de Comunicação Social
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