Top Banner
Portugal Eficiência 2015 Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética Resolução do Conselho de Ministros Nº80/2008 Coordenação : Apoio : Oportunidade de Intervenção no Meio Edificado para uma maior Eficiência Energética, APA, 28 Fevereiro 2009
23

03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

Nov 01, 2014

Download

Technology

ken.nunes

 
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

Portugal Eficiência 2015 Plano Nacional de Acção para a Eficiência EnergéticaResolução do Conselho de Ministros Nº80/2008

Coordenação : Apoio :

Oportunidade de Intervenção no Meio Edificadopara uma maior Eficiência Energética, APA, 28 Fevereiro 2009

Page 2: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

2Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Forte inversão da intensidade energética nos 2 últimos anosNo entanto, a intensidade energética nacional continua significativamente acima da média europeia

138

148

143

127

120 120

90

110

130

150

1997 2005 2007 (E)

Portugal

Média EU-27

Intensidade Energética de Portugal e média europeiaEnergia final / PIB

(Toneladas Equivalentes de Petróleo por milhão de euros de PIB)

NOTA: PIB a preços constantes de 2000Fonte: Eurostat; Balanços Energéticos (DGEG); Análise ADENE/DGEG

+11+28

+23

X Desvio

Page 3: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

3Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

0

2 000

4 000

6 000

8 000

10 000

12 000

14 000

16 000

18 000

20 000

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

-1,5%

-0,5%

0,5%

1,5%

2,5%

3,5%

4,5%

5,5%

6,5%

7,5%

8,5%

9,5%

Evolução do consumo de energia final e do PIBktep

(1) TCMA = Taxa de Crescimento Médio Anual(2) Agricultura e Pescas, Indústrias Extractivas, Construção e Obras PúblicasNota: exclui consumo de petróleo não energéticoFonte: Balanços Energéticos (DGGE);INE; Análise ADENE/DGEG

TCMA (1)

2,4%

1,3%

5,3%

1,0%.

6,7%

3,0%

3,0%

No último quinquénio Portugal conseguiu desacelerar de forma significativa o consumo de energiaTendo nos dois últimos anos invertido a relação entre crescimento económico e energético

% Variação PIB e Energia

Indústria

Transportes

Doméstico

Serviços

Outros (2)

% var. PIB

% var. energia final

‘90-’95 ‘95-’00 ‘00-’05

4,1%

4,1%

7,3%

2,8%.

10,8%

-2,1%

5,3%

0,6%

-0,2%

0,7%

1,9%.

6,8%

-0,4%

1,3%

• A desaceleração do consumo de energia não deixa de estar associada a um contexto de arrefecimento económico

• Apesar deste contexto, o sector dos Serviços mantém taxas de crescimento elevadas

1,5%

-0,3%

‘05-’07

Page 4: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

4Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Os Serviços apresentaram forte incremento da intensidade energética, ao invés da tendência europeia

NOTA: PIB e VAB a preços constantes de 2000; TCMA = taxa de crescimento médio anualFonte: Eurostat; Balanços Energéticos (DGEG); Análise ADENE/DGEG

20

25

31

24

0

10

20

30

40

Portugal EU-27

Energia consumida por VAB produzido(energia final Serviços/VAB Serviços)

+6,1%

-0,7%

20051997 % crescimento médio anual

Page 5: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

5Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Sector Residencial em convergência acelerada com a intensidade energética europeia

NOTA: PIB e VAB a preços constantes de 2000; TCMA = taxa de crescimento médio anualFonte: Eurostat; Balanços Energéticos (DGEG); Análise ADENE/DGEG

265

617

304

632

0

200

400

600

800

Portugal EU-27

Energia per capita(energia final Residencial/milhares de habitantes)

+0,3%

+1,8%

20051997 % crescimento médio anual

Page 6: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

6Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

12 grandes Programas do Portugal Eficiência 2015Com incidência em diferentes alavancas de eficiência energética

Transportes IndústriaResidencial e Serviços Estado

Comportamentos

Fiscalidade

Incentivos e Financiamento

Renove Carro1

Fundo de Eficiência Energética12

Mobilidade Urbana2

Sistema Eficiência Transportes3

Renove Casa & Escritório4

Sistema Eficiência Edifícios5

Renováveis na Hora e Programa Solar6

Sistema Eficiência Indústria7 E3: Eficiência

Energética Estado8

Programa Mais9 Operação E10

Fiscalidade Verde11

Tecno-logias

Compor-tamentos

Adopção Acção Organização ValoresAlavancas

Page 7: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

7Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Os programas têm mapas de seguimento com indicadores de performanceExemplo

Indicadores Actual 2010 2015

2010 2015 2015 2015

Edifícios Residenciais R&S5M1Alcançar nos novos edifícios quotas mínimas por classes eficientes. Programas para a remodelação do parque com necessidades de reparações.

34.792 94.436 94.863 94.009

Nº certificados emitidos

% Fogos classe >= B-

Grandes Reparações >=A

1703081%

10%

4751597%

50%

Edifícios de Serviços R&S5M2

Alcançar nos novos edifícios quotas mínimas por classes eficientes. Aumento da penetração de sistemas de cogeração. Implementação de solar térmico e de microprodução em escolas.

32.561 104.386 109.033 99.739Nº certificados emitidos

% do parque >B-9427

5%22705

30%

Total 67.353 198.822 203.896 193.748

Código da medida

Descrição

Impactos (tep)Cenário

AltoCenário Baixo

Cenário intermédio

Plano Nacional Acção Eficiência Energética

Sistema de Eficiência

Energética nos Edifícios

Programas e Medidas Metas

Programa Designação da medida

Page 8: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

8Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Residencial e Serviços

Programa Renove Casa & Escritório4

Sistema de Eficiência Energética nos Edifícios5

Renováveis na Hora e Programa Solar6

• Programa de incentivo à reabilitação urbana sustentável, com o objectivo de ter 1 em cada 15 lares com classe energética optimizada (superior ou igual a B-) .

• Programa de renovação de 1 milhão de grandes electrodomésticos

• Substituição de 5 milhões de lâmpadas por CFL

• 75 mil lares electroprodutores (165MW potência instalada).

• 1 em cada 15 edifícios com Água Quente Solar.

• Programa de incentivo à reabilitação urbana sustentável, com o objectivo de ter 1 em cada 15 lares com classe energética optimizada (superior ou igual a B-) .

• Programa de renovação de 1 milhão de grandes electrodomésticos

• Substituição de 5 milhões de lâmpadas por CFL

• 75 mil lares electroprodutores (165MW potência instalada).

• 1 em cada 15 edifícios com Água Quente Solar.

Programas do Portugal Eficiência 2015 (I/II)Principais medidas e objectivos

• Certificação energética de todos os edifícios do Estado

• 20% dos edifícios do Estado com classe igual ou superior a B-

• 20% da frota de veículos do Estado com emissões de CO 2 inferiores a 110 g/km

• Phase-out da iluminação pública ineficiente

• 20% da semaforização de trânsito com iluminação eficiente (LED )

• Certificação energética de todos os edifícios do Estado

• 20% dos edifícios do Estado com classe igual ou superior a B-

• 20% da frota de veículos do Estado com emissões de CO 2 inferiores a 110 g/km

• Phase-out da iluminação pública ineficiente

• 20% da semaforização de trânsito com iluminação eficiente (LED )

Programa E3: Eficiência Energética no Estado8

Estado

Page 9: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

9Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Incentivos e financiamento

• Cheque eficiência: Prémio equivalente a 10% ou 20% dos gastos em electricidade

• Crédito bonificado: €250M/ano para investimentos em eficiência (enfoque reabilitação urbana)

• Dinamização de Empresas de Serviços de Energia através de incentivos à sua criação (QREN), concursos para auditorias no Estado e regulamentação do “Contrato Eficiência”

• Cheque eficiência: Prémio equivalente a 10% ou 20% dos gastos em electricidade

• Crédito bonificado: €250M/ano para investimentos em eficiência (enfoque reabilitação urbana)

• Dinamização de Empresas de Serviços de Energia através de incentivos à sua criação (QREN), concursos para auditorias no Estado e regulamentação do “Contrato Eficiência”

Fiscalidade

• Incentivos fiscais à micro-produção e alinhamento progressivo da fiscalidade com o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios (ex. benefício em IRS a habitações classe A/A+)

• Incentivos fiscais à micro-produção e alinhamento progressivo da fiscalidade com o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios (ex. benefício em IRS a habitações classe A/A+)

Comportamentos

• Lançamento do “Prémio Mais Eficiência” para premiar a excelência ao nível das várias vertentes (ex. empresas, edifícios, escolas, entre outros).

• Conceito “Mais Eficiência Energética”: “selo”/credenciação para identificar boas práticas em cinco vertentes: Casa, Autarquia, Empresa, Escola e Equipamentos.

• Lançamento do “Prémio Mais Eficiência” para premiar a excelência ao nível das várias vertentes (ex. empresas, edifícios, escolas, entre outros).

• Conceito “Mais Eficiência Energética”: “selo”/credenciação para identificar boas práticas em cinco vertentes: Casa, Autarquia, Empresa, Escola e Equipamentos.

Programa Mais9

Operação E10

Fiscalidade Verde11

Fundo de Eficiência Energética12

Programas do Portugal Eficiência 2015 (II/II)Principais medidas e objectivos

Page 10: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

10Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Prémio por redução efectiva do consumo de electricidade para investir em medidas eficiência

-Cheque de valor igual a10% do gasto anual de electricidade durante 2 anos, se reduzir 10%

- Cheque de valor igual a 20% do gasto anual de electricidade durante 2 anos, se reduzir 20%

Incentivos à eficiência no sector residencial & serviçosCom forte enfoque na substituição de electrodomésticos e reabilitação urbana

Crédito Pessoal Bonificado para financiamento demedidas eficiência

• Acordo com bancos até €250M/ano (bonificação ~€10M/ano)• Redução de 4% na taxa para créditos até 8% s/ garantias• Elegíveis para medidas seleccionadas

Crédito eficiência Cheque Eficiência

Forte enfoque no financiamento da reabilitação urbanaForte enfoque no financiamento da reabilitação urbana

Page 11: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

11Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Requisitos da Certificação e impacto energético em edifícios residenciais

722

288 31251 17

3.065

4.374

0

1000

2000

3000

4000

5000

kWh

.an

o/f

og

o

4 823

-16,5% - 6,6% - 0,7% - 5,7% - 0,4%

Impacto da Certificação(Média por habitação)

Energia final

Fonte: ADENE,/DGEG. Consumo Doméstico Balanço DGEG 2005 (energia final total convertida para KWh

Impacto %

Page 12: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

12Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Requisitos da Certificação e impacto energético em edifícios de serviços

Impacto Certificação Média escritório (8 mil m2)

Energia final

Fonte: ADENE, Consumo Doméstico Balanço DGEG 2005 (energia final total convertida para KWh

65.437

34.774

595.521

229.128

56.700

10.906

10.906

1.090.622

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

Consumocorrente

luminação Isolamento Pontes térmicas Envidraçados Sombreamento Renováveis AVAC Consumoeficiente

kWh/ano

4 823

-6% -9% -5%-21% -1% -1% -3% Impacto %

Page 13: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

13Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Potencial para dinamizar a reabilitação urbanaParque residencial de 5,5 milhões de fogos, dos quais menos de 2/3 estão em bom estado de conservação

3.360

1.231

511

229124

5.456

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

5500

Bom estado Nec.reparaçõesmenores

Nec.reparaçõesmédias

Nec.reparaçõesgrandes

Muitodegradado

Total

Fonte: INE Census 2001 (Parque e perfil de conservação) / INE 2005 (Parque)

62%

23%

9%4% 2%

Conservação (milhares fogos)

Sazonal; 18%

Vago; 11%

Residencia; 71%

• Medida Janela Eficiente

- Incentivo à substituição de superfícies vidradas não eficientes

- Envolvendo a reabilitação de cerca de 200 mil fogos até 2015

• Medida Janela Eficiente

- Incentivo à substituição de superfícies vidradas não eficientes

- Envolvendo a reabilitação de cerca de 200 mil fogos até 2015

• Medida Isolamento Térmico

- Incentivo ao isolamento térmico

- 100 mil fogos reabilitados até 2015

• Medida Isolamento Térmico

- Incentivo ao isolamento térmico

- 100 mil fogos reabilitados até 2015

•Medida Calor Verde

- Programa de instalação de 200 mil sistemas de aquecimento de ambiente eficientes

- recuperadores de calor a biomassa

- bombas de calor COP maior ou igual a 4

•Medida Calor Verde

- Programa de instalação de 200 mil sistemas de aquecimento de ambiente eficientes

- recuperadores de calor a biomassa

- bombas de calor COP maior ou igual a 4

• 62% dos fogos em bom estado de conservação

• 1,2 milhões a necessitar de pequenas reparações

• Quase 800 mil a necessitarem de médias ou grandes reparações

• Parque sazonal representa quase 1/5 do total

Page 14: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

14Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Programa RenoveIluminação

44,246,5

50,4

61%

39%

15%

13%

13%

13%

12%

12%

12%

14%

36%

60%

0

20

40

60

2005 2010 2015

Milhões de lâmpadas

Evolução prevista do parque de lâmpadas no sector residencial

Nº fogos (M)

Nº pontos luz/fogo

Consumo de energia

• Por fogo (kWh)

• Mix lâmpadas 2005 (k tep)

• Mix esperado (k tep)

Redução do consumo (k tep)

CFL

Fluorescente

Halogéneo

Incandescente

3,9

11,4

410

136,7

-

-

3,9

12,0

325

143,9

108,4

-35

3,9

13,0

249

155,8

83,0

-75

Nota: valores estimados; impactos incluem efeitos do programa de substituição e de campanhas de divulgaçãoFonte: análise ADENE/DGEG

Page 15: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

15Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Campanha de distribuição de iluminação eficiente em meio milhão de lares , 2008

• Medida Substituição do parque de equipamentos domésticos ineficiente

- Objectivo phase out iluminação incandescentes até 2015

- Parceria público-privada

- MEI/ADENE/EDP/CTT/Sonae

- 2 milhões de lâmpadas distribuídas em 2008

- Mais de meio milhão de lares de menor rendimento

• Medida Substituição do parque de equipamentos domésticos ineficiente

- Objectivo phase out iluminação incandescentes até 2015

- Parceria público-privada

- MEI/ADENE/EDP/CTT/Sonae

- 2 milhões de lâmpadas distribuídas em 2008

- Mais de meio milhão de lares de menor rendimento

Page 16: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

16Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Com um simples registo on-line o particular pode iniciar “na hora” a construção da unidade de microprodução

Registo on-line

Contrata instalação

Inicia venda à rede

Inspector emite Certificado de

Exploração

Sistema de Registo da Micro-produção (SRM)

Identifica nº cliente electricidade

Potência e tecnologia a instalar

Até 50% da potência de consumo e 3,68 kW

Sistema de Registo da Micro-produção (SRM)

Identifica nº cliente electricidade

Potência e tecnologia a instalar

Até 50% da potência de consumo e 3,68 kW

Instala:Micro-fotovoltaíca ouMicro-eólica ouMicro-hídrica ou Cogeração a biomassa ouPilhas hidrogénio

+Colector solar térmico

(excepto condomínios e micro-cogeração)

Instala:Micro-fotovoltaíca ouMicro-eólica ouMicro-hídrica ou Cogeração a biomassa ouPilhas hidrogénio

+Colector solar térmico

(excepto condomínios e micro-cogeração)

Solicita inspecção até um máximo de 4 meses após registo

SRM emite certificado de exploração

Solicita inspecção até um máximo de 4 meses após registo

SRM emite certificado de exploração

Celebra contrato com comercializador e inicia venda de electricidade à rede

- Possibilidade de até 75% da facturação poder ser contratada directamente com a banca para financiar investimento

Celebra contrato com comercializador e inicia venda de electricidade à rede

- Possibilidade de até 75% da facturação poder ser contratada directamente com a banca para financiar investimento

Page 17: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

17Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Renováveis na Hora, uma excelente adesão no primeiro ano

• 6 mil pedidos de acesso à tarifa bonificado

• Mais de 4 mil microprodutores em fase de licenciamento

• Forte adesão de particulares e empresas

• 6 mil pedidos de acesso à tarifa bonificado

• Mais de 4 mil microprodutores em fase de licenciamento

• Forte adesão de particulares e empresas

Page 18: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

18Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

O Estado consome anualmente cerca de 480 mil tep de energia, com grande potencial de redução em várias áreas

229,4

121,2

70,8

54,9 4,8 481,2

0

100

200

300

400

500

Administraçãopública, defesa

e segurançasocial

obrigatória

Iluminaçãopública

Actividades desaúde humana

Educação Bibliotecas,arquivos,museus e

outrasactividades

culturais

Total

k tep

(1)

Repartição do consumo final de energia pelo Estado (2005)

(1) Inclui cerca de 41,4 k tep relacionado com o consumo de petróleo não energético (lubrificantes, asfalto, etc)(2) Valor estimado tendo em conta uma segregação entre o sector público e o privado com base no número de camas (cerca de 75% do CAE respectivo)(3) Valor estimado tendo em conta uma segregação entre o sector público e o privado com base no número de alunos (cerca de 80% do CAE respectivo)Nota: valores estimadosFonte:DGEG; Análise ADENE/DGEG

(2)

(3)

Percentagem em relação ao total 47,7% 25,2% -14,7% 11,4% 0,9%

Page 19: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

19Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Projectos de produção descentralizada em grandes edifícios de serviços – exemplo CGD

Page 20: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

20Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Cerca de €30M de investimento anual adicionalCom um plano de financiamentos e aplicações definidos à partida

6

16

8 30 12

5

5

12

2

3

0

5

10

15

20

25

30

Taxalâmpadas/

DGEG

IncentivoEficiência

QREN Total PlataformaGestãoTráfego

(Inovação)

QREN Indústria QREN ESCOs ChequeEficiência /Renove+

CréditoEficiência e

SeguroContratoEficiência

AuditoriasEstado

Prémio,Comunicação

e Coordenação

Nota: não inclui incentivos fiscaisFonte: Análise ADENE/DGEG

Fontes de financiamento Incentivos e aplicação de recursos €M

Fundo Eficiência energética

Page 21: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

21Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Meta de 10% de poupança até 201520% superior à meta solicitada na Directiva Europeia 2006/32/CE para 2015

3,8

2,9

1,7

0,9 0,3 0,1 9,8

8,0

Transportes Indústria Residencial Serviços Estado Outros sectores Total Objectivo EU2015

Impacto das medidas de EE no consumo de energia em 2015(% de poupança vs. média ’01-’05)

Poupança (ktep)

% consumo do sector (’01-’05)

(1) Incluindo os consumos das empresas no âmbito do PNALE e medidas retroactivas RGCEFonte: Balanços Energéticos DGEG 2001-05; Análise ADENE/DGEG

Objectivo Nacional superior em 20% ao objectivo Europeu

706 318536 166 49 1.792

10,3% 10,4%10,1%(1) 8,9% 12,3%

16,3

1,8%

% redução consumo eléctrico em 2015

7%

Poupança eléctrica (GWh) 4.777

Page 22: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

22Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Forte aposta nas renováveis e eficiência energéticaO Plano reduz o crescimento da factura energética em ~1%/ano

(1) Cenário central entre o cenário alto e cenário baixo de crescimento do PIBFonte: Balanços Energéticos (DGEG); CEEETA; Análise ADENE/DGEG

639

20.19519.6541853518.616

1792

10.000

15.000

20.000

2005 2007 2010 (P) 2015 (P)

Previsão de evolução do consumo final de energia em cenário Business-as-Usual de crescimento do PIB(1)

+1,6%

+1,7%

+1,1%

+0,5%

O plano permite reduzir em ~1% o crescimento energético

Meta de 31% de renováveis na energia final em 2020

% renováveis/energia final

20,5

31,0

0

5

10

15

20

25

30

35

2005 2020

HidricaEólica

Bio-combustíveis Outros

A redução do consumo de energia final é uma importante alavanca para o reforço do peso das renováveis

ktep

Page 23: 03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt

23Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública

Os Programas do Portugal Eficiência 2015 terão diferentes organismos coordenadores

Transportes IndústriaResidencial e Serviços Estado

Comportamentos

Fiscalidade

Incentivos e Financiamento

Renove Carro1

Fundo de Eficiência Energética12

Mobilidade Urbana2

Sistema Eficiência Transportes3

Renove Casa & Escritório4

Sistema Eficiência Edifícios5

Renováveis na Hora e Programa Solar6

Sistema Eficiência Indústria7 E3: Eficiência

Energética Estado8

Programa Mais9 Operação E10

Fiscalidade Verde11

Equipa-mentos

Compor-tamentos

IMTT DGEG / ADENE DGEG / DGAE

ADENE

DGCI / DGAIEC

ANCP (Agência Nacional

Compras Públicas) / ADENE / APA

DGEG / ERSE / DG Tesouro